Ela goza, ele assiste: Chamada de vídeo safada no meio da transa!

  • Temas: cuckold, hotwife, fetiche, fantasia, sexo anal, motel
  • Publicado em: 25/04/25
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  • Autoria: Zack
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Sabe aquela pessoa que a gente sempre conversa, sente um tesão surreal, mas a oportunidade de se ver pessoalmente, nunca surge? Pois bem, passei por isso com uma solteira maravilhosa, o nome dela é Tatá, mulher incrível, nossas conversas eram sempre cheias de reciprocidades em todos os sentidos, mas nunca tínhamos oportunidade de trazer tudo isso, para fora do mundo virtual, principalmente pelo fator distância, eu moro em outra cidade. Mas um belo dia, a tão desejada oportunidade, surgiu inesperadamente!


Era noite e o céu parecia respirar fundo, como quem se prepara para o que está por vir. O relógio marcava quase oito horas quando ela me mandou um “tô chegando” com um emoji safado. Já fazia meses que a gente conversava, trocando palavras que pingavam tensão sexual como mel escorrendo de uma colher. Mas a distância — maldita e doce distância — nos impediu de nos ver antes. Até agora.


Ela veio de uma região próxima, eu estava de férias em Salvador e ela morava na cidade vizinha, Lauro de Freitas. O que antes eram quilômetros de distância, agora eram alguns minutos. Eu já tinha escolhido o hotel e já estava a espera dela na recepção, quando recebi a mensagem “Qual o número do quarto?” Eu ri de forma boba, disse que ia esperar ela na recepção, para subirmos juntos. Eu já estava duro antes mesmo de ela chegar. Ela mexia comigo, como uma memória de prazer que meu corpo conhecia, mas minhas mãos nunca haviam alcançado. E finalmente, alcançariam.


Finalmente ela chegou, vi o uber parar em frente ao hotel, nesse momento meu coração acelerou. Quando ela entrou na recepção, o perfume veio primeiro. Doce, provocante, com um toque de sacanagem. Ela estava linda e muito gostosa, eu tentava olhar através da sua roupa o corpo que eu já conhecia de vídeos e fotos, mas que ainda não explorei por completo. Uma blusa decotada deixava transparecer os contornos dos seios pequenos — e perfeitos. E aquele sorriso… ah, aquele sorriso que esticava os olhinhos dela, como se o prazer estivesse escondido em cada riso.


— Você está muito linda, cheirosa, nossa! — Falei enquanto dava um abraço apertado. Ela soltou uma risada baixa, mordendo o lábio carnudo.


— Você também. Estava me segurando pra não me tocar no caminho. — Ela disse, com a voz baixa, molhada de malícia.


O motel era simples, mas discreto. Subimos as escadas e fomos direto para o quarto, como quem estava em um labirinto, ansiando encontrar uma saída. Abri a porta do quarto, e assim que ela fechou, o clima mudou. Não teve muita conversa, já havíamos conversado tanto durante tanto tempo, que palavras não nos satisfaziam mais, precisávamos um do outro! Ela me puxou pela camisa e me beijou como quem queria me devorar. Boca quente, língua urgente, gemidos presos na garganta. Eu apertei a bunda dela com força, ela era dona de um rabão lindo, apertei sentindo a carne farta escapando entre meus dedos.


— Quero você todinha, hoje você será minha. — Sussurrei, já com a respiração descompassada.


Ela sorriu, virou-se de costas e começou a tirar sua roupa bem devagar, revelando um conjunto preto, uma lingerie extremamente provocante. Calcinha fio, sutiã pequeno, encaixando como uma segunda pele. O corpo dela era um convite ao pecado. Peitos pequenos que cabiam inteirinhos em minha boca. O rabão lindo de se ver, a bunda empinada como se implorasse por palmadas. Ela tinha um cabelo cacheado lindo e cheiroso, que por algum motivo encaixava perfeitamente com seu belo rosto e o seu lindo sorriso. Me aproximei por trás, mordi o ombro dela e sussurrei:


— Você não tem ideia do quanto eu te imaginei assim. Você está muito gostosa!


Ela se virou e me beijou de novo, com mais fome. Me despiu com pressa e eu não faria o mesmo com ela, estava linda com a lingerie e tudo que eu precisava era colocar de ladinho. Logo estávamos entregues, nossos corpos colados, a pele suada antes mesmo da primeira penetração. Num instante, ela se ajoelhou no chão, tirou meu pau pra fora e começou a mamar. Ela me olhava de baixo enquanto me chupava, os olhos ardendo de malícia, o som molhado da boca enchendo o quarto. De vez em quando, ela tirava o pau da boca, lambia como um sorvete, cuspia e batia ele no rosto, esfregava nos seus peitos, como se quisesse me espalhar por todo o corpo dela.


Eu não aguentei de tesão, deitei-a na cama como se fosse um altar profano — o corpo repousando no colchão, os olhos devorando cada curva exposta. Suas pernas se abriram para mim sem esforço, como se já soubessem o caminho que eu ia trilhar. A pele dela exalava calor, e entre as coxas, aquela buceta linda, lisa, molhadinha, já pulsava como um convite indecente. Me ajoelhei no chão como quem se rende a um ritual sagrado. Segurei suas coxas com firmeza, espalhei os beijos ao redor antes de ir direto ao centro do mundo. A primeira lambida foi lenta, provocante, feita com a ponta da língua — como quem degusta um néctar raro. Ela gemeu baixinho, mas o som cresceu quando comecei a chupar sua buceta com mais vontade, como se quisesse arrancar dela cada sílaba de prazer.


— Issooo, chupa minha buceta, chupa vai... Aaaiiinn que delícia!


Ela me agarrava pelos cabelos, puxando com força, como se quisesse me fundir ali, como se minha boca fosse uma extensão da sua fome. O corpo dela tremia e eu sentia, sentia nos lábios, na língua, no cheiro, no gosto. A cada movimento, minha língua dançava mais rápido, meu queixo se molhava mais, e ela gemia mais fundo, enquanto eu saboreava aquela bucetinha maravilhosa.


— Filho da puta, que boca gostosa… porra!! Aaaaiinnn minha buceta! Mete logo vai, me come logo! — Ela ordenava, enquanto gemia de prazer.


Eu obedeci. Coloquei ela de quatro, aquele rabão gostoso finalmente estava bem na minha frente. Minha pica dura já pulsava de tesão enquanto eu colocava a camisinha. Entrei lentamente na buceta dela, porém fundo, sentindo o corpo dela me receber com aquela umidade que denunciava o quanto ela queria aquilo, o quanto ela queria pica. Ela começou a gemer e sua voz ecoava lindamente por cada canto daquele quarto. Eu comecei a meter com vontade, segurando na cintura dela, ouvindo os gemidos aumentarem a cada estocada. Os peitos balançavam, pequenos, mas tão deliciosos.


Foi então que ela me surpreendeu.


— Posso ligar pro meu amigo? — Perguntou, entre os gemidos. — Aquele que gosta de ver… que gosta de imaginar que sou dele, mas que nesse momento sou sua.


Meu pau latejou mais ainda. Só assenti com a cabeça. Ela pegou o celular do lado da cama, abriu a câmera e fez a chamada de vídeo. A tela se acendeu com o rosto de um homem, olhos arregalados, respiração já pesada.


— Olha quem tá me comendo, amor! — Ela disse, entre risos maldosos e gemidos.


Meti mais fundo, olhando direto pra tela. “Você gosta de ver ela sendo fodida por outro, né?”. Ele gemia, se masturbando do outro lado da câmera, suplicando: “Mete mais forte… isso… faz ela gritar, mete a pica todinha nela…”


Ela rebolava, empinava mais e mais a bunda, provocava: “Está gostando corninho? Olha como ele me fode gostoso…” aquela situação a deixava com mais tesão, ela se transformou, ficou mais selvagem, mais puta na cama do que já estava sendo, ela era uma verdadeira Hotwife!


Aquilo me deixou insano. Puxei o rabo dela para mais perto de mim e dei um tapa estalado na bunda, que ficou vermelha. Entrei com tudo, estocadas profundas, fazendo a cama ranger. Ela gemia alto, o rosto afundado no travesseiro, mas os olhos ainda voltados pro celular. O cara do outro lado quase chorava, delirando. Era como se o prazer dele fosse assistir o nosso prazer, ou melhor, o prazer dela. E o prazer dela, exibir-se como uma deusa do sexo, desejada e inalcançável.


Quando ela desligou, largou o celular próximo ao travesseiro e me olhou com tesão, eu olhei de volta, correspondendo ao tesão dela, como se pudesse ler a sua mente.


— Já sabe o que vem agora, né? —Perguntei, lambendo os dedos e levando-os até aquele cuzinho apertado.


Ela mordeu o lábio, arqueou as costas. “Estou pronta… desde que você me confessou que estava louco para comer meu cu.” Ahhhh essas palavras... Abri bem o rabo dela e chupei muito aquele cuzinho, eu saboreava como se estivesse em um banquete... E realmente estava. Passei o lubrificante que havia levado, e fui enfiando a rola no cuzinho dela bem devagarinho e com carinho. Quando a cabeça entrou, ela gemeu alto, a voz rouca de tesão. Fui com calma, sentindo o anel dela me apertar como uma luva feita sob medida para o meu pau. Enfiei tudo, gemendo junto. O cuzinho dela era quente, apertado, viciante.


— Isso, porra… fode meu cu… mete com força! Não era isso que você queria? Então come meu cuzinho, come!


— Ahhhhh caralhooo que delícia de cuzinho! Que rabo gostoso, eu estava louco por isso! — Eu gemia e falava, confessando todo o meu prazer naquele momento.


Eu metia. Cada estocada era um grito dela, um gemido meu. Segurava seus quadris, puxava seus cabelos, mordia seus ombros. O cheiro de sexo tomava o quarto, misturado ao som das nossas peles se chocando e dos nossos gemidos animalescos. Até que ela gozou muito gostoso, se tremendo, com o corpo inteiro, me pedindo pra não parar. E eu também estava no limite. Saí do cuzinho dela com o pau latejando, puxei-a pelos cabelos, fazendo-a virar de frente. Ela já sabia o que vinha.


Abriu a boca com aquele olhar de puta faminta, língua de fora, os olhos brilhando de tesão e sujeira.


— Goza pra mim… goza na minha boca, me dá leitinho…


Segurei a base do pau e comecei a punhetar forte, olhando direto nos olhos dela. A boca aberta, a língua fazendo círculos no ar, os peitos subindo e descendo com a respiração ofegante. E aí veio...


— Aaaahhhh eu vou gozar, eu vou gozar! — O gozo foi intenso, quente, forte. Jatos grossos cobrindo a língua, os lábios, escorrendo pelo queixo.


Ela engoliu tudo devagar, olhando pra mim como se saboreasse o prazer. Passou a língua pelos cantos da boca, limpando o que restava, e ainda sorriu como quem acabou de devorar um banquete proibido. Ficamos ali, ofegantes, suados, saciados. Deitamos de lado, rindo feito dois cúmplices depois de um crime gostoso. Ela acariciava meu peito com as unhas e eu passava os dedos entre os fios bagunçados do seu cabelo.


— Acho que superamos as expectativas. — Ela disse, com aquele sorriso que esticava os olhinhos e parecia ainda mais lindo depois de me engolir inteiro.


— Você é um tesão de mulher. Era tudo o que eu imaginava e mais ainda. Já quero te ver de novo.


Ela deu um selinho lambido nos meus lábios, provocando mais uma vez, puxou a coberta sobre a gente. Foi quando o telefone tocou e eu fui atender, era a recepção do hotel.


— Senhor, o tempo acabou…


A gente se olhou e caiu na gargalhada. O tempo passou tão rápido que nem notamos. No vestimos e saímos do quarto. Na recepção nos despedimos e ela foi embora. Tinha sido uma noite maravilhosa e muito intensa, com gostinho de vício. Enquanto eu esperava o meu uber, recebo uma mensagem dela indo a caminho de casa “Sempre que quiser a Tatá aqui é toda sua”.


Depois dessa noite, nossos laços se intensificaram e se transformaram e uma belíssima amizade.


*Publicado por Zack no site climaxcontoseroticos.com em 25/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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