Sentando na Rola do Zelador

  • Temas: traição, cuckold, pés, pernas, vestido curto
  • Publicado em: 22/04/25
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  • Autoria: taiane
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Rodrigo e eu não temos casa própria, sempre moramos de aluguel. Já perdi até a conta do número de lugares que já moramos. A maioria aqui na zona leste, gostamos mais desse lado da cidade. Depois que reatamos o casamento e voltamos a morar juntos, fomos morar em um minúsculo apartamento em Guaianazes. Neste lugar, ficamos por apenas 3 meses. Era um prédio meio furreca. O elevador, por exemplo, era muito velho, vivia dando problema. Para vocês terem noção, em dois dias morando lá, já fui premiada. Fiquei presa no elevador por um pouco mais de uma hora!

Mas, por incrível que pareça, o prédio tinha um zelador. Seu Antenor. Um coroa de semblante safado, malandro e cafajeste. Calvo, de pele preta e tinha como destaque um curioso volume escondido sob suas calças sociais.

Ele era muito prestativo, às vezes até demais. Certo dia, o relógio ainda marcava nove e meia da manhã quando eu voltava do supermercado. Vestia um shortinho de malha, cinza, bem curtinho. Daqueles que a bunda fica mastigando. Uma blusinha de alcinha branca, decotada e nos pezinhos, um croc rosa.

Seu Antenor estava dentro do elevador e ao me ver chegando, muito atencioso, tratou de segurar a porta. Em seguida pediu para segurar minhas sacolas, mas disse que não precisava. Eis que senti ele se aproximar por trás, dizendo:

— Nossa Taiane, seu marido que me perdoe, mas você é muito cheirosa.

Eu sorri, e acabei permitindo sua ousadia.

— Mas tem que ser, não é?

Ele me fazia sentir o volume dele roçar de forma safada na lateral da minha bunda, me deixando arrepiadinha.

— E que perfume é este?

Ele perguntou ao pé do meu ouvido. Suas mãos à minha cintura, me apertando com desejo.

— Não revelo meus segredos a ninguém.

Brinquei, com um riso arteiro.

Ajeitei meu cabelo de lado. Logo senti o rosto dele tocar meu pescocinho, me cheirava feito um verdadeiro cafajeste. Seus braços envolveram meu corpo, me fazendo deslizar e encaixar melhor em seu corpo. Assim pude sentir o volume de seu pau duro no meio da minha bunda.

— O seu cheiro é muito bom.

Neste instante, sua mão safada começou a invadir meu shortinho, foram adentrando calcinha até seus dedos tocarem meu grelinho.

Nos beijamos. Perdendo o juízo, comecei a rebolar bem safadinha no seu pau.

— Gostosa do caralho — ele falou, esfregando meu clitóris com vontade, me deixando molhadinha.

Mas assim que a porta do elevador abriu, consegui retomar meu juízo. Me soltei das garras do safado e fui saindo.

— Da próxima você não me escapa, sua putinha safada — ainda o ouvi dizer.

Certo dia à noite, ele interfonou dizendo que levaria uma encomenda deixada para mim na portaria. Deveria ser um livro que havia comprado numa promoção da Amazon. Rodrigo havia acabado de entrar no banho quando ele bateu na porta.

Admito que assim que ele disse que subiria, eu já imaginei mil coisas, e já começava a ficar molhadinha.

E adivinhem o que eu estava usando? Sim, o meu famoso vestido roxinho. Curtinho, justo ao corpo, que só uso em casa. Assim que ele pôs os olhos em mim, largou a caixa no chão, me tomou pela cintura e me beijou com muito tesão.

— Cadê seu marido? — ele perguntou me fazendo entrar, e arrastando minha encomenda com os pés. Colada em seu corpo sussurrei:

— Acabou de entrar pra tomar um banho.


Me levando para o sofá enquanto me beijava, suas mãos percorriam meu corpo, apertavam minha bunda. Me levando a loucura. Me colocando sentada em cima da mesa de jantar, ele tirou minha calcinha, a cheirou na minha frente com um riso safado e aguardou no bolso de sua calça. Logo em seguida enfiando sua cara entre minhas pernas, abocanhou minha boceta com gosto.

Este gostava de chupar uma boceta, nossa que delícia!

Depois de me fazer gozar, me deixar molinha. Me carregou nos braços e me colocou sentada no sofá. Olhou para a porta do banheiro e logo tirou aquele cacete para fora. E minha nossa, como ele era pauzudo! Aquela rola preta, grossa, cabeça roxa, linda!

Segurando seu membro comecei a chupa-lo. Ele me xingava baixinho de putinha, safada, vadia e tudo mais.

— Vem cá sua puta, vem sentar no meu pau — ele disse sentando-se no sofá e me puxando pela cintura.

Segurando o seu pau, o ajeitei na entrada da minha bocetinha, então fui deslizando bem gostoso por ele. Nossa que tesão! Logo comecei a cavalgar e rebolar no seu pau.

Perdendo o juízo ele tirou meu vestido e enfiou uns três tapas na minha bunda que ecoaram pelo apartamento.

— Sua vadia, gosta de fazer o marido de corno não é?

Ele agarrou meu pescoço, e foi me sufocando, e eu não parava de quicar no seu pau. Até que gozamos. Gozamos num sincronismo perfeito. Ofegantes ficamos respirando profundamente, retomando o fôlego.

— Melhor você sair daqui, seu safado.

Antes de sair. Em pé no meio da sala. Ele me tomou nos braços e ficamos nos beijando por um tempo, eu diria ousado. O chuveiro já tinha desligado. Sentia sua porra descer por minhas coxas até meus pezinhos.

Assim que ele saiu, tratei logo de limpar a sujeira antes que Rodrigo percebesse, tapada esqueci apenas de vestir uma calcinha e Rodrigo acabou pegando ela e me entregando. Acho que não percebeu nada, nem deu muita atenção àquele fato. Ufa!

Bom, esse foi o relato de hoje. Espero que tenham gostado. Por favor, comentem! Me ajudem a saber o que vocês mais gostam, ou que não gostam dos meus contos. E a saber o que vocês gostariam de ver mais. taianefantasia@gmail.com

*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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