Arregaçando Mãe e Filha, Parte 4/2

  • Temas: Fantasia, Hardcore, Traição, Incesto
  • Publicado em: 03/05/25
  • Leituras: 3200
  • Autoria: Didakus
  • ver comentários

E Ju Safada me levando a “doce inspiração de um desfecho” (e dando início a outra fase...). Para quem quiser se quadrar com todo o contexto, recomendo ler as partes anteriores...


Foi o que se deu então: Laura e Julinha, com diferença de dois meses, estavam grávidas de filhos meus!!! Os meses que se seguiram foram de cuidados, mas ao mesmo tempo, de muita e renovada putaria com aquelas duas.


Antes de tudo, confesso novamente: comer uma grávida é algo muito louco, me liga de tesão. Tudo na mulher fica mais carnudo, mais sensível, mais denso... E as flutuações de humor da mulher na gravidez, por experiência própria (com grávidas com que fiz sexo antes de conhecer Laura e Julinha), mostram o quanto ela deve estar carente, o quanto a fêmea precisava se sentir desejada, possuída, comida... Óbvio que tem toda aquela visão tradicional (filho crescendo, vida chegando ao mundo...), mas o tesão e a partilha do momento nessas horas são muito fortes...


Seguiu-se então, a rotina de sacanagem com elas. À medida que a barriga de Laura aumentava, eu continuava a pegá-la de jeito no almoço, por um tempo até mais que Julinha. Ela amava dar de quatro para mim na escada do porão do galpão de materiais, com a barriga encaixadinha e eu metendo na boceta ou no cu dela, apertando seus seios e acarinhando o barrigão por trás... Julinha notava isso, se enciumava e tentava igual, mas a dela ainda não estava tão crescida. Tinha dias que eu não aguentava, e ficava currando Laura a manhã inteira em casa antes de ir para o trabalho, ou fazia o mesmo saindo mais cedo e mandando ver nela o resto da tarde. Em lugares diferentes sempre, sendo que na cama eu fazia a festa, comendo-a de ladinho e empurrando forte... Às vezes, colocava um pepino (ou a tradicional banana), sempre melecada com algo (às vezes com o mel de Laura) na boceta dela, e eu metendo por trás... Ela seguia doida com minhas sacanagens, gozava agoniadamente, bem gostoso e sempre permissiva e dócil a todas às minhas investidas em seu corpo sensual (assim como sempre, e assim como fazia com sua filha cavala)...


O problema para Laura, entretanto, era duplo: primeiro, que a barriga de Julinha ia aumentando, o que aumentava meu desejo em também aumentar a rotina erótica com ela. Por outro lado, embora Laura ficasse louca de desejo ao me dar, à medida que a barriga dela crescia, aumentavam as limitações físicas: ela reclamava mais de dor com a barriga grande (como era esperado), e assim sendo, era necessário diminuir a intensidade do sexo. Como se não bastasse, apesar de ter quadris consideráveis e bunda carnuda e redonda do jeito que eu gosto, Laura não era tão cavala quanto Julinha, e assim, quando eu comia sua filha, eu parecia realmente um touro de procriação, currando uma vaca no cio... Eu a comia de forma animal, e tão ou mais, Julinha me incentivava a comê-la assim, também permissiva ao acesso e ao uso e abuso de seu corpo maravilhoso, também louca de se entregar a mim, rumo a minha satisfação, e rumo igualmente ao seu próprio desejo e gozo ao ser possuída..


Assim, pouco a pouco, eu ia transferindo a intensidade erótica que ambas quase que me exigiam, para a própria Julinha... E da forma como se deu, também houve o raio da inversão de ciúmes: com Laura sendo menos comida, e Julinha passando a ser mais “requisitada”, e as consequentes reclamações de sua mãe nessa inversão...


Nesse interim, soube que Laura ia dar à luz dois moleques meus, e decidimos chamá-los de Gustavo e Augusto. Já Julinha esperava um só, também menino, e decidimos chamá-lo de Lucas. Curioso que a mais mignon das duas (no caso Laura) esperava gêmeos, e a mais alta e cavala esperava apenas um. Inerente a isso, a rotina sexual estava em dia, e embora o “bolo” crescesse em ambas, nada afetava a rotina de sexo...


Um belo dia, Julinha me flagrou chupando a mãe dela na cama, quando ela chegou mais tarde do trabalho (mais próximo do parto, era a forma que menos causava dor em Laura; o mesmo se dava com Julinha, e ambas gozavam gostoso nessa hora, pediam que eu as “estuprasse” com a língua). Nesse dia, eu praticamente mastigava com a boca a boceta depilada de Laura (aquelas duas putas sabiam que eu gostava assim), depois beijava e lambia suas coxas brancas e terminava o revezamento enterrando a língua com força entre seus lábios vaginais; a mulher estava maluca, dava socos no colchão devido às múltiplas gozadas às quais era submetida. Enquanto eu terminava de chupar fortemente a boceta de sua mãe, Julinha disse que iria tomar banho na piscina, pois estava muito calor. Enfraquecida e com a boceta melecada, Laura arrumou forças para xingar Julinha: sabia que “ir para a piscina” era um sinônimo de “estou querendo levar rola”. E óbvio, não me fiz de rogado: após largar Laura estirada e se refazendo, boceta vermelha de tantas chupadas e mordidinhas, fui endurecido para a piscina, onde Julinha, além da barriguinha, estava pelada, com olhar displicente, como que a dizer por que demorei a vir comê-la. Logo, eu estava na piscina, e em instantes, me interpus por trás de Julinha, me apoiei na parede da piscina, e comecei a empurrar o caralho para dentro de seu rabo sem maiores delongas; como entrou tudo sem maiores resistências do cuzinho de Julinha, lá ia eu comer de novo aquela garota com força pelo provocante rabão, enquanto eu apertava a boceta carnuda e gostosa dela, o que a fazia gemer de prazer... Eu usava a água como refresco para meu cacete, que ia e vinha dentro dela, até o momento de atochar de porra quente aquele orifício sempre apertadinho para mim...


Em outra oportunidade, Julinha foi tomar banho comigo no chuveiro e se ajoelhando dentro do box, começou uma deliciosa chupada no meu caralho. Como sou bom de prender o gozo até o insuportável, deixei ela caprichar, e só depois de longos minutos, borrifei meu líquido na cara dela de forma abundante. Logo, Laura chegava, via o que estava rolando e quis fazer igual ou melhor, e entrando no box, repetiu o ritual. Dessa vez, eu sentei no banco do box, cansado da primeira gozada, e Laura deu uma aula de boquete para filha, o que logo me fez urrar como um cavalo lá dentro pela segunda vez...


Faltava pouco para Laura dar à luz (sete para oito meses, enquanto Julinha estava de cinco para seis), assim me galopar era algo que se tornou difícil para elas... Mas eu nem ligava muito (até por culpa delas também, pois elas que me procuravam e se ofereciam!!!), e a rotina sexual com as minhas duas putas estava em dia... Mas a forma mais comum de sexo para me satisfazer (e satisfazer mãe e filha, que apesar da dor, seguiam à minha "caça") àquela altura era meter na bunda delas em pé, o que me levou a um revezamento diferente.


Há uma goiabeira que fica no meu quintal, próxima a piscina, com galhos razoavelmente baixos. Em dias de semana, eu escolhia comer uma, e a outra ficava descansando (embora por vezes as duas “abrissem mão” desse descanso, mas...), e a que fosse ser comida, eu perguntava se ela preferia a piscina (com a água a aliviar os buracos), ou se apoiar na goiabeira (onde elas alongavam mais seus corpos, aliviando assim as barrigas). Onde elas escolhessem, eu entrava em ação e comia a escolhida, que levava rola em sua respectiva bunda. Nos fins de semana, não tinha jeito, comia as duas no mesmo dia, e aí elas meio que sorteavam, e após troca de chupadas, eu comia Laura na piscina, e depois enrabava Julinha, golpeando-a apoiada na goiabeira. E em outro dia, lá vinha o revezamento, onde a mãe ia para a goiabeira e a filha para a piscina, ambas prontas e pedindo para ser devidamente arregaçadas...


No fim, era eu mesmo que ficava quase sem descanso, mas não reclamava, um homem raramente teria aquilo de forma quase agoniada e necessitada por parte de duas mulheres, ainda mais mãe e filha! E assim seguiu...


Um belo dia, eu fiquei afim de comer Julinha na goiabeira depois de um vídeo de putaria que um amigo mandou, onde a garota do vídeo me lembrava a filha de Laura. Com a mãe louca de ciúmes (que novidade...), lá fui eu comer Julinha novamente. Eu mexia a mão no grelinho dela, e ela gemia gostoso enquanto eu dava as devidas arremetidas em seu cuzinho, ela doida de tesão, apesar do peso da barriga, onde ainda aproveitava para umas tapas firmes naquele rabão. Foram uns 20 minutos antes de gozar no orifício de Julinha, acostumada (e deliciada) com aquele sexo louco... Relaxávamos por uns minutos, Julinha beijando meu pescoço dizendo que era minha puta, e que queria continuar assim, engatada na minha rola... Enquanto o papo sacana rolava junto com o relaxamento do gozo, começamos a ouvir os gemidos de dor vindo de dentro da casa. Era Laura, a bolsa rompeu antes, os gêmeos estavam chegando!!!


Fomos rapidamente para a maternidade do mesmo hospital onde currei Julinha no estacionamento, como visto anteriormente. Lá por volta das 17h, Gustavo e Augusto chegaram, ambos cabeludos e sorridentes. Pela primeira vez em muito tempo, saímos do caráter de putaria, e comemoramos a chegada de gente nova no mundo, inclusive com bom grau de emoção: Laura mãe de novo, Julinha comemorando os irmãozinhos, e eu a paternidade inesperada de quase nove meses antes. Os moleques eram fortes, mas cabiam nos meus dois braços, eu embalava os rebentos com alegria... Um momento família enfim...


Após dois dias de descanso na maternidade, em que pasmem (e até certo ponto, ufa!) não rolou sexo, estávamos todos levando os moleques para casa. Antes de irmos, o médico informou que devido talvez à atividade sexual intensa (sem surpresa até aí) ou aos gêmeos fortes que recebeu, o resguardo de Laura iria demorar mais que as seis semanas características, podendo demorar até de quatro a cinco meses na cicatrização, para evitar possível infecção. Eu nada disse, mas se bem conhecia as duas, Laura ficou indignada e Julinha comemorou: além da exclusividade do sexo que ia rolar até o Lucas vir, com sorte logo após o resguardo dela, ela teria ainda essa exclusividade até Laura ficar completamente bem para voltar a foder.


E assim foi, por cerca de dois meses, eu mandando ver em Julinha. Na véspera do parto dela, eu tinha acabado de comer seu cu em cima da cama do quarto dela, sempre dando tapas firmes em seu rabão de cavala (para fúria de Laura, em maior resguardo, ouvindo-nos do nosso quarto, e às vezes me vendo da porta, pulsar o caralho por trás de sua filha). Pouco depois, naquela tarde, a bolsa de Julinha rompeu, e lá fomos de novo para a maternidade; dessa vez era Lucas chegando. Novamente o clima de emoção, mas agora mais contido (afinal, quando perguntaram sobre o pai do filho de Julinha, foi necessário dar uma desculpa e desconversar). Mas o médico achava curioso, pois observou que Lucas, assim como Gustavo e Augusto, eram bem parecidos comigo... No fundo o médico reparou na situação, mas até pela naturalidade que rolava, guardou suas impressões para si...


Passaram as seis semanas de Julinha (com ela, não se deu nenhum problema para o resguardo, e depois de poucas semanas, ela aproveitou sua “sorte”, já doida para dar de novo). Dessa vez, ela se aproveitou da nossa fome mútua de sexo para me procurar, e fazer tortura com a mãe (nem pareciam ser mãe e filha, às vezes penso que algo deve ter dado errado na relação delas antes de eu as conhecer...). Enquanto Laura seguia a prescrição do médico de evitar relações, e cozinhava ou via TV, eu fodia de todas as formas Julinha, variando posições e arregaçando todos os buracos dela, que fazia questão de gozar alto, gritando que eu era o macho dela, que eu podia usá-la, submetê-la... Foram mais de dois meses em que todos cuidávamos dos moleques, mas na hora do sexo, só Julinha podia aplacar minha sede, assim como eu aplacava a dela, que não aguentava mais de dois dias sem ser possuída, arregaçada ou chupada.


Pouco tempo depois, óbvio que Laura ficou melhor de sua cicatrização de resguardo, e estava pronta para retomar a nossa rotina erótica, para frustração e raiva de Julinha, que estava curtindo a exclusividade... Meio que para compensar Laura, naquela semana em que o médico a liberou, fiz sexo somente com ela, como sempre de forma intensa, deixando Julinha puta, sem ser procurada uma única vez para dar para mim (e algo estranho era a fidelidade delas, era mais que serem fiéis, parecia não sabiam procurar ou se satisfazer com homem para além de mim... parecia até que nunca tinham visto homem antes de mim...).


Mas algum tempo a mais depois, uma surpresa que eu não esperava àquela altura: Laura pediu para levar Gustavo e Augusto para conhecer os avós no interior, na fazenda em que ela trabalhou, antes de vir para a cidade e me conhecer. Tudo normal até aí, mas... Ela pediu licença do trabalho de seis meses, e disse que queria ir sozinha para o interior!!! Significava que durante esse tempo, eu ficaria somente com Julinha para o sexo. Laura estaria magoada? Cansou daquela vida de sexo com o mesmo macho que comia sua filha? Queria me entristecer de propósito? Passei a fodê-la com mais frequência ainda para tentar fazê-la mudar de ideia, mas foi em vão.


Na véspera de viajar, eu a fodi com força em todos os seus buracos (ela como sempre de quatro para mim, expondo a bunda branca e redonda dela na minha direção), o que a deixou suando e sem forças de tanto gozar ao fim. Laura, enfim, disse que não conseguia ficar sem ser fodida por mim, mas que também não queria ficar sempre naquelas discussões e invejas com a filha, e por isso, precisava de um tempo para descansar e refletir. Sem eu saber, já estava viciado em foder aquelas duas, juntas ou alternadas, e elas também estavam (elas mesmas admitiam isso!!!). Mesmo com todas as discussões, estavam ainda assim satisfeitas com aquele arranjo erótico. Mas ela insistiu, estava decidida, e enfim, aquela foda completa terminou sendo uma despedida, antes dela ir para a fazenda. Quando ela voltaria? Ela voltaria? E quando veria meus filhotes Gustavo e Augusto de novo? Eu engoli o choro vendo o ônibus levá-la, ao passo que, se aproveitando do ônibus não estar cheio, ela chorava e prensava os peitos contra a janela, pronunciando os bicos dos seios que por tanto tempo mamei... Julinha também ficou triste, mas não tanto...


Era um misto de sentimentos meus. Primeiro, por não ter mais Laura para a parceria de luxúria com Julinha (não sabia se de forma definitiva). Segundo, foi Laura a primeira das duas que comi, e foi ela mesma quem introduziu a putaria com Julinha, tipo, um reflexo distorcido de primeiro amor (que naquele caso, estava mais para a primeira puta). Podia ser egoísta da minha parte ou não, mas meio que culpei Julinha pelo arranjo ter acabado. Passei a fodê-la com mais força, quase que com raiva, desde que Laura se foi, eu simplesmente não lhe dava descanso. Eu a comia furiosamente, e sendo sincero, abri mão do carinho com ela, embora ela tenha passado a se comportar como uma esposinha puta para mim: além de manter a frequência das fodas, quando não estava no trabalho, cuidava de mim e do moleque que me ficou, Lucas. Mas na hora do sexo, passei a tratá-la literalmente como uma vaca sendo currada para procriar, e onde ela sentia prazer, mas não tanto mais meu carinho...


Sem Laura, duas outras coisas se deram. Primeiro, senti que faltava um complemento, algo para reduzir a forma como Laura partiu (foi quando entrou em ação Francesca, a tal amiga gostosa que levou Laura para o hospital quando se soube que estava grávida, mas deixa contar em outro momento). E segundo: percebi que Julinha poderia ser punida para além do sexo sem carinho, em que a essa altura, eu a currava na hora que bem entendia em casa, ou onde fôssemos.


Deu-se um novo acaso, que também contarei depois, onde vislumbrei uma punição sexual mais hardcore ainda para ela. Percebi, na necessidade de rola que ela tinha, que essa punição não precisava ser executada SOMENTE por mim. E comecei a fomentar uma forma de aplicar essa punição para a filha cavala de Laura... Mas agora, terei de silenciar, antes de narrar a nova fase que se deu...


Até breve...

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 03/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: