Dando as cartas
- Temas: aventuras, casais, anal, gay, bissexual, motel, cine, banheiro, hidro
- Publicado em: 02/05/25
- Leituras: 1900
- Autoria: Gabbi_tigresa
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De volta das férias do meio de ano, começava meu segundo semestre e eu me sentia uma nova pessoa.
Ter transado com Cleber parecia ter sido minha primeira vez.
Ele continuava a me dar carona após as aulas quase todos os dias, agora nossos papos eram diferentes, eu já não via ele mais como aquela figura paternal, mas sim como um macho alfa, também já não era só a bonequinha da sua filha.
Agora eu era sua bonequinha também, ganhava presentinhos constantemente, ele era meu "suggar daddy" mesmo antes desse termo se popularizar.
A relação com Cleber foi o que faltava para florecer de vez, nem mais em casa eu deixava de ser feminina, joguei minhas últimas cuequinhas fora e agora era só calcinha e roupas femininas, fazendo romper de vez minha relação com meu pai.
Mas como tinha Cleber como figura paterna e meu macho, não senti tanto esse rompimento, no SENAI essa minha nova fase também chamava a atenção dos demais meninos, tinha quatorze anos e era uma bela ninfetinha, ganhei um admirador secreto e passei a ser chamada para as reuniões na pizzaria dos alunos que rolava quinzenalmente as sexta-feiras.
Com a situação complicada em casa passava mais tempo com Isabella, saindo sempre conhecendo novos garotos, nesses rolês conhecemos também mais duas garotas, Renatinha e Poliana, ambas com dezenove anos, descoladas mas um pouco diferentes entre si, Renatinha mais louca e atrevida, Poliana mais contida mas com um certo atrevimento que Isabella ainda não tinha.
Eu ainda não poderia ser considerada uma trans de verdade, mas já estava bem distante da imagem de um menino, principalmente com as roupas que ganhava de Cleber, para minha mãe falava que era presente das minhas amigas, para minhas amigas dizia que era presente do meu admirador, mesmo sem saber quem era essa pessoa.
Sabia que tinha muitos garotos do curso de olho em mim agora, só não sabia quem era o interessado e também não me importava muito em saber afinal para eles talvez fosse mais fácil me comer do que conquistar uma garota, porém agora eu tinha um macho de verdade então não dava mais bola para aqueles garotos infantis, as piadas preconceituosas agora tinham virado cantadas ruins e nem mesmo quem me despertou interesse em um passado recente recebia mais minha atenção.
Confesso que mudei muito meu comportamento, não sentia mais deslocada, muitas vezes era até soberba nas atitudes.
O único agora que tinha minha dedicação 100% era Cleber, ele até brincava dizendo que meu bumbum não parava de crescer e eu respondia a brincadeira dizendo que era por que ele bombava forte em meu cuzinho e completava a brincadeira falando que a minha boca já estava desenhada no banco do carro de tanto morder enquanto ele arrombava meu cuzinho.
Ainda no seu carro agora o retorno para casa ele sempre ganhava uma punhetinha para aliviar se estivesse muito cansado, uma mamada se estivesse stressado ou uma bela cavalgada se estivesse tranquilo.
Ele parava seu carro sempre em uma rua próxima a minha casa para ganhar o que desejasse de mim.
E na sua casa, sempre mantínhamos o comportamento de antes, não deixavamos transparecer nada, no máximo eu ganhava uma passadinha de mão no bumbum e ele uma apertada naquele pau delicioso.
Cleber sempre me deixou a vontade, não era um macho controlador, podia sair com os meninos do curso a sexta-feiras nos rolês com sua filha que ele não implicava, até perguntava se algum havia dado em cima de mim.
Eu sempre falava que não, pois apesar que agora muitos davam em cima, mas eu nem ligava pois agora sempre estava satisfeita e com meu cuzinho totalmente saciado pelo meu homem.
Sendo puta do pai da minha amiga, eu sempre estava passando em branco nos rolês com minhas amigas, conversava com os carinhas, provocava e as vezes até deixava tirar uma casquinha, uma passada de dedo no meu cuzinho e eu uma conferida no pau deles, mas nunca passava disso.
Isabella também muitas vezes não estava na mesma rotação da Renatinha e Poliana, até pegava uns carinhas mas diferente da outra dupla dificilmente transava no primeiro rolê.
Um dia fomos ao cinema com dois amigos que tínhamos conhecido em nossos rolês
Maurício bi sexual assumido, diferente da maioria não esperou um lugar reservado ou beber demais para dar em cima de mim, ele era lindo e durante quase todo rolê tentou algo e eu só acabei cedendo um beijo no cinema quando ele discretamente acariciou meu delicado pau.
Trocamos beijos deliciosos durante o filme e quando apalpei seu pau percebi que ele assim como Cleber tinha um pau grosso e generoso.
Saí do cinema de mãos dadas com Maurício e encontrei com um garoto do meu curso, Bernardo ficou me encarando por alguns segundos e quando fui comprimentalo deu as costas para mim, no momento nem dei importância, mas depois descobriria o motivo dessa sua atitude.
Saímos os quatro do shopping Danilinho par da Isabella era o típico filinho de papai, tinha um carro dado pelos pais quando completou dezoito anos, não trabalhava e vivia ostentando, saímos em direção ao posto de combustível que sempre frenquentavamos em nossos rolês, dentro do carro Isabella demonstrava estar mais suscetível a dar uma noite de prazer para Danilinho e eu no banco de trás demonstrava a mesma coisa para Maurício, já fazia algumas semanas que só eu dava prazer para Cleber, punhetando e chupando ele e nada dele fuder meu cuzinho.
No posto Danilinho, Maurício e Isabella pegaram algumas bebidas alcoólicas na lojinha de conveniência e eu fiquei só no suquinho, trocamos mais beijos e eu fui até o banheiro no fundo do posto de combustível, mal cheguei a porta e Maurício já estava atrás de mim.
"O que você quer aqui doido?" Falei.
Maurício nem respondeu e beijando me empurrou para dentro do banheiro, ele tocava todo meu corpo enquanto eu apalpava seu grosso pau.
Eu estava com muito tesão, estar naquele banheiro me lembrou meu passado recente de chupar os meninos do futebol e iria fazer o mesmo com Maurício, abaixei sua bermuda e comecei a mamar deliciosamente, ele puxava meu cabelo que estava cada vez mais volumoso.
Mamei ele com vontade, meu cuzinho piscava de tesão e meu pauzinho também dava sinais de vida, para mim já estava suficiente essa mamada, mas quando levantei e olhei para Maurício ele já se segurava a embalagem de um preservativo.
"Aí Maurício o que é isso?" Falei
"Calma minha anjinha, vamos aproveitar só se vive uma vez." Disse ele enquanto me virava de costas e baixava minha calça legging.
Maurício me apoiou no vazo sanitário e deu uma linguada deliciosa no meu cu enquanto tocava meu pauzinho duro.
"Maurício seu pau é muito grosso, eu vou gritar muito quando você enfiar!" Disse para ele como se não quisesse fazer aquilo.
"Pode gritar, lá fora tá muito barulho ninguém vai ouvir" Respondeu ele.
"Tá bom, então enfia e fode gostoso!" Falei para ele que já começava a invadir meu cuzinho.
Maurício me fudeu intensamente por uns dez minutos, gemi com vontade enquanto seu pau grosso me arrombava um pouco mais do que já vinha sendo arrombado pelo pai da minha amiga que me esperava do outro lado do posto de combustível.
Depois de gozar, Maurício me beijou deliciosamente, minhas pernas estavam bambinhas, quando saímos do banheiro e chegamos perto de nossos amigos Isabella logo falou: "O que você fez com minha irmãzinha?" (Sim o nível do nosso relacionamento estava a esse ponto de ser tratadas como irmãs, mesmo eu sendo amante de seu pai).
Nossa demora e nossos semblantes entregavam o que tínhamos acabado de aprontar e nem precisaria de resposta para aquela pergunta curiosa.
Danilinho e Maurício ficaram conversando de canto enquanto eu me recompunha e contava o acontecido para Isabella.
Em seguida fiquei de lovezinho com Maurício enquanto as coisas começavam a esquentar entre Danilinho e Isabella.
O clima esquentou tanto entre os dois, que logo vieram falar comigo e Maurício que iriam para um outro lugar, Isabella pediu para que Danilinho me deixasse em minha casa para que eles pudessem aproveitar a sós.
Maurício em tom de brincadeira, disse para irmos todos juntos, Isabella como uma boa irmã mais velha respondeu.
"A Gabbi é muito nova para entrar em um motel, eu que tenho quase dezoito já complica, imagina ela com essa carinha de bebê"
"Tudo se dá um jeito, né!" Disse o maldoso Danilinho.
"Com certeza, sempre tem um jeitinho" Respondeu Maurício.
Eu fiquei na minha, torcendo realmente para ter um jeito, eu nunca tinha ido a um motel e ainda queria muito ser chupada por Maurício.
"Não tem nenhum e vamos logo sem invenções" Disse Isabella.
"Tem sim, colocamos os dois no porta malas, entramos e já era" Falou Danilinho.
"Tá bom e o quarto gênio?" Perguntou Isabella.
"Pegamos um quarto com hidro e revesamos, um casal vai na banheira e outro no quarto, de banheiro esses dois entendem!" Disse Danilinho com sorriso sacana.
"Por mim tá de boa e ainda pago metade" Falou Maurício.
Isabella fez uma cara de quem não gostou muito da ideia, eu quietinha no meu canto já era abraçada maliciosamente por Maurício e torcia para que todos topassem já que eu nunca gostava de contrariar Isabella.
Danilinho abraçou Isabella e no seu ouvido ficou implorando para aceitar, enquanto Maurício me beijava e perguntava se por mim tudo bem, eu apenas balançava a cabeça positivamente.
Após uma insistência de Danilinho, Isabella aceitou e entramos no carro para irmos os quatro para o motel, uma esquina antes de chegar fomos eu e Maurício para o porta malas.
A ideia de não saber o que acontecia do lado de fora e a sensação de perigo aumentava o tesão, nós dois apertadinhos no porta malas era excitante e para aumentar ainda mais eu falava baixinho o que queria que Maurício fizesse comigo.
Já dentro do motel, Isabella foi encher a banheira enquanto os rapazes pediam umas bebidas e eu procurava alguma música e admirava o quarto.
Isabella voltou do banheiro e começou a dançar para Danilinho enquanto eu começava imitar minha amiga para Maurício, ele parecia mais apressado que seu amigo, e foi logo baixando minha legging, pelo espelho consegui perceber que Danilinho deu uma boa olhada no meu bumbum.
As bebidas chegaram os rapazes foram beber e fizeram um strip para nós duas que estávamos sentadas na cama e assim como Danilinho deu uma olhadinha para meu bumbum eu retribui a olhada discreta e quase caí para trás ao ver aquela pica enorme, era o maior pau que já tinha visto no mínimo deveria ter uns vinte centímetros.
Maurício me pegou pelos braços e me conduziu para o banheiro, na hidro me colocou apoiada na borda e começou a fazer tudo aquilo que eu havia pedido no porta malas, lambia meu cu, me punhetava e chupava meu pauzinho.
Do outro lado eu já escutava minha amiga começando a sofrer naquela pica enorme e pensava que Danilinho tinha que ser Danilão, os gemidos do quarto deixavam o ambiente ainda mais excitante, depois de receber um oral delicioso eu entrei na hidro, sentei no meu homem que já estava encapadinho e comecei a subir e descer enquanto beijavamos, levando ele a loucura.
Depois me virei para ele continuei a sentar enquanto tinha os cabelos puxados por ele, gozei e recebi uma excelente gozada, meus gemidos pararam e eu conseguir ouvir minha amiga gozando na pauzão do seu macho.
Me enrolei na toalha e saímos do banheiro, Isabella estava enrolada no lençol enquanto Danilinho exibia e me impressionava mesmo seu pau meia bomba, Isa pediu para que eu lhe entregasse um roupão para se vestir e ir para hidro, Danilinho roubava a toalha que estava com Maurício e ía atrás da sua fêmea no banheiro.
"Você ficou olhando o pau do Danilo?" Perguntou Maurício.
"Não, tá doido" Respondi
"Ele é bem grande, todo mundo olha, não precisa ficar tímida" Falou Maurício.
"Não, não, não vou ficar olhando, ele é o homem da minha irmã" Falei para Maurício enquanto eu já me posicionava para chupar seu pau grosso.
"O seu é grande também e mais grosso" Falei para meu macho.
"Então você olhou, safadinha" Falou Maurício com sorriso safadinho.
Me limitei a responder um simples sim e caí de boca no seu pau, eu mamava com vontade e quando fechava os olhos me vinha na mente o pauzão do Maurício que eu tinha acabado de ver, meu tesão era tanto que não parei de chupar, mesmo ele pedindo para parar por que iria gozar.
Recebi toda a porra dele na minha boca, engoli tudo sem deixar uma gotinha escorrer, deitei na cama e Maurício deitou de conchinha comigo e começou a me punhetar enquanto ouviamos os gemidos vindos do banheiro, eu rebolava sentido seu pau endurecer novamente, gozei na sua mão, ele passou os dedos na minha boca e depois na sua, virou um pouco meu rosto e me beijou, depois colocou um preservativo e me penetrou de ladinho mesmo.
O safado me enforcava enquanto fodia meu cu, agora era a vez dos dois me ouvirem gemer, novamente Maurício levou uns dez minutos me fudendo até gozar.
Ficamos ali deitadinhos abraçados por um tempinho, quando Danilinho e Isabella saíram do banheiro e ele pediu um espacinho na cama para deitar também, ficamos os quatro deitados na cama, eu e Isabella nas pontas e os dois machos no centro.
Pelo espelho do teto eu conseguia ficar olhando o pauzão de Danilinho que estava deitado de barriga para cima mas com o rosto nos meio dos cabelos de Isa que estava de ladinho, a mesma posição que Maurício também estava.
Toda vez que Danilinho se movimentava eu virava o rosto para o lado do Maurício, quando notei que ele começou a olhar muito para o espelho, me virei de bruços para mostrar meu bumbum.
Fiquei alguns minutos assim e quando virei para cima novamente e olhei para o espelho, lá estava ele com o pauzão duro apontado para o alto, pelo espelho trocavamos olhares disfarçados, eu apertei meu pauzinho entre as coxas, enquanto ele começava a acariciar o bumbum de Isabella.
"Aqui não, para" Disse Isabella para Danilinho.
Peguei um preservativo ao lado da cama e me curvei para chupar Maurício que estava dando um leve cochilo, despertei meu macho e fiquei de bruços para ele me fuder.
Na outra ponta da cama Danilinho se esforçava para convencer Isabella a transar mais uma vez, agora ali na mesma cama que eu já estava gemendo.
Depois de alguma insistência ele conseguiu convence lá e a colocou de quatro, eu curiosa queria ver os dois fodendo, Isabella tinha um corpo belíssimo.
Fiquei de quatro também, Isabella envergonhada avaixava a cabeça escondendo o rosto e abafando os gemidos no colchão.
De quatro eu olhava para trás e falava em meio aos meus gemidos para Maurício "Ain que gostoso!" E quando me virara para frente olhava para Danilinho com cara de safada e falava "Me fode, me fode, ain, me fode gostoso!"
Danilinho me olhava com uma cara de mais safado ainda e fodia ainda mais forte minha amiga, o tesão era tanto que eu gozava sem precisar estimular meu pau, e o safado do macho da minha amiga só para se exibir, tirou aquele pauzão enorme dele e leitou as costas dela todinha.
Comecei a pedir para Maurício também gozar em mim, o safado atendeu meu pedido tirou seu pau do meu cuzinho e quando tirou a camisinha me virei para ele para receber uma deliciosa gozada na cara.
Isabella levantou e foi se limpar no banheiro, eu fui um pouquinho depois e tivemos um breve papo de meninas enquanto se limpavamos, Isa me falava que apesar de safada era tímida para essas coisas enquanto eu era desinibida.
Para ela eu disse
"Você é minha melhor amiga, minha irmã, não precisa ficar com vergonha de mim, eu sou sua bonequinha, você é minha fada madrinha, por isso hoje sou uma menina e o que acontece no motel, fica no motel"
*Publicado por Gabbi_tigresa no site climaxcontoseroticos.com em 02/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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