Trai meu marido por vingança e gostei.
- Temas: traição
- Publicado em: 21/04/25
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- Autoria: amorcompegada
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Sempre acreditei no amor. Achava que, quando a gente se entrega de verdade para alguém, essa pessoa retribui com lealdade. Mas aprendi, da pior forma, que nem todo mundo merece esse tipo de entrega.
Meu nome é Geovana, tenho 38 anos, moro em São Paulo, não tenho filhos, sou casada com Henrique, um homem alto, tatuado, bonito, branco… O tipo que chama atenção. Eu era completamente apaixonada por ele, porém tudo mudou em uma noite que deveria ser como qualquer outra.
Henrique estava no banho quando o celular dele vibrou no criado-mudo. Automaticamente, olhei para a tela.
Bia ? ?: "A noite de ontem foi incrível... Quando vamos repetir?"
Meu estômago revirou. O coração disparou. Peguei o celular com as mãos trêmulas e desbloqueei.
Mensagens antigas, fotos, áudios… Henrique me traía. E fazia isso há tempos. Meu sangue ferveu. Quando ele saiu do banheiro, já me encontrou com o celular na mão e um olhar que poderia matá-lo.
— Quem é Bia? — perguntei, tentando segurar a raiva.
Ele travou. Tentou negar, depois minimizou, depois veio com o clássico "não significou nada". Como se isso fizesse alguma diferença.
A briga foi feia. Xingamentos, gritos, lágrimas. Peguei minhas coisas e fui embora naquela noite. Durante semanas ele tentou me procurar, pediu perdão, jurou que me amava. No começo, resisti. Mas o tempo foi passando, e a raiva começou a dar lugar à saudade.
Depois de dois meses separados, aceitei voltar.
Mas algo dentro de mim tinha mudado. Eu não confiava mais em Henrique. E, por mais que dissesse a mim mesma que tínhamos superado, algo dentro de mim queria vingança.
E foi aí que eu me transformei.
Comecei a me cuidar mais, a me vestir de um jeito diferente, a treinar, cortei o cabelo e renovei meu guarda-roupa. Passei a postar fotos mais sensuais no Instagram, chamando atenção de vários homens. E foi assim que conheci o Caio.
Ele me mandou um elogio em uma das fotos. Primeiro, ignorei. Mas em um dia de carência eu respondi a mensagem dele. Depois deste dia não paramos mais de nos falar. Era praticamente todo dia. Caio é um homem bonito, corpo atlético pois ama academia, negro, forte e muito gostoso.
Obviamente a gente se falava escondido do meu marido, geralmente quando ele saia para ir ao trabalho antes de mim, ou quando eu ia tomar banho. No começo eram apenas mensagens normais, mas depois nosso desejo carnal falou mais alto e nós entregamos, falando várias coisas ousadas e trocando nudez diariamente. Eu amava vê-lo pelado segurando seu pau grande, que era muito maior que o do meu marido. Isso me deixava muito excitada e com vontade de transar com ele, onde eu retribuía com fotos minhas peladas e com a buceta molhada de tanto tesão que eu ficava.
Mesmo eu falando escondida com ele, eu não tinha coragem de trair meu marido. Não ainda. Só que um dia eu e Henrique brigamos feio de novo e eu contei para o Caio por mensagem e mandei um áudio chorando. Rapidamente ele mandou mensagem dizendo que estava de férias e que eu poderia ir vê-lo. Caio morava em outra cidade distante, mas eu estava muito brava, então fiz as malas e fui encontrá-lo sem ninguém saber na cara e coragem.
A viagem durou quase 4 horas, mas ao chegar na rodoviária Caio já esperava por mim. Quando eu o vi pela primeira vez eu fiquei com o coração acelerado e com as pernas bambas, mas Caio era tão maravilhoso que fez essa sensação logo passar com um beijo intenso e demorado dentro do seu carro.
Já na casa dele eu pedi para tomar um banho enquanto ele pedia algo para a gente comer. Em nenhum momento pensei no meu marido, apenas estava feliz por estar ali com ele. Antes de sair do banho passei um creme no corpo e coloquei uma lingerie vermelha bem sexy. Na sala, Caio me esperava sentado no sofá.
Quando ele me viu saindo do banheiro ele sorriu e me chamou para o teu colo. Obediente fiz o que ele pediu e nos beijamos loucamente, enquanto suas mãos apertavam a minha bunda bem forte.
Sentir aquele homem me pegando era bom demais, e eu não queria saber de outra coisa a não ser sentir ele dentro de mim. Suas mãos apertavam minha bunda e meus seios, enquanto eu rebolava devagar em seu colo. Excitada tratei de tirar a camiseta dela e a bermuda, revelando aquele volume imenso dentro da cueca branca. Minha boca encheu d’água e eu não perdi tempo para deixá-lo pelado, olhando de perto aquele pau preto e grande todo pra mim.
- Você me deixa louco! Safada.
- Deixo?
- Muito!
Neste momento eu me agachei no chão entre suas pernas e comecei a punheta-lo, fazendo seu pau ficar ainda mais duro e pulsando. Caio gemeu alto quando minha língua tocou a cabeça do seu pau. Eu o provocava com lambidas lentas, circulares, enquanto olhava direto nos olhos dele, sentindo o poder que tinha naquele momento. A cada gemido dele, eu me sentia mais viva, mais desejada, mais vingada.
— Você é uma delícia, Geovana.
Os dedos enroscavam nos meus cabelos, controlando o ritmo enquanto eu o chupava com vontade. Meu coração batia forte, não de culpa, mas de prazer. Pela primeira vez em muito tempo, eu me sentia no controle, dona de mim. Meu marido? Era uma lembrança distante naquele momento. Tudo que eu queria era Caio, sua força, sua pegada, sua entrega.
Depois de me fartar com ele na minha boca, subi por cima e montei com firmeza, fazendo questão de sentir cada centímetro entrando em mim devagar. Caio segurou minha cintura com força e gemeu meu nome bem alto. Ali, no calor daquele corpo que me envolvia e fazia esquecer do mundo, eu me senti vingada. Mas também sentia que aquilo era só o começo.
Eu cavalgava nele com fome, com raiva, com desejo acumulado por meses. Meus quadris iam e vinham em um ritmo que deixava Caio louco, suas mãos cravadas na minha cintura, guiando meus movimentos como se também quisesse descontar ali tudo o que estava preso dentro dele.
— Porra, Geovana… você é incrível… — ele gemeu, olhando pra mim como se eu fosse a única mulher do mundo.
Inclinei o corpo para frente, roçando meus seios no peito dele, e sussurrei no seu ouvido:
— Você não tem ideia do quanto eu queria isso.
Ele me virou de repente, com uma força que me fez arrepiar inteira. Agora era ele por cima, dominando cada segundo. Suas estocadas eram firmes, profundas, e me faziam gemer alto, sem vergonha, sem medo. Eu agarrava os lençois, mordia o lábio, e sentia meu corpo inteiro explodindo em ondas de prazer.
Ele me virou de bruços, levantou meu quadril e me penetrou por trás. Minha boca se abriu num gemido longo e rouco. Aquilo era selvagem, intenso, e exatamente o que eu precisava. Caio sabia tocar, me ler, me usar do jeito certo. Era como se ele conhecesse meu corpo melhor do que eu mesma.
Ali, naquele quarto, entre gemidos, suor e respirações ofegantes, eu deixei pra trás não só a dor da traição, mas também a mulher que eu era antes.
Caio continuava com as investidas firmes por trás, as mãos segurando minha cintura com tanta força que eu sabia que marcas ficariam ali, e eu queria que ficassem. Eu queria lembrar daquela noite por dias.
A cama rangia sob nossos corpos em sintonia, enquanto meus gemidos ecoavam pelo quarto, sem nenhuma preocupação com o que estava lá fora. Quando ele puxou meu cabelo para trás e mordeu minha nuca, um arrepio me percorreu dos pés à cabeça.
— Você é minha agora — ele rosnou, a voz rouca no meu ouvido.
E naquele momento… eu era mesmo. Totalmente dele.
Sentia o gozo crescendo dentro de mim, um calor vindo da barriga, se espalhando, ficando impossível de controlar. Minha respiração falhava, meu corpo tremia, e quando finalmente explodi de prazer, gritei o nome dele sem nem pensar. Caio veio logo depois, gemendo alto, apertando meu corpo contra o dele enquanto se entregava por completo.
Mas aquele desejo… ainda queimava dentro da gente.
Caio então deslizou a mão pela minha coxa, devagar, até alcançar minha bunda e apertá-la com força. Ele se virou de lado e colou nossos corpos mais uma vez, roçando seu pau já duro de novo entre minhas pernas.
— Ainda tem mais de mim pra você… — ele sussurrou com um sorriso safado no canto dos lábios.
Senti meu corpo reagir na hora, quente, latejando, totalmente entregue. Ele me virou de bruços outra vez, e subiu sobre mim, beijando minhas costas até alcançar minha nuca, onde mordeu com seus lábios molhados. Foi penetrando-me devagar, depois forte, fazendo meu corpo todo estremecer.
Eu gemia, me empinava, oferecia tudo para ele.
— Gosta assim, né, safada? — ele provocou, enquanto me segurava firme e me fodia sem piedade.
— Gosto demais! Gemi mordendo o travesseiro com cara de quem estava amando tudo aquilo.
A cada estocada ele batia mais fundo, me fazendo rebolar contra ele. Os tapas na minha bunda ardia e me excitava ainda mais. Quando gozei pela segunda vez, meu corpo tremia, entregue, satisfeita, mas Caio queria mais.
Ele me virou, me puxou pra cima e olhou dentro dos meus olhos, ofegante.
— Deixa eu te sentir de um jeito diferente agora…
Entendi na hora. Assenti devagar, mordendo o lábio, enquanto me posicionava de quatro novamente. Senti ele abrir minhas pernas e espalhar um pouco de lubrificante no meu cuzinho. Não sei de onde tirou aquilo, mas ele já estava preparado.
Seu toque era gentil, lento, mas firme. Quando ele começou a forçar a entrada, meu corpo arrepiou inteiro, pois seu pau era grosso.
— Relaxa pra mim… — ele pediu, com a voz baixa, quente no meu ouvido.
Fiz o que ele disse, respirando fundo, me entregando.
A sensação era intensa, diferente, deliciosa. Ele entrou devagar, gemendo junto comigo, até estar completamente dentro. Me segurou pela cintura, me puxou contra ele, e começou a se mover com cuidado, até encontrar o ritmo perfeito. Eu gemia mais alto a cada estocada, sentindo meu corpo inteiro em chamas, invadido, dominado, preenchido por completo com aquele pau grande e grosso.
— Que bunda gostosa!
Você foi feita pra isso, sabia? — ele gemeu, deslizando uma das mãos até minha buceta e massageando meu clitóris enquanto me comia por trás.
Aquilo me fez gozar de novo, mais forte, com um grito abafado pelo travesseiro. Caio gozou logo depois, dentro de mim, gemendo meu nome e me deixando melada com todo seu gozo.
Caímos na cama exaustos, nossos corpos grudados, suados, saciados. Ele beijou minha testa e me puxou pro seu peito. Ficamos em silêncio por alguns minutos, apenas respirando juntos.
Naquele momento, eu sabia: Henrique tinha me perdido. E Caio... ele tinha me descoberto.
Fim.
*Publicado por amorcompegada no site climaxcontoseroticos.com em 21/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.