Pequenos paus, grandes fodas!

  • Temas: Oral, Anal, Pau Pequeno, Pau Grande, Boquete, Corno Pauzudo, Vizinha Apertadinha, Cuzeiras
  • Publicado em: 24/04/25
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  • Autoria: Ele018
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História contada por Ricardo L.



Sou Ricardo, 32 anos, apelidado carinhosamente pela família de "Ric". Tenho o pau pequeno e não muito grosso, mas nunca tive complexo em relação a isso. Pelo contrário, tenho tido agradáveis surpresas como as que passo a relatar nesta história real, neste espaço que me foi cedido. Ah, nunca medi para saber o tamanho nem a grossura, mas nem ao menos se compara às enormes rolas descritas pelos autores na quase totalidade dos contos eróticos, nem às vistas em vídeos pornôs.


Em certa época, dos 21 aos 25 anos, morei com minha tia Heleninha, no Rio de Janeiro, uma senhorinha de 76 anos de idade, muito alegre, conversadora, risonha e sem nenhum sinal de ranhetice.


Com ela, moarava a minha prima Kelly, trintona, mas com aparência de bem mais jovem. Eu e ela nos tratávamos como irmãos, com contato físico sim, mas sem intimidade em relação a sexo. Éramos carinhosos um com o outro, mas nunca passávamos dos abraços, afagos e beijinhos no rosto.


Um dia, porém, tudo mudou. Eu havia chegado da rua e estava tomando banho, enquanto elas já almoçavam na cozinha. De repente ouço gritos de "Ric, socorro, corre aqui, primo, me ajuda" e "Claudinha [a vizinha do lado esquerdo], socorro, me ajudem".


Coloquei a toalha em volta da cintura de qualquer maneira e corri para a cozinha, ao mesmo tempo em que Claudinha já entrava pela porta dos fundos. Sentada em um cadeira e já quase desmaiada, tia Heleninha mal conseguia respirar e já estava ficando roxa. Havia se engasgado com um pedaço de sobremesa.


Rapidamente pedi que as duas a colocassem de pé e iniciei uma manobra aprendida em um curso de primeiros socorros, no meu último emprego. Não demorou muito, minha tia ejetou um pedaço de queijo e deu um suspiro longo. Pronto, voltou a respirar.


Naquele sufoco, o nó da toalha soltou e eu nem me dei conta, quando me afastei na mesa, o pano caiu, expondo minha nudez. Rapidamente, em segundos, os olhares de Kelly e de Claudinha, que ajudavam tia Heleninha a se recuperar por completo, se fixaram na minha virilha, mas também em um segundo, catei a toalha no chão, me enrolei e voltei ao banheiro.


No dia seguinte, Kelly levou a mãe ao médico, para uma consulta de rotina e eu fiquei só na casa. Menos de dez minutos após elas terem saído ouvi Claudinha me chamar: "Ric, vem aqui, por favor".


Passei minha cópia da chave na porta e fui à casa da vizinha, que ao ouvir o barulho do portão foi logo falando alto "entra, a porta está aberta, quando entrar, passa a chave". Entrei, fiz o que ela pediu e ouvi de novo ela falar "vem, estou aqui na cozinha". Imaginei que era para trocar o botijão de gás ou ver alguma outra coisa e chguei à cozinha.


Cláudia, que era casada, mas também jovem, 26 anos, me surpreendeu: com um vestido de tecido fino, que dava para ver suas bonitas formas, e perceber que ela estava sem calcinha, me agarrou num abraço e me beijou na boca. Um beijo forte, quase sufocante, chupando a minha língua. Eu nunca esperei por aquilo, mas, após a surpresa, correspondi.


Depois daquele primeiro momento, perguntei: "O que é isso Claudinha? Não estou entendendo nada". A resposta dela foi se ajoelhar, abrir a minha bermuda e baixar junto com a minha cueca, caindo em seguida de boca no meu caralho, que já estava duro.


Pegou, beijou, lambeu, mordeu, mamou, salivou, engoliu várias vezes, mamou de novo, "comeu" as minha bolas, e novamente chupou com muito tesão, os olhos fechados, degustando, me deixando a ponto de gozar.


Depois, deitou na mesa, me chamou para perto, colocou os calcanhares nos meus ombros e pediu, com a voz rouca "me fode, Ric, me fode com esse cacetinho gostoso, quero gozar com você metendo ele na minha boceta". E foi o que eu fiz: fodi com vontade, metendo e tirando com força e muito tesão. Metia até o fundo, tirava tudo e metia de novo até que Claudinha gozou, de olhos fechados e repetindo "delícia, delícia, delícia".


Não parei meter e ela gozou de novo, quase choramingando de tesão, falando que queria que eu gozasse dentro dela, que queria sentir a minha gala jorrando, que meu pau era muito gostoso, que depois iria me dar o cu. Fiz a vontade dela e a minha. Gozei muito, mas ainda sem entender o que se passava, o porquê daquilo, já que o marido dela também era jovem e parecia muito vigoroso.


Mas aquilo ainda não havia terminado. Cansado, pois estava em pé desde a hora em que entrei na casa até aquele boquete e a foda, inesperados, sentei em uma cadeira e ela deslizou direto da mesa para o meu colo, se encaixou de frente e passamos a nos beijar de novo, como se fôsssemos namorados.


Meu esperma escorria da boceta dela e minha rola já começava a ficar dura de novo, quando Cláudia falou: "A pica do Sérgio [o marido dela] é muito grande e grossa e eu pouco tenho prazer com ele, Ric. Me machuca, dói. Ele é carinhoso, nunca foi bruto, facilita com gel lubrificante, mas não ajuda muito. Nunca gostei de homens do pauzão, mas me encantei com ele e casamos, porém, apesar de jovem, vivo no ginecologista, machucada".


Disse isso e sentou de costas, pedindo, "me enraba, come o meu cu, eu sou viciada em anal, mas dei o rabo pra ele uma única vez, pra nunca mais, quase morri de dor, dilacerada. Vai, come o meu cu, mata a minha vontade, Ric". Aos poucos, fui metendo naquele cu apertadinho, que engoliu toda a minha rola. Claudinha passou a subir e descer no meu caralho, enquanto eu estocava de baixo para cima, até que ela gozou pelo cu. E eu também gozei naquele reto apertadinho.


Depois disso, fomos ao banheiro nos recompor. Claudinha disse que eu ficasse tranquilo porque não teria envolvimento emocional, seria só prazer sexual mesmo e mais: se dpendesse dela, ninguém saberia, aquilo seria um segredo só nosso, mas a casadinha estava enganada.


Ao se despedir, não se conteve e me encostou na parede, fazendo mais um boquete, no exato momento em que Kelly empurrou a porta, já destrancada, e entrou pergutando "Claudinha, você viu o Ric?" e flagrou a vizinha com a boca na botija, quer dizer, com a boca na minha pica, e reagiu da forma que eu jamais imaginara.


"Ah, eu também quero esse pauzinho. Ontem, eu passei a tarde pensando nisso e até toquei siririca!". E ajoelhou do lado da vizinha , com quem dividiu a chupada. Acabei gozando na boca da minha prima, que engoliu toda a porra e deixou meu pau para Claudinha limpar, o que ela fez com perfeição, com a língua!


Voltamos para casa e Kelly me disse que, ao contrário da casadinha, de quem era amiga e confidente, gostava dos caralhos grandes e grossos na boceta, se sentia "preenchida, plena", mas na boca e no cu, a preferência era para os menores como o meu.


"Não gosto de chupar picas cavalares, me engasgam e causam vômito, não aguento. E no cu me rasgam, dlaceram minhas pregas, machucam muito. E, pra mim, sexo é prazer, à exceção das masoquistas, que se satisfazem com a dor, o que não é o meu caso", explicou, combinando que, à noite, assim que tia Heleninha se recolhesse estaria me esperando no quarto dela.


A tia deitava cedo, ali por volta das 21h. Ela foi até a sala, onde eu estava lendo, me deu um beijo, desejou boa noite e disse que iria se recolher. Esperei uns 20 minutos e fui direto ao quarto de Kelly, que já estava nua, com dois travesseiros sobs os quadris, de bunda bem arrebitada e com o brioco já lubrificado.


Ela se masturbava, gemia baixinho e, ao me ver entrar já nu e de pau duro, sussurrou, "vem Ric, vem, primo, come o meu cu, faz meses que não sou enrabada, meu cuzinho tá coçando por uma rola". Não demorei a deitar por cima dela e já fui introduzindo a pica naquele anel de couro apertado e quente. Quando a cabeça entrou, minha prima contraiu a rodinha pregueada e apertou o caralho, como se quisesse cortá-lo. Aquilo foi muito prazeroso.


Porém, como uma autêntica cuzeira, ela sabia mesmo como dar prazer ao enrabador. Conforme eu ia metendo e tirando, num vai e vem lento, para que ela pudesse aproveitar bastante a pica no cu, Kelly, além de rebolar na rola, fazia o reto "massagear" a pica, com uma onda de contrações. Aquilo era maravilhoso, a safada gostava mesmo de dar o cu com requinte.


Mas os ritmos das minha metidas, do rebolado dela, da "massagem" foram aumentando até que, num forte tremor, respiração descontrolada e um gemido forte e abafado por ela mesma ao morder um travesseiro, a fim de não fazer barulho e acordar a mãe, Kelly gozou pelo cu e eu também, logo em seguida, lhe inundando o reto de gala.


Fui ao banheiro urinar rapidamente e aproveitei para lavar a pica, sabia que minha prima ainda queria mamar. Quando voltei, ela já estava deitada de barriga para cima, com a boceta arreganhada. Não perdi a oportunidade de lhe chupar o grelo saliente, sorvendo também meu próprio esperma e lhe arrancando um orgasmo arrebatador, que a obrigou novamente a conter um grito.


Logo em seguida meti naqula boceta, com minha prima dizendo com a voz entrecortada e a respiração descompassada "hoje eu morro de tanto gozar, caralho, como não descobri antes o tamanho do teu pauzinho gostoso". Ela ficou bastante excitada com a foda, mas já quase sem forças pra gozar, porém não pra chupar pica.


Sentei na cabeceira da cama, coloquei a cabeça dela confortavemnente no meu colo e lhe ofereci o pau ereto. Não sei por quantos minutos fui chupado, fechei os olhos e esqueci o resto do mundo. Kelly também fez o mesmo com a minha rola na boca. Para nós, só exsitiam: o meu pau e a boca da minha prima. Ela se fartou de mamar a rola e eu, de ser chupado. Acabamos adormecendo daquele jeito.


Acordamos por volta das 3h da madrugada, tornamos a foder e eu comi de novo o cu dela. E assim dormimos até a manhã seguinte. A vida seguiu com a casadinha dando pra mim todas as vezes que tinha oportunidade, pelo menos duas vezes por semana. E minha prima quase todas as noites. Essa deliciosa rotina durou por mais uns dois anos, quando tia Hleninha, para a nossa tristeza, partiu desta para a melhor.


Minha prima teve de vender a casa e outras duas propriedades, para dividir com os irmãos e acabou indo morar com o mais velho. A vizinha, de comum acordo, separou do marido pauzudo e voltou à casa dos pais. Ainda nos falamos muito pelo celular, os três, mas não mais nos encontramos.


Conversando com amigos e amigas, eu soube que muitas mulheres gostam de rolas grandes e grossas, mas outras tantas preferem os menores, os que não machucam, "os ideais para comer cu", como definiu uma amiga.


(FIM)

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 24/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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