O corno e vagabunda fodidos no posto
- Temas: cuckold, bissexual, orgia
- Publicado em: 29/04/25
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- Autoria: sexappeal
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Eram três da manhã quando estávamos na pista pra Belo Horizonte, onde moram os pais dela. Eles eram gente boa, mas não o tipo de gente que entende bem nosso relacionamento, e essa era a causa da briga.
"Por favor, Mauro, é só um fim de semana que a gente vai passar lá. O que é que custa?"
"Custa que eles são meio chatos, né, Rosa. Teu pai pode nem me ver que já pergunta se nós não vamos casar, se vamos parar com esse trem de relacionamento aberto... Não aguento, não"
"Mas você reclama de tudo também, nossa! As vezes eu acho que..."
O carro deu um tranco e ameaçou parar. Nos olhamos, confusos. A gasolina! Era culpa minha, mesmo, nem me lembrei de pôr antes. A sorte é que tinha um posto ali perto, e conseguimos chegar até lá.
"Ai, Mauro, que lugar feio..."
"É um posto de rodovia, Rosa, não é pra ser bonito"
Mas de fato, era feio. Sujo, na verdade, e além de tudo, mal iluminado. Alguns caminhões estavam no estacionamento lateral, mas poucos, e a conveniência era toda iluminada por um lampião. Aquele lugar estava quase abandonado.
"Posso ajudar?" O frentista surgiu na minha janela, vi que ele parecia meio bêbado e não tirava os olhos das coxas da minha noiva. Coloquei minha cabeça na frente dele, impedindo de olhar pra ela.
"Completa de gasolina, companheiro". Fomos até a conveniência, porque ali era um breu desgraçado.
Não é que tenho ciúmes da minha noiva, nós até temos um relacionamento aberto, ideia dela, mas é que não me importo dela ficar com outros caras, desde que eu não veja. Ainda tenho um orgulho dentro de mim. Já ela é um pouco safada, tem que manter ela na linha se não ela sai por aí, ficando com meio mundo. Essa Rosa é uma safada, mas é minha noiva.
Era também a única mulher naquele lugar, e percebemos isso ao entrar na conveniência. Só caminhoneiro, daqueles mais velho, de camisa suja de graxa. Vi que ela retribuia os olhares deles, e segurei ela firme pra perto de mim. "Se comporta, Rosa".
Pedi um café, ela pediu um uísque barato. Eles riram, claro, e começaram a assoviar pra mim. Acho que a briga no carro fez com que a Rosa já estivesse brava comigo, então ela resolveu me provocar, e rir com eles.
"Ele não bebe uísque, não gente. É muito forte pra ele..."
"Rosa..."
"Nem cerveja direito, bebe. Sei nem se é homem, mas amo ele."
"Cala a boca, Rosa"
"Ainda por cima é corninho..."
Eles morriam de rir de mim.
"Vagabunda!" Gritei, sem paciência.
Todos eles se levantaram, eram uns seis.
"Tenha modos, homem, isso é jeito de falar com sua mulher?!"
"Vamos te ensinar como é que trata mulher"
E vieram pra cima de mim, querendo me bater. Eu tentei me proteger, mas cai no chão, com o café manchando minha calça. Eles iam pisar em cima de mim quando Rosa interveio.
"Esperem... Tem jeito melhor de ensinar ele..."
Ela mandou um dos homens me colocar sentado no banco do balcão. Ele era tão forte que me pegou como se pega um boneco, suas mãos apertando meus braços. Então ela tirou a roupa de um homem do seu lado. Tentei impedir, mas o que me levantou me segurou por trás. Seus músculos me apertavam, que parecia que ia me quebrar por inteiro. Ele encostou sua barriga nas minhas costas e ficou assim, me prendendo. Rosa agora já chupava o homem, enquanto os outros batiam punheta ao redor dela. Ela estava tão feliz ali que me dava raiva. Os caminhoneiros, todos suados, fedidos, fodendo minha esposa. Ela enfiava dois paus de uma só vez na boca, toda gulosa, e me olhava.
"Puta, vagabunda, vaca!" Eu gritava, e ela rindo.
Até que o homem que me segurava tampou minha boca. "Cala a boca, seu corno. Caralho, que esposinha gostosa, ein..." Então, senti seu pau duro, querendo sair da calça. Como não podia me soltar, ele ficou roçando em mim, de pau duro. Sua rola tocava nas minhas costas, perto do começo da bunda, e era tão grossa que incomodava. Foi então que percebi que EU estava de pau duro, e o homem atrás de mim percebeu também.
"Ah, o corno tá querendo pica, é?" Ele me soltou, mas segurou minha cabeça pra baixo, me forçando a ajoelhar. Ele me fez engatinhar até o lado da minha noiva, depois tirou sua pica e me botou pra mamar. Eu nem vi o tamanho, só senti minha garganta enlarguecer e uma vontade rápida de gorfar, mas que depois, foi só deixando minha boca dormente. Era tão bom que fechei os olhos, mas abri porque queria ver ele fudendo minha boca. Minha esposa ria do meu lado, me chamando de corno e veado. Eu só queria mais e mais rola também. Eles se dividiram, três comiam ela e três me comiam.
Eu nunca tinha dado, e doia muito, mas era muito bom. Meu cu e minha boca estavam preenchidos pelos caminhoneiros, todos roludos. Aquilo fedia a cigarro, cu e porra. Era uma delícia, e comecei a gemer. Minha noiva me acompanhou gemendo. Demos as mãos e começamos a cavalgar juntos. Ela fazia tudo com calma e gosto, e eu tremia com aquela pica grossa em mim, sentindo ela pulsar no meu cu. Até que minha esposa se levantou, veio até minha frente e abriu seu cu, deixando a porra lá dentro escorrer pra fora. Lambi tudo, chupando porra e o cu dela, tão melhor agora que tinham gozado e alguém me comia. Então o cara embaixo de mim me leitou, e senti leite na minha boca e no meu cu. Que sensação boa... Eu estava doido. Todos riam.
Eu e minha esposa ficamos de joelho e o resto em pé, e gozaram na nossa cara, e nós ali, o corno e a vagabunda, felizes de serem putas. Nos beijamos sugando e cuspindo porra pra todo lado, o melhor beijo que dei nela.
Foi tudo tão gostoso, que pensei em repetir quando a gente voltasse de viagem. Fomos com a cara toda gozada pro carro, e o frentista apareceu.
"Volte sempre", disse, sorrindo. Quando demos ré no carro, vi que ele não tinha calça, só... Calcinha! Ele era a putinha deles.
Fomos embora, e desde então nunca mais reclamo de ir pra BH, porque sei que sempre vamos ficar sem gasolina e parar lá.
*Publicado por sexappeal no site climaxcontoseroticos.com em 29/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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