Setentão Me Comeu no Terminal de Ônibus

  • Temas: traição, cuckold, onibus, calca jeans
  • Publicado em: 05/05/25
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  • Autoria: taiane
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Acabei de ler um e-mail de um cara me chamando de: a tarada dos velhinhos. Ah, não é bem assim, mas de fato costumo atrair os sessentões de plantão. E por isso lembrei do ocorrido que vou relatar hoje. Já tem um tempo que aconteceu, já era casada com Rodrigo e na época trabalhava em um escritório do lado do prédio do Banespa, centro de São Paulo.

Era uma sexta-feira, e eu tinha ficado para o happy hour em um bar na Líbero Badaró. Eu estava até bem comportada, usando uma calça jeans justa, salto alto e uma camisa feminina de manga curta.

Já eram umas onze horas da noite, quando decidi ir embora. Estava com medo de andar sozinha até a estação Sé, que era meu caminho habitual. Então, escolhi ir para o Terminal Bandeira, pegar um ônibus. Escolha nada inteligente. Lembro que passei pelo mesmo medo, no caminho também tinha uns sujeitos bem estranhos.

O terminal estava meio vazio. O meu ônibus não estava no ponto. Um senhor desejou boa noite assim que me aproximei. Ele tinha um jeito, um olhar que a princípio despertou confiança, disse que estava ali esperando há dez minutos. Ele não era nenhum coroa bonitão. Era calvo. Na verdade, sabem aquela coroa de frade, aquela calvície só no topo da cabeça? Ele era assim.

Preto, dono de uma risada gostosa e um olhar que acalmava. Estava super bem vestido. Até perguntei se ele era pastor, e quase acertei. Pois ele estava voltando de um culto.

E ficamos conversando, sem maldade aparente. Sua conversa era envolvente e assim, sem eu me dar conta, os risos eram somados a carícias leves no rosto, braço, cintura. No instante seguinte estávamos de mãos dadas e segundos depois estávamos nos beijando. O ônibus chegou logo depois do beijo.

— Vamos ficar um pouco mais aqui? — ele sussurrou, ao pé do meu ouvido e me levou para um cantinho mais escuro, atrás do ponto. E como explicar pra vocês? Sei lá, fiquei apaixonadinha por ele.

Encostado numa mureta alta, perfeita pra gente, ele me guiou para entre suas pernas. Ficamos ali um tempinho, nos beijando gostoso. A mão dele pousou na minha bunda, alisando ela e depois apertando com vontade.

Deslizei minha mão no volume da sua calça, notei um curioso potencial.

Meio a risos sapecas, olhei para o lado. Vi o motorista tirando um cochilo dentro do ônibus e o cobrador parecia estar distraído contando o dinheiro. Com a ajuda, abri sua calça fazendo aquele cacete gostoso, grosso saltar na minha mão. Uma rola preta, cabeça roxa, veias saltando e enorme! O Kid Bengala tem um forte concorrente e nem sabe.

Voltamos a nos beijar. E fui punhetando aquele pau delicioso, bem devagar.

Se ele tivesse me chamado pra um motel, eu teria ido fácil, fácil. Mas admito que, interromper aquele tesão todo para andar até um motel, seria broxante.

Me virei, ficando de costas, comecei a me esfregar no seu pau. Sem juízo né? Só em casa que vi as manchas do seu pré-gozo na minha calça. Ficamos por um tempinho assim, naquela safadeza.

— Este terminal está vazio, né? — Ele sussurrou no meu ouvido enquanto abria o botão da minha calça. Abri um riso entendendo o recado e ansiosa pelo que ele iria aprontar. Se fosse pelo meu tesão, eu teria ficado peladinha naquele terminal.

Com os dedos cravados nas laterais da minha calça, ele a fez descer junto com minha calcinha. Até aquele momento, ele que não tinha me dito nada vulgar, até que ao pé do meu ouvido:

— Vou te comer aqui mesmo sua putinha.

Com calça e a calcinha parados no meio da coxa, senti a mão dele avançar por entre minhas pernas. Tocou minha menina e começou a estimular meu clítoris de uma forma deliciosa! Ah, eu não aguentei. Acabei gozando rapidinho. Que delícia!

Não demorou muito, ele ajeitou seu pau na minha bocetinha e foi metendo bem fundo. Me segurando pela cintura ele estocava, metendo com vontade, mesmo que com movimentos curtos para não chamar tanta atenção. Em certo momento, sua respiração ficou bem ofegante, me deixando até um pouco preocupada. Parecia que ele ia passar mal a qualquer momento. Mas o danado seguia me comendo e foi acelerando seus movimentos até ficarem mais depravados e ele finalmente gozar. Nossa o safado encheu minha bocetinha com muita porra.

Nos ajeitamos e ficamos rindo um para o outro. E olha, naquele momento, se ele ainda me chamasse para um motel qualquer, eu iria. Daria uma desculpa para Rodrigo e passaria a noite toda dando para aquele homem. Mas o ônibus ligou o motor e então partimos.

Ele desceu no Tatuapé. Dentro do ônibus, soube que seu nome era Nelson, 72 anos, casado, pai de 2 filhas e dono de um cachorro chamado Pingo.

Ahn, escrevendo este relato, até suspirei de saudade. Bom, espero que tenham gostado. Beijinho a todos… Não deixem de comentar, pois me ajuda muito.

Se houver algum coroa, que saiba brincar, conversar e principalmente fantasiar, me escreva: taianefantasia@gmail.com

*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 05/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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