Fazendo uma DP com a Sobrinha

  • Temas: incesto, lésbica
  • Publicado em: 22/04/25
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  • Autoria: RitaMerchior
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Um deserto, acho que não tem outro jeito melhor de descrever a vida de muitas mulheres, depois de uma certa idade. Além dos calores que lhe tiram o sono, das febres terçãs por um pau entre as pernas, quando se está sozinha na cama, você mal se lembra de como é gozar dobrada ao meio, sentindo-se encher de porra. E quando ao final de uma fantasia muito louca, tendo dois dedos dentro de você, um ligeiro fio viscoso de gozo lhe escorre, é quase um milagre da natureza.


Mas, da mesma forma que uma flor é capaz de brotar numa rachadura no asfalto, uma mulher de certa idade pode, devidamente estimulada, de sua racha, gozar como uma fonte, e saciar a sede de qualquer garoto. Basta apenas enfiar a cara entre as suas pernas e dela beber. Se abrir bem as suas pétalas, no meio das suas entranhas, onde brota o seu mel, esta flor ainda exala o perfume raro daquelas que com o tempo apenas melhoram, depois de anos de floração e tantos invernos.


Se uma mulher madura é como um livro, permeado de palavras de sabedoria e o conhecimento passado através de gerações, uma mulher de certa idade é como a jóia rara de uma biblioteca. Um espécime único guardado com cuidado, e que só pode ser aberto por mãos bem treinadas, apuradas no trato e bem paramentadas com luvas. E aqueles poucos privilegiados que sabem ler o seu raro conhecimento, de palavras ocultas, escritas nos antigos idiomas esquecidos, podem dizer que de fato conheceram uma mulher.


Com o fim do tempo presa na cama, depois de voltarmos do médico, minha mãe passou de repousante a uma claudicante senhorinha de passos lentos em sua bengala. Mas não se deixe enganar pela frágil aparência. Na piscina da academia, durante a hidroginástica, ela me confidenciava que não via a hora de poder ficar de quatro e voltar a sentir uma boa metida no cu.


— Adoro o pau dele no cu! — eu sussurrava no seu ouvido, só de provocação.


No banheiro, enquanto tirávamos o maiô e batíamos uma siririca uma na outra debaixo do chuveiro, eu pegava no seu peito e nos beijávamos.


— Não provoca!


— Como sua médica, eu tô te liberando oficialmente pra um analzinho gostoso!


E enquanto nos abraçávamos, com os peitos esfregando uma na outra, eu atolava o dedo no seu cu e ela vinha gemer na minha boca, me beijando cheia de tesão. Naquela noite, eu ainda continuava a provocá-la, enquanto chupava o seu grelo, com a cara metida entre as suas pernas. E de quatro na cama, eu chamava o meu irmão pra meter por trás, olhando por sobre os ombros ele apontar o seu pau pro meu cu.


E ela, por sua vez, parecia meio viciada em beber a porra dos netos, deixando o mais velho meter na sua boca numa série de estocadas, uma atrás da outra. Se ela ainda não podia ficar de quatro, não era por isso que não podia gozar. E pra quem há tanto tempo não sabia o que era um pau, minha mãe parecia conseguir engolir todinho o pau do meu filho, que fodia a sua boca como se estivesse metendo entre as suas pernas. Acho que certas coisas a gente ainda tem muito o que aprender com os mais velhos.


Mas ainda assim, eu não deixava de me surpreender com os mais novos — em especial com a minha sobrinha. Naquele fim de semana que passaria com o pai, ela dessa vez apareceu com uma amiga sua. Não sei se a mesma da escola, de quem ela me falava às vezes, mas as duas pareciam íntimas o bastante, e não se desgrudavam.


Como ainda tinha muito o que fazer na cozinha, meu irmão foi levar a mamãe na hidroginástica, e por um instante, enquanto preparava o almoço, acabei perdendo de vista as duas, e por alguma coincidência meus filhos também tinham sumido. Talvez me ocorresse que estavam no quintal, mas, conhecendo a minha sobrinha, fui espiar na janela do meu irmão.


E não deu outra, como da outra vez em que me esgueirei ali debaixo, meio escondida pela cortina, eu olhava os quatro lá dentro. Na cama do pai, ela se debruçava entre as pernas da amiga pra chupar a sua buceta, enquanto os primos em volta se masturbavam assistindo a tudo. E não satisfeita, ela tira toda a sua roupa, e faz o mesmo com a outra.


Agora, mais à vontade, elas caem nos braços uma da outra e se beijam apaixonadamente, esquecendo dos dois. Mas é só as duas se atracarem uma sobre a outra num meia nove, e eles também tiram a roupa e se juntam às duas na cama. De repente, o que rolava lá dentro agora era uma safadeza sem tamanho.


Enquanto as duas se lambiam e se chupavam, cada um de um lado, os primos metiam nelas, o mais velho no cuzinho da prima e o caçula, na pepeca da outra, tirando delas um gemido gostoso, ainda uma sobre a outra. Depois, colocando as duas de quatro sobre a cama, eles começaram a foder o cuzinho delas por trás, enquanto as duas se viravam pra se beijar.


Na hora, pensei em ir lá e dar uma boa lição neles. Mas de repente, me lembrei dos meus tempos de garota, debaixo da jaqueira no sítio do meu avô. Acho que afinal, nessa fase da vida, todos temos um primo ou uma prima com quem dividir as curiosidades naturais da juventude.


Não sei por que, mas ver aquilo me deixou meio nostálgica do passado, e acabei na cama da minha mãe, metendo a mão por baixo da saia e puxando de lado a calcinha pra bater uma siririca. Queria eu, na idade da minha sobrinha, ter uma amiga que me abrisse as pernas pra me chupar. E o tesão era tanto que eu fui revirar o armário dela em busca do seu consolo. Só que no meio das suas coisas, acabei encontrando também um pequeno consolo de prender na cintura.


Já sem roupas, eu enfiava o brinquedinho da minha mãe todinho em mim, gozando feito louca. No meio dos lençóis, eu me acabava e gemia no meu tesão solitário, até que fui relaxando e devo ter pegado no sono ali mesmo deitada. Nos meus sonhos, eu tinha diante de mim bucetinhas lisinhas, e peitinhos que me cabiam todinhos na boca, num tesão que vinha de uma lembrança distante.


Mas, como se trazida de volta ao presente, ainda meio sonolenta, eu acordo com a minha sobrinha ao meu lado na cama. Ela me sorri, percebendo a minha nudez sob o lençol, enquanto sua amiga nos observa sem acreditar na ousadia dela. E não se contendo em me tocar os seios, ela se vira pra amiga e chama ela. Então, como se um premeditado crime, ela sorri pra outra, que parece ainda não acreditar que ela tenha coragem de fazer aquilo.


E de repente a minha sobrinha se inclina sobre o meu peito e estende a linguinha no meu mamilo, até começar a chupá-lo, me fazendo suspirar. Sua amiga olha meio incrédula e a outra então sorri pra ela e lhe oferece o meu peito, pra fazer o mesmo. Ainda hesitante, ela me olha um tanto nervosa. E, diante da sua indecisão, pra lhe mostrar que estava tudo bem, eu pego na sua mão e a conduzo até o meu peito, deixando ela senti-lo em seus dedos que me afloram delicados.


É claro que o medo da garota só não era maior que a sua curiosidade sobre o corpo de uma mulher. Enquanto explorava os contornos e a maciez da carne, sorrindo pra mim vez por outra, ela finalmente toma coragem e se debruça com o olhar fixo, até tomar coragem de abrir a boca e prová-lo, me chupando gostoso. Até que a minha sobrinha se junta a ela e, cada uma de um lado, as duas me enchem de um prazer que parece me chegar vindo do passado, de um desejo não consumado.


E então, já tendo provado de mim, tanto ela quanto a sua amiga, ela puxa de vez o lençol, revelando aquilo que tanto alimenta a sua imaginação: ter um vislumbre do futuro que as aguarda, diante do sexo exposto de uma mulher. E agora sim a amiga da minha sobrinha parecia diante de um limite que não podiam cruzar.


Mas tão logo me sinto tocar em torno do meu grelo, eu não seguro aquele gemido, o que faz a safadinha meter o dedo na minha buceta, naquele súbito orgasmo que me toma só do seu contato dentro de mim. E não satisfeita, ela se ajeita entre as minhas pernas e, de uma lambidinha inicial no meu grelo, ela se inclina e começa a me chupar, diante do olhar arregalado da sua amiga.


Agora, em seu pequeno conluio, de dividir aquela experiência, ela oferece à outra o seu doce, ela espera até que a amiga se junta a ela. E então, as duas passam a se revezar entre as minhas pernas, com aquela linguinha de fogo dentro de mim. Até que eu não mais resisto e puxo a minha sobrinha, pra sentir na sua língua o sabor do meu gozo, enquanto nos beijamos.


— Ensinou sua amiga direitinho? — eu lhe estendia a língua pra ela chupar, e ela só conseguia acenar que sim, entre um suspiro e outro. — Me mostra então!


E agora, bem na minha frente, as duas começavam uma guerrinha de línguas, num beijo só de garotas, que eu não resisto a me meter. E primeiro uma, depois a outra, elas me mostram o que sabiam fazer, daquelas coisas que as garotas aprendem no banheiro da escola com outras garotas.


Uma coisa lhe garanto: você se surpreenderia com o que elas sabem fazer com a linguinha. E, de um beijo a três, agora era a minha vez de querer descobrir o que se escondia por baixo da blusinha da amiga da minha sobrinha. Olhando aqueles dois relevos que apontavam na sua blusa, parecia que ela já estava bem excitada.


E não deu outra. Assim que eu puxei o tecido de algodão, fazendo ela levantar os braços e tirando de vez, aqueles dois lindos seios de mamilos durinhos surgiram à minha frente. E na mesma hora eu não resisti e caí de boca, lambendo e chupando os dois, maravilhada de como eram macios, e os biquinhos cada vez mais durinhos.


Depois me virei pra minha sobrinha, que já tinha se livrado da sua blusa, e também queria a mesma atenção. Enquanto isso, sua amiga olhava admirada, e sem tirar os olhos dos meus seios fartos. Imagino que, pelo jeito como passava a língua na ponta dos lábios, ela não continha o tesão de descobrir o prazer que era a boca de uma mulher adulta pelo seu corpo.


Então, terminada aquela primeira lição, eu ajudei as duas a tirarem os shortinhos, e simplesmente não pude mais tirar a mão e a língua daquelas duas bucetinhas lisinhas, me revezando entre uma e outra. E acho que nem foi nenhuma surpresa constatar que as duas nem tinham mais cabacinho. Acho que isso explicaria com que facilidade os primos metiam nas duas.


E enquanto se contorcia na cama, minha sobrinha encontrou sob o lençol o consolo da avó, que eu tinha usado mais cedo. E, pelo brilho no olhar, parecia encantada com o brinquedinho, querendo saber como se usava aquilo. É claro que ela não sossegou enquanto não prendeu na cintura o consolo de borracha, rebolando sobre a cama com aquele seu pauzão postiço.


— Pra usar direito, tem que lubrificar primeiro! — eu segurava ela pela cintura. — Deixa a tia mostrar.


Sob o olhar atento da sua amiga, que nem podia acreditar, eu abri a boca e delicadamente fui engolindo o consolo, chupando e lambendo, até que a danadinha começou a meter mais e mais, me fodendo naquele seu rebolado na minha cara. Acho que numa das minhas fantasias bem loucas, aquilo chegava perto. Mas nada poderia ter me preparado para o que vinha a seguir.


Depois de ajeitar um travesseiro e me deitar sobre ele, abrindo bem as pernas, a safadinha já veio metendo na minha xana, me penetrando gostoso e me fazendo gozar na primeira estocada. E acho que depois que ela abocanhou o meu peito e começou a me foder eu não vi mais nada. Com a cabeça jogada pra trás, eu só conseguia gemer, agarrando a bundinha dela e cravando o consolo todinho dentro de mim.


Não sei quanto tempo durou aquilo, mas me parece uma eternidade quando tento lembrar de um prazer tão singular. E quando ela se levantou e dessa vez quis experimentar na amiga, eu tive de meter dois dedos na minha xana diante da cena. Fazendo igualzinho, ela ficou de joelhos na cama e primeiro deu pra outra chupar.


Na mesma hora em que a garota abriu a boquinha e engoliu o consolo, sorvendo dele todo o meu gozo, eu tive outro orgasmo, já com três dedos atolados na buceta. E quando ela se deitou sobre a amiga e começou a penetrá-la, eu já tava toda melada entre as pernas, acariciando as duas e querendo que aquilo nunca terminasse.


As duas se beijavam, como nos contos de fadas, com as duas princesinhas uma sobre a outra, se comendo e experimentando um prazer que duvido poderiam esquecer um dia. E já meio sem fôlego, a garota parecia não ter mais forças pra gemer, apenas suspirando e se deixando foder.


Então, quando a minha sobrinha finalmente se deitou de lado, as duas sorriram uma pra outra e começaram a rir, feito duas garotas depois de uma volta na montanha russa. E quando foi a vez da amiga provar o consolo, dessa vez fodendo a minha sobrinha, a garota de repente parecia ter de volta toda a energia, já tendo recobrado todo o tesão de meter na amiga. Ao final, as duas olharam pra mim e a Laurinha não se conteve.


— Sua vez! — e as duas então se juntaram pra me ajudar a prender na cintura o consolo.


Confesso que quando acordei naquele dia pela manhã, a última coisa que poderia imaginar era estar ali na cama da minha mãe, usando um consolo na cintura e com duas garotas ávidas por explorar sua libido.


— Primeiro eu! — a Laurinha foi logo dizendo.


E antes mesmo que eu pudesse dizer alguma coisa, ela veio se deitando em cima de mim, apontando pra sua xaninha o consolo, até que ele foi deslizando na sua grutinha. Mas não era eu quem metia nela. Ainda sem coragem de reagir ao seu ímpeto, eu apenas a segurava pela cintura, deixando que ela mesma metesse, num movimento de vai e vem que fazia. Até que resolvi dar o que ela queria. “Já que é isso o que você quer, sua safadinha!”, pensei comigo mesma.


Esticando o braço até a mesinha de cabeceira, consegui alcançar a gaveta e tirei de lá o outro consolo da minha mãe. E quando o viu, a putinha me deu aquele sorrizinho. Só pra mostrar a ela o que fazer, eu estendi a língua pela cabecinha de borracha e depois apontei pra boquinha dela, que não pensou duas vezes e o engoliu, chupando até a metade.


Então, com o brinquedinho devidamente lubrificado, fui deslizando pelas suas costas até a sua bundinha. E quando ela sentiu a cabeça romper o seu anelzinho, um gemidinho veio morrer na minha boca, com aquela sua respiração meio ofegante. Depois então, comecei a meter, dando a ela a sua estreia no mundo dos brinquedos adultos.


— Essa é a sua primeira dupla penetração, meu amor! — eu sussurrava no seu ouvido enquanto fodia o seu cuzinho. — Quando alguém perguntar, diz que foi com a titia!


Agora era eu quem de fato conduzia a nossa dança, penetrando ela dos dois lados e fazendo ela gemer bem bonitinho pra mim. E ainda assim ela se agarrava com força no meu peito, até que excitada voltava a me chupar. Só me faltava enchê-la de porra, mas isso não me impedia de ter meu terceiro ou quarto orgasmo — acho que já tinha perdido as contas.


Depois então, foi a vez da outra. Mas, dessa vez eu quis meter no seu cuzinho, e fiz ela ficar de quatro na cama. E antes de meter por trás, levei até a sua boquinha só pra ela provar o gostinho do gozo da sua amiga. Em seguida, me ajeitei atrás dela e comecei a penetrá-la, fodendo gostoso o seu rabinho e tirando dela um gemido a cada estocada. Mas a Laurinha, não satisfeita, deitou na frente dela de pernas abertas e oferecia a bucetinha pra ser chupada.


Só que, pelo faro apurado que nessa idade os garotos parecem já ter, não demorou e os meus filhos logo apareceram. Ainda ali parados na porta do quarto, os dois estacaram meio boquiabertos; como se aquilo mostrasse a eles o que as garotas podem fazer sozinhas, sem nem precisar de um pau.


E por falar nisso, o deles parecia já querer brincar de novo, durinhos como estavam por sob os shorts. Mas, pra saber o desfecho dessa nossa pequena aventura, vocês vão ter que se aguentar até a próxima. Beijos


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*Publicado por RitaMerchior no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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