A foto que revelou a traição

  • Temas: Casados, dívida, cobrança, descoberta, traição
  • Publicado em: 22/04/25
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  • Autoria: new_lorde
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Casei jovem, mal tinha terminado o segundo grau e não foi por estar grávida, foi por amor mesmo. Conheci o Cláudio quando tinha catorze anos e ele vinte e dois. Claro que meus pais ficaram apreensivos, afinal, ele praticamente já era homem feito, mas não teve jeito, eu bati o pé e eles acabaram concordando com o namoro. Mesmo ainda sendo jovem, ele era muito mais experiente do que eu e isso me encantava. Sendo menor de idade, não era em qualquer lugar que eu podia entrar, muito menos em motel.


Ele foi meu primeiro namorado, portanto eu não tinha nenhuma experiência, apenas sabia das coisas que as amigas, mais safadinhas, já tinham feito com os meninos. Logo no início do namoro ele tentou passar a mão nos meus seios, eu refutei, mas ele reclamou:

- Caramba Gisele, estamos no século XXI, sem essa de frescura, qual o problema de passar a mão em você.

Eu estava apaixonada, então acabei, não só cedendo, mas também gostando das carícias. Primeiro por cima da roupa, depois por baixo e por fim lá estava ele mamando nas minhas tetinhas e eu adorando.


Era evidente que não ficaria só nisso, mas não tínhamos um lugar seguro para avançar mais o sinal, até que ele me falou:

- Não podemos ir em motéis, mas tenho um amigo do peito que tem um drive-in, ele disse que podemos ir lá.

Fiquei curiosa e ao mesmo tempo excitada, se apenas com ele chupando meus peitinhos minha calcinha melava, imagina fazendo outras coisas, por isso concordei. Foi num sábado à tarde a nossa primeira ida lá, em casa dei desculpa que íamos ao shopping.


Entramos no drive-in e minhas pernas tremiam, em parte por medo, estava fazendo algo errado e em parte pela expectativa do que ia acontecer. Fomos para o banco de trás do carro e ali começamos a nos beijar. Meu temor começou a dar espaço para a excitação. Sem a blusa meus seios ficaram à disposição da sua boca e ele mamou gostoso, sugou meus biquinhos enquanto seu dedo deslizava na minha rachinha virgem, ainda protegida pela calcinha. Quando ele tenta enfiar a mão por dentro eu recuo e ele reclama:

- Qual é gata, não viemos até aqui apenas para ficar nos beijinhos, não é?


Era fato, eu precisava liberar para o meu namorado, do contrário ele iria procurar outra e eu estava apaixonada. Concordei, ele avançou com o dedo e tocou direto na minha xaninha pela primeira vez. Nossos beijos foram ficando mais intensos, eu perdia a noção do perigo, mas estava tão bom. Eu passava a mão no seu pau ainda dentro da calça e ele pediu:

- Tira ele para fora.

Meio sem jeito eu enfiei a mão por dentro da calça e toquei no seu pau, ainda com a cueca. Ele mesmo se livra da calça e agora os movimentos ficaram mais fáceis.


Eu estava muito excitada e queria tocar no seu pau, sentir pela primeira vez um pinto na minha mão, por isso tirei sua cueca e seu pau saltou duro. Já tinha visto pintos nos vídeos de sacanagem, mas nada se compara ao ver um de pertinho. Segurei-o, apertei um pouco mais do que era necessário e ele reclamou:

- Mais devagar gata, assim dói.

Evidente, eu era totalmente inexperiente, tinha que aprender e fui uma boa aluna. Nesse primeiro dia ficamos só nos amassos, eu gozei no seu dedo e ele comigo batendo punheta. Fomos avançando nas sacanagens até o dia em que perdi o meu selinho.


Confesso que não foi lá essas coisas, mas aos poucos fui aprendendo e aí sim, foi sempre muito gostoso. Sempre usamos camisinha, não queríamos uma gravidez antes do tempo. Foi assim por três anos até que casamos. O Cláudio já tinha um bom emprego e seu lado um tanto machista não me permitiu continuar os estudos, principalmente porque logo engravidei e ele dizia que mulher dele tem que cuidar da casa e dos filhos. De novo, ainda muito apaixonada, me resignei e atendi os seus desejos.


Os primeiros anos de casamento foram muito bons. O sexo em casa era satisfatório, mas com o passar do tempo algo foi mudando, ele se tornou mais distante, já não me procurava como antes e quando eu tomava a iniciativa, em várias vezes tinha uma desculpa. Em algumas ocasiões chegava em casa mais tarde e eu passei a ficar desconfiada, principalmente quando sua camisa vinha cheirando a perfume. Coloquei-o contra a parede, mas disse que era impressão minha, não tinha nada fora do casamento, como eu não tinha uma prova concreta, aceitava suas explicações.


Problema maior foi quando ele caiu no jogo. Ficou devendo para um agiota e não tinha como pagar, por isso pediu ajuda para um grande amigo, o Ernesto, que emprestou o dinheiro. Brigamos feio e ele jurou que não iria mais jogar e parece que cumpriu a promessa. Num final de semana eu estava sozinha em casa, meu marido tinha ido para o litoral com os amigos, alugaram uma casa para curtir dois dias do clube do “bolinha” apenas. Meu filho tinha viajado com os avós.


Sozinha, eu aproveitei para fazer algumas arrumações e foi justamente nesse momento que, ao ajeitar um livro na estante caiu uma foto de dentro dele. Era de uma morena, usando só uma calcinha fio dental e fazendo pose de puta. Olhei no verso e estava escrito: “para você lembrar da minha bucetinha e do meu cuzinho guloso, macho tesudo, com amor, Teresa”. Meu sangue ferveu na hora, mas que filho da puta e me dizendo que não tem nada fora do casamento, espera ele voltar. Estava nesse estado de revolta quando toca a campainha. Fui atender e era o Ernesto. Eu não tinha muito contato com ele, mas parecia ser uma pessoa do bem, além de bem atraente.


Ele tinha vindo procurar o meu marido:

- Oi o Cláudio está?

- Não, ele viajou e só volta amanhã à tardinha, posso ajudar?

Notei que ele ficou meio sem jeito, mas acabou falando:

- Sabe o que é, faz dois meses que ele não paga, vim saber se ele está com algum problema.

Naquele momento quem estava com problema era eu, por ter acabado de descobrir a traição do meu marido, num impulso eu falei:

- Entra, vamos conversar aqui dentro.


Ofereci um café e ele aceitou. Fui para a cozinha preparar e pensar no que ia dizer a ele pela falta de pagamento. Como estava sozinha em casa, eu usava um short curtinho e uma blusinha de alcinha, sem sutiã. Enquanto passava o café me veio em mente a foto da piranha que meu marido estava comendo, a raiva ferveu dentro de mim e pensei, chifre se paga com chifre, afinal ele é bem bonito. Voltei para a sala com a bandeja, servi o café e perguntei:

- O Cláudio nunca falou muito de você, se conhecem faz tempo?

- Desde o tempo de escola, estudamos juntos.


Notei seu olhar atrevido sobre mim e não tive dúvidas, ia retribuir o chifre:

- Você é casado Ernesto?

- Sim, mas me diga, não tem medo de ficar sozinha em casa?

Cruzei as pernas e minha coxa grossa ficou em evidência e ele olhou direto para ela enquanto eu respondia:

- Medo não, mas uma certa solidão sim, fiquei feliz que tenha vindo, mas talvez tenha que ir logo, afinal sua esposa deve estar te esperando.

- Ela também viajou, tem um evento filantrópico com as amigas, só volta amanhã.

- Livre e solto feito um passarinho fora da gaiola.


Seu olhar agora era de cobiça:

- Parece que somos dois passarinhos fora da gaiola – ele disse.

- Pois é e sem a preocupação deles chegarem a qualquer momento.

Joguei a cartada fatal e ele entendeu:

- O que acha de voarmos juntos?

- Uma excelente ideia, podemos fazer isso aqui mesmo na sua casa?

- Com certeza.


Ele sentou ao meu lado, passou seu braço sobre meu ombro e me puxou para ele. Nossas bocas se uniram, era a primeira vez que outro homem me beijava e confesso, estava me sentindo bem. Ele ficou de pé, estendeu sua mão para mim e me aninhei em seu corpo. Ele me abraçou e sussurrou ao meu ouvido:

- Não sabia que o Cláudio tinha uma mulher tão gostosa.

- Mas agora está sabendo e ainda não viu nada.

- O que mais tenho para ver?

- Aguarde e verá, sou uma devoradora.


Ele me beijou mais afoitamente e nossas línguas começaram um duelo delicioso. Beijo sugado, molhado, tanto que nossos rostos ficaram melados. Eu estava adorando aquilo tudo, mas queria que minha vingança fosse completa, por isso falei:

- Quero dar para você lá na minha cama.

Fomos para meu quarto com ele me abraçando por trás e eu sentindo seu pau duro espetando minha bunda, fazia tempo que meu marido não me tratava assim, claro, estava gastando a energia com aquela vaca.


Ele abaixa as alcinhas da minha blusa e ela cai aos meus pés, mostrando meus seios, prontos para serem degustados. Não sei pela raiva que eu sentia, o fato é que eu não estava envergonhada, muito pelo contrário, estava prazeroso. Ele admira meus seios, segura os dois e os acaricia. Meus biquinhos duros exigiam um carinho especial, com as pontas dos dedos ele os aperta levemente e eu gemo, tenho muito tesão nos seios. Ele volta me abraçar por trás, envolve meu corpo com seus braços, beija meu pescoço e diz mansinho:

- Porra como você é gostosa.


Eu estava em êxtase, com a calcinha molhada. Ele desliza uma das mãos pela minha barriga, entra por dentro do meu short e chega na minha bucetinha. Enfia um dedo no centro do meu prazer e ali o deixa dizendo:

- Que delícia, meladinha, vou te fazer gozar muito minha putinha.

Eu sempre adorei ser xingada, isso aumenta demais meu tesão, então me soltei:

- Vou ser a sua puta completa, faça o que quiser comigo.

Nisso ele solta o fecho do meu short, eu ajudo e logo ele era jogado para o lado. Só de calcinha ele aperta a minha bunda e quer saber:

- Deixa brincar nessa gostosura?


Eu queria mais ousadia, por isso respondi:

- Brincar é, se você quiser foder meu cuzinho eu vou sentir muito prazer.

- Hum você é do jeito que eu gosto, bem vagabunda.

- Sou mesmo e já que meu marido não está usando como se deve, que o amigo dele faça proveito.

Virei de frente para ele, tirei sua camiseta e fiquei acariciando seu peito peludo, olhei dentro dos seus olhos e perguntei:

- Gostando da esposinha do amigo?

- Muito, você é tesuda demais, quem dera minha esposa fosse assim.


Pois é, eu sou tudo isso e o filho da puta do meu marido está saindo com uma piranha vadia e vai saber se mete gostoso. Mas naquele momento ele não importava, era eu que tinha o direito de gozar na pica de outro macho e ia fazer isso até ficar esfolada. Soltei o cinto da sua calça e fiz com que ela caísse aos seus pés. Com ele só de cueca eu segurei sua bela rola e aticei:

- Onde vai meter essa coisa gostosa?

- Na sua buceta.

- Só nela?

- Claro que não, também na sua boca e no seu cuzinho.


Ajoelhei na sua frente, baixei sua cueca e seu cacete saltou teso, empinado e melado. Uma bela rola, com a cabeça rosada, descoberta e lisinha. Roço as pontas das minhas unhas no pau, no saco e sinto seu corpo tremer. Olho para cima e vejo sua expressão de satisfação com o que estava sentindo, eu queria deixa-lo maluco de tesão:

- Sua esposa dá o cuzinho para você?

- Tentou uma vez e desistiu, diz que dói muito.

- Boba, não sabe o quanto é bom ter uma piroca fincada bem fundo no cu.


Falei isso e abocanhei seu pau, engolindo-o todinho, até engasgar. Mamei gostoso naquela pica lisinha, chupei, suguei, lambi o saco, meti as bolas na boca e apertei sua bunda:

- Caralho, que boca de veludo sua puta – ele balbuciou.

Modéstia a parte sei mesmo como fazer um bom boquete, muitos anos de drive-in me deu essa diplomação. Ele já estava prestes a gozar e pediu que eu parasse. Deitei na cama, puxei a calcinha para o lado, mostrei a ele minha buceta lisinha e pedi:

- Vem macho tesudo – como a piranha chama meu marido – chupa a buceta da sua vadia.


Ele se posicionou entre as minhas pernas e sem perder uma segundo a mais caiu de boca na minha buceta. Chupou, sugou meu grelo, lambeu minhas virilhas, enfiou o quanto pode a língua na minha xana e se deliciou. Peguei uma das suas mãos, levei-a até o meu cuzinho e mandei:

- Mete um dedo no meu cuzinho guloso – igual ao da cadela que meu marido anda comendo.

Sem dó e como eu gosto, ele socou o dedo e com isso não precisei de muito mais, explodi num gozo fantástico, como poucos já havia sentido. Meu corpo tremeu todo, parecia até que estava convulsionando. Ele permaneceu com a boca entre minhas pernas até eu me recuperar.


Refeita eu pedi um beijo e senti na sua boca o meu próprio gostinho, coisa que amo de paixão. Ele ia deitar ao meu lado, mas eu pedi que viesse por cima. Algo estranho estava acontecendo comigo, eu sentia necessidade de gozar novamente, mas desta vez com no pau dele, então pedi:

- Mete na minha buceta, tesudo, me faz gozar com essa piroca.

Eu mesma guiei seu pau e logo metíamos num gostoso papai e mamãe, nos beijando. Apenas com movimentos cadenciados eu senti o orgasmo vindo de novo e não me segurei:

- Vou gozar, vou gozar, soca forte, vai seu puto, mete com força.

Em poucas estocadas eu gozava e ele disse que não conseguia segurar:

- Então goza comigo, enche minha buceta de porra, foda-se meu marido comedor de piranha.


Nós dois chegamos quase juntos ao estertor do orgasmo e nossos corpos suados demonstravam o prazer sentido. Ficamos como dois namorados, trocando carícias e beijos ternos até que ele falou:

- Que sorte o Cláudio tem em estar casado com uma mulher como você.

- Ele tem sorte mesmo, mas será que eu tenho a mesma sorte? E você, tem sorte com sua esposa?

- Quem me dera ela fosse igual a você.


Levantei e fui buscar água. Ao voltar eu encostei no batente da porta e fiquei olhando para ele, deitado e pelado, na cama onde durmo como meu marido que agora também era chifrudo. Dei um breve sorriso, o suficiente para ele perceber e querer saber o motivo:

- Nada não – eu respondi – apenas um pensamento que passou pela minha cabeça.

Permaneci ali e comecei a passar a mão no meu próprio corpo. Enfiei um dedo na buceta e em seguida o lambi, fazendo carinha de puta para o meu macho. De pronto seu pau começou a dar sinal de vida e ele começou uma lenta punheta, sem tirar os olhos de mim.


Ficamos um bom tempo assim nessa provocação à distância e quando seu pau estava completamente duro de novo eu perguntei:

- No que está pensando?

- O quanto você é gostosa.

- Mentiroso, tenho certeza que pensava em outra coisa.

- No que sabichona?

- Como deve ser comer meu cu.

Ele deu um sorriso safado e falou:

- Gostosa e bruxa leitora de pensamento.


Eu tinha certeza que era isso que ele queria, já que sua mulher não gosta, ele deve estar morrendo de vontade para meter num rabicó. Virei de costas, abri a bunda e mostrei a ele minhas pregas piscando e falei:

- É isso aqui que você está querendo?

- Sim, deixa eu meter gostoso meu pau aí.

- Nada disso, sou eu que vou sentar na sua piroca.

Fui para cima da cama já com meu lubrificante, besuntei seu pau, lambuzei meu cuzinho, segurei sua rola, encostei nas minhas pregas eu fui sentando.


Sempre gostei dessa posição, sou dona da ação e faço o bruto ir entrando conforme sinto vontade. Apoiada apenas nos pés, eu me movia lentamente para baixo e para cima, eu sentia seu pau pulsando dentro de mim, principalmente quando comprimia o esfíncter e literalmente mordia seu cacete. Ele estava ofegante, com certeza já querendo gozar. Sentei de vez e o pau entrou todinho dentro de mim. Fiquei apoiada nos joelhos e comecei a rebolar no seu pau, ele apertava meus seios e gemia:

- Porra que coisa boa, não vou aguentar por muito mais tempo.

- Não precisa assegurar macho, enche meu cu de porra.


Sabendo que ele estava prestes a gozar eu mesma comecei a esfregar minha buceta, na região do grelinho e queria gozar sendo enrabada. Ele começou a urrar, era o sinal que estava gozando e senti quando isso aconteceu. Acelerei minha siririca e também gozei. Debrucei sobre ele, nos beijamos e ele falou:

- Uau, como eu tinha vontade de comer um cuzinho desse jeito, de alguém que gosta de dar.

- Eu gosto mesmo e não tenho frescuras.

Saciados ficamos ali deitados, sem preocupação alguma de sermos flagrados. Já era noitinha e ele falou que seria melhor ir embora.


Pensei por uns instantes e falei:

- Porque ir embora, ficarei sozinha aqui e sua esposa não está em casa, dorme comigo essa noite e podemos repetir tudo de novo.

- Um convite tentador, não vai ter problema para você?

- Nenhum.

Ele ficou, preparei uma jantinha esperta para nós dois que ficamos pelados o tempo todo e depois de tudo arrumado fomos para a cama de novo. Repetimos tudo o que já tínhamos feito e numa das vezes ele gozou na minha boca, comigo explorando seu cuzinho com meu dedo.


Pegamos no sono já era madrugada. No dia seguinte ficamos juntos até depois do almoço e pela manhã mais uma rodada de sexo. Na hora de ir embora ele me abraçou, me beijou carinhosamente e falou:

- Você foi maravilhosa, mas posso ser curioso?

- Com certeza.

- Já tinha traído o Cláudio alguma vez?

- Nunca e você, já tinha dado seus pulinhos fora?

- Nunca também.


Ele ficou me olhando intrigado e falou:

- Eu sucumbi aos seus encantos, por isso traí minha esposa, mas me parece que você teve um motivo especial, estou enganado?

- Não está, teve um motivo sim e bem justo, ele está comendo uma piranha filha da puta.

- Mas você tem certeza disso, olha que eu e o Cláudio somos muito amigos, ele teria me contado alguma coisa, você a conhece?

- Não a conheço, mas tem uma foto que prova tudo o que estou lhe contando, inclusive com dedicatória, vou te mostrar.


Fui até a estante, peguei a foto, mostrei a dedicatória e ele leu:

- “para você lembrar da minha bucetinha e do meu cuzinho guloso, macho tesudo, com amor, Teresa”

Sem olhar para a foto ele sorriu e falou:

- Curioso o mesmo nome da minha esposa.

- Então veja a cara da vadia – eu falei.

Quando ele olha, arregala os olhos e apenas fala quase gritando:

- PORRA, MAS É A MINHA MULHER.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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