Química e outras coisas

  • Temas: casual, apps
  • Publicado em: 25/04/25
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  • Autoria: Manu_
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Conheci o Eduardo num app suspeito. Parte de mim estava ali para satisfazer meu ego e curiosidade, e outra parte devia saber que eu encontraria uma boa foda. Por isso eu ainda respondia às solicitações de contato que chegavam, mas nem sempre evoluíam para uma conversa completa. Com o Edu foi diferente, o papo bateu de pronto e a química era mental. Ele não era meu tipo, quase o oposto na verdade, e isso só atesta o quanto era pra essas fodas acontecerem.


Marcamos o primeiro encontro em um café, e, enquanto eu aproveitava pra adiantar algumas pendências, ele chegou: loiro, branco sulfite, jiu-jiteiro, e, embora não fosse baixo, com certeza mentiu a altura. Mas minha superficialidade, apesar de predominante, é incapaz de superar conexão. Depois de passarmos bem umas três horas conversando, partimos para um motel familiar pra mim.


Que beijo gostoso, que homem gostoso. Não lembro exatamente em que momento tiramos as roupas, mas quando entramos no chuveiro pegamos fogo. Passei minhas mãos por seus músculos definidos, sentindo a pele macia coberta pela espuma do sabonete, em meio a beijos que eram calmos e quentes, dominados pela língua curiosa do Edu. Dei-lhe bons apertos na bunda, senti bem os músculos de suas costas. Ele me ensaboava talvez com maior esmero, dando um eventual e leve aperto em meus mamilos, testando as águas.


Me ajoelhei, beijando e mordendo sua barriga, cansada de só brincar de lavar seu pau, o levei a boca pra sentir as texturas e sabores que estavam ali. Comecei babando ele todinho, encaixando ele cada vez mais no vai e vem dos meus lábios, também melados de saliva, até quase conseguir engolir inteiro e sozinha. Olhei pra cima, ainda com ele na boca, orgulhosa do meu feito. E aquela cara de tesão... Edu colocou as mãos em meus cabelos, começando a bombar devagarinho e acelerando até eu engasgar, ou pedir arrego. E repetiu mais algumas deliciosas vezes até ficar perto de gozar.

Levantei e tornamos a nos beijar, sem frescura, fazendo uma bagunça que nunca nem pensei em fazer, ele me devorava. Lambia meu rosto, me beijava com a boca aberta, todo o meu corpo era uma zona erógena que ele poderia explorar. Comecei a imitar, lambia e chupava seu pescoço, suas orelhas, beijava babado seu rosto enquanto nossas mãos exploravam o corpo um do outro.


Ele foi descendo? Ou eu o puxei? Bom, ali estava Edu com o rosto enfiado em minha buceta e uma de minhas pernas sobre seus ombros. Passava a língua com maestria no meu clitóris, agarrava minha bunda e, porra, enfiou fundo a língua na minha vagina. Aquelas lambidas generosas, exploradoras e depois ritmadas, junto a dois dedos penetrados completamente me fizeram perder o controle, e, quase gozando, escorreguei. É, eu escorreguei e bati a cabeça na parede quando estava prestes a gozar. Nem isso apagou nosso fogo.


Depois de checar se eu estava bem, Edu num abraço voltou a me devorar. E eu comecei a revidar. Ataquei seu pescoço e suas orelhas em beijos, mordidas e lambidas. Queríamos nos consumir em fogo. Segurei sua rola, com firmeza, mas sem machucar, e o fiz sentar na cama. Ele queria ser dominado também. Guiei seu rosto aos meus seios e sentei em seu colo, deixando minha buceta molhada banhar seu pau sem penetrar. Beijava-lhe segurando o pescoço quando ele colocou sua mão sobre as minhas apertando mais forte. Safado pra caralho, queria ser enforcado com força. Ele era tão ordinário quanto eu e ali entendi que ele queria ser meu brinquedinho.

Comecei a me esfregar no pau dele, sentindo aquela fricção gostosa hiperlubrificada no meu clitóris, devagar, rápido, e sempre olhando nos olhos daquele homem que naquele momento parecia existir tão somente para me dar prazer. Eu queria ele dentro de mim. Não lembro qual de nós foi pegar a camisinha, mas quando voltamos pra cama quis chupar o pau dele coberto do meu gosto. Lambi tudo, não exatamente ajudando a limpar, mas saboreando a textura e a mistura de nossos fluidos. Engoli quase todo, subia e descia minha cabeça até a glande, sem tirar, fazendo pressão com a parte mais macia dos lábios.

Mas ele, tadinho, não se controlou e começou a socar na minha boca. Confesso que gostei quando ele fez, me deu uma ideia do que seria feito em seguida. Depois de me segurar ali, com tudo dentro, me sufocando com a rola por alguns segundos, levantou minha cabeça, e ainda a segurando, me deu um beijo daqueles. Sujo, vulgar, carnal. Edu foi descendo pelo meu corpo com a boca, passando pelas orelhas, pescoço, colo, seios, costelas, barriga, quadril, virilha, coxas... E finalmente minha buceta.


Ele poderia me penetrar naquela hora, mas devia estar com sede. Enfiou novamente o rosto em mim e passou a língua em toda superfície disponível ali. Eu sentia sua baba escorrendo pro meu cu e morri de vontade. Mas ele fez outra coisa, enfiou um, e depois dois dedos dentro de mim em um ritmo médio enquanto envolvia meu clitóris com sua língua macia, a movimentando ora por cima do prepúcio, ora na glande, que é sensível. Gozei mais uma vez agarrando seus cabelos, quase o sufocando em minhas carnes. Ou o afogando em minhas águas.


Edu colocou a camisinha e montei nele. Desci aos poucos, sentindo me abrir até o final. Enforcava Edu enquanto sentava devagar, tirando e colocando quase tudo, estava num transe pela sensação daquele pau entrando e saindo. Tudo era gostoso, até os tapas que eu dava em seu rosto, que só era capaz de expressar entrega. Comecei a ir mais rápido, numa amplitude de movimento menor, esfregando meu clitóris na pelve do Edu, e ele passou a apertar e chupar com força meus seios e mamilos, me dando uma dor muito gostosa. Puxei sua cabeça pelos cabelos contra meus seios, meio perdida em prazer.


Um problema que eu tenho, e ainda não fui capaz de resolver, é que quanto mais perto de gozar ou quanto maior o prazer físico, mais perco o controle e a coordenação motora. E nesse momento eu estava prestes a explodir. Numa sincronia inesperada, Edu foi rápido, e, quando comecei a falhar, ele começou a meter de baixo pra cima, no mesmo ritmo que eu estava sentando nele, e aí eu já não tinha controle de nada. Eu só conseguia gemer, e mal conseguia responder as putarias que ele falava pra mim. Acho que até babei um pouco hahahah


Gozei e pedi uma pausa, por um segundo minha alma tinha saído do corpo. Depois começamos um papai e mamãe bem gostoso e logo fomos pra parede. Edu suspendeu minhas pernas e começou a socar devagar olhando nos meus olhos com aquela cara de safado. Meus mamilos um pouco doloridos roçavam no peito dele, e acho que fiz a maior cara de puta porque ele começou a me destruir ali, metendo rápido e fundo, fazendo com que meus gemidos se transformassem em gritos.


Quando comecei a escorregar, ele me botou de quatro, com a cabeça apoiada na cama e a bunda lá no alto. Mas não voltou no mesmo ritmo, ficou me torturando, esfregando a cabeça daquele caralho grosso na entradinha, batendo ele no meu clitóris, que estava sensível e inchado. Eu ficava empurrando bunda pra tentar fazer entrar, e numa dessas ele entrou, devagar, tudo em mim contraiu. E ele foi enfiando até o fim, fiquei rebolando ali até ele começar a se mexer, daquele jeito que ele já tinha aprendido que eu gosto: começa devagar e vai acelerando. Até que em uma metida mais rápida entrou tudo mesmo e doeu.

Talvez como um pedido de desculpas, fomos pro meio da cama, e, de quatro, mandei ele me lamber de novo, não só a buceta, mas a bunda e as coxas também. Depois mandei ele voltar a meter, devagar e não tudo. No começo o Edu foi muito obediente, mas depois de uns cinco minutos voltou a socar com força a tirar de mim sons e pedidos depravados. Me fazia admitir desejos sujos. Em letra clara: eu gemia que nem uma puta e pedida pra ele me tratar como uma. No meio daquela loucura o interfone da suíte tocou, atendemos rapidamente e voltamos a foder.


Falei que ele poderia meter pra gozar, eu já tinha gozado duas vezes no mínimo, e eu queria que ele gozasse também. Edu fez exatamente como quis, me fodeu usando minha buceta pra gozar, como se eu fosse um sextoy mesmo. Naquela intensidade eu estava pra chegar no meu clímax também, mas ele chegou antes e encheu a camisinha de porra. E tirou o pau de dentro rápido também, antes que ficasse flácido, afinal, não vamos dar chance ao azar. Fiquei um pouco chateada de não ter conseguido aquele último orgasmo, mas estava bem satisfeita. Tomamos um banho correndinho, e fomos embora.


A noite não acabou aí, mas aqui acaba o conto erótico. Encontramos uma lanchonete aberta num posto de gasolina e o papo se estendeu até umas cindo da manhã. Fiz um amigo bom de cama, bom de lábia... Tá solteiro, viu meninas? Beijão e até logo!

*Publicado por Manu_ no site climaxcontoseroticos.com em 25/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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