Traindo pela primeira vez

  • Temas: negro, traição, gay, homossexual, novinho
  • Publicado em: 22/04/25
  • Leituras: 808
  • Autoria: norv69
  • ver comentários

Olá, leitores e leitoras! No último conto eu falei sobre a Letícia, minha prima e nosso início de relacionamento. Haviam coisas que precisavam ser colocadas na mesa e não foram, fruto do medo e a insegurança. Eu não sabia como chegar nela e falar sobre meu segredinho enrustido e preferi que descobrisse naturalmente ou eu tomasse coragem em momento oportuno e falasse. Meu medo era abrir o jogo e perdê-la.


Neste tempo que eu sofria um assédio forte do Freitas. Ele, negro, magro e baixo, rosto comprido, bigode fino, calvo, quarenta e oito anos, trabalhava como um ajudante de limpeza do prédio onde trabalhava. Pegamos amizade, fazia uns três meses que eu conhecia, eu sempre fui de pegar amizade com gente mais simples e o cara cresceu os olhos em mim! Eu, branco e magro, olhos castanhos, cabelos pretos, rosto comprido, dezenove anos, estava numa secura e pensava dar para ele mesmo tendo um relacionamento com a Lê. O problema que devido a correria, eu e ele nos falávamos na hora do almoço e nada mais, vinham as cantadas e ficava nisto.


O cara estava a fim e sugeriu eu faltar na faculdade a noite para irmos no motel. Acabei topando e fomos na noite seguinte. A Letícia que perdoasse só que a minha necessidade falou mais alto e acabei tomando esta atitude. Ela poderia ser dona do pau mas o rabo tinha que ser tratado por alguém. Pegamos uma hora só para matar a curiosidade um do outro.


No quarto, ele mostrou a rola preta assim que fechou a porta. Um cacete preto mediano e comprido surgiu, cabeçudo, ajoelhei, bati uma, sorri e segurando, fui pagar boquete rápido no caralho dele! Hum, delícia! Rosto corado, eu virei uma moça! Cuspi na cabeça e mandei ver com chupadas e rotacionando o pau! Amo sexo com pau preto sendo a minha preferência! O meu cu começou a piscar pela tara e excitação, tirei a roupa, caí novamente de boca, levei paulada na língua, ele fez um vai e falou:


- Chupa para eu arrombar teu cuzinho.


- Promessa é dívida, hein!


Paguei um pouco mais, ele encostou as costas na parede e disse:


- Vem virar mulherzinha.


A minha forte excitação permitiu que eu colasse a minha bunda nele e após muito esfregar, segurou e enterrou no meu cu! Hum! Eu tremia as pernas e senti uma forte zonzeira que foi dissipando com o vai e vem da pica lá dentro! Amo dar para pau preto! Apertou a minha bunda socando forte e rápido, olhos fechados, eu fiz umas caretas e gemi baixo gaguejando! O pau dava prazer e logo acostumei mesmo com o rasgo feito por dentro. Cobrei:


- Você não ia arrombar. Faz, ai!


O Freitas virou um leão na minha bunda como se fosse uma carne! Ele começou a fazer um sexo forte e intenso, eu soltava gemidos com olhos fechados e respirava muito depressa, fiz diversas caretas ouvindo som de metidas e mordi o lábio! Nossa! Pau intenso! Tirou e abriu minha bunda ao máximo, cuspiu lá dentro e dando uma espetada e fiz careta! Ouvi:


- Gosta de ser putinha?


- Amo, ai, oh! Nossa, hum!


Deu uma enterrada e rebolei após ele pedir. Aquele pau excitava e além disso causava um encaixe perfeito, delicioso, eu aceitava o vai e vem sem problemas e a intensidade colocada dava a tônica das minhas caretas! Ele tirava, colocava e metia forte durante quase um minuto de forma tensa e parava! Nossa! Ouvi o som de sexo e soltei:


- Ohhh! Ahhh, caralho! Hum!


Suando, eu passei a língua nos lábios, fechei os olhos e levei mais surra de pau preto! A tensão criada lá dentro era forte e a portinha do meu cu esquentava bem, o meu cu fazia uma vã tentativa em segurar o pau lá dentro numa sucção, estava delicioso demais e este sexo forte dava um prazer e excitação incomum!


- Ahhh, delícia! Vou botar leite no teu cuzinho.


- Manda. Adoro.


Ser cadelinha de pau preto era meu destino! O Freitas veio forte, intenso, a tensão gerada era fortíssima, eu abria a boca ao som do sexo que estava alto, eu gaguejava!


- Ah, ah putinha, ah, oh, nossa, oh! Ohhhh!


Ele jogou a cabeça para trás e gemeu, senti jatos de esperma no meu cu, fiquei parado para receber leite fértil! Nestas horas eu deveria ter útero para poder engravidar! Uma pena! O pau foi saindo de vagar, eu mordi o lábio e o leite caiu no chão e melou todo meu anel e bunda! Nossa!


- Hum, bom!


- Vamos tomar um banho.


Tomamos e caímos fora. Meu cu latejava muito, quente, fui em pé no ônibus para casa. A Lê já dormia e tomei novo banho. Deitei, dei um beijo nela e apaguei. A solução foi dada ao meu cuzinho.


Eu precisava achar um jeito e expor meu gosto para a Letícia senão meu relacionamento naufragaria. Eu também não sabia qual seria a reação dela se soubesse que o homem da vida dela era um gay que ama caralho preto! Passei a semana pensando em repetir.


Comentem.

*Publicado por norv69 no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: