A prima

  • Temas: prima, primo, droga, heterossexual, anal, oral
  • Publicado em: 21/04/25
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  • Autoria: norv69
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A minha prima Letícia estava criando problemas afetando a vida dos meus tios. Meus pais entenderam o problema e aceitaram sua vinda antes que meus tios colocassem a Lê na rua. Ela dividiria o quarto comigo, ficaria na cama da minha irmã que não morava mais em casa, optei por dormir na sala. A Lê estava andando com gente que incentivou a usar a erva e aí, já viu! Meu pai conhece gente que trata drogadição sendo até um alívio aos meus tios esperando um tratamento. A Lê não é uma pessoa ruim, meus pais tratam como filha e ao saberem foram conversar, tentar extrair o motivo.


Letícia, vinte anos, branca e gordinha, rosto comprido, cabelos pretos compridos, olhos castanhos, sardas no rosto, 1. 69 de altura, disse para minha mãe:


- Eu gosto dele, tia.


- Fala isto para ele.


Elas falavam de mim. Eu, dezenove anos, branco e magro, olhos castanhos, rosto comprido, cabelos pretos curtos, 1. 71 de altura, fiquei ouvindo da sala toda a conversa e conversando com meu pai. Ele bateu a mão nas minhas costas e disse:


- Se vira, malandro.


Levantou e foi lavar o Fusca.


Eu não queria dor de cabeça para o meu lado! Fui estudar no meu quarto e a Lê veio falar comigo:


- Posso te interromper?


- Fala.


- Tem um tempo para mim?


- Sim, diga.


- Olha, eu gosto de você.


- Se gosta, pare de usar estas merdas. Odeio mulher que fuma.


Fui seco! No fundo, eu tinha uma tara louca pela Lê, minha vontade era fodê-la até ela gozar! Eu até entendia a questão parental, o problema era a droga. Eu não faria esforço caso ela desse mole. Ela é gata e seu rosto tirava meu juízo do sério. O problema era a droga.


- Faz o seguinte, Lê: se você parar de usar esta porra, eu namoro você. Fechado?


- Tudo bem.


- Tá devendo alguma coisa para traficante?


- Nada.


Eu não queria problemas! Perguntei quem era o distinto, ela não disse.


Bom, a Lê começou a mudar. Eu já trocava beijos quentes com ela justamente para que entendesse o recado e cinco dias depois da sua chegada em casa, rolou a primeira transa! Eu não perderia a mulher que eu amo para as drogas! Mostrei minhas credenciais!


- Isso, chupa, sua gostosa! Delícia de mulher!


Nas conversas, ela disse que usava droga pois achava que eu não iria aceitá-la e relaxava para não encarar a realidade. Isto mudaria!


- Tesuda, ahhh, delícia! Boca deliciosa do cacete!


- Pau lindo.


- Ele vai te foder!


- Vem.


Mulher linda, seios firmes, um bundão, ela posicionou de quatro na minha cama. Passou a mão na xota, melei com saliva a danada, segurei a minha rola e mirei. O pau duro foi esfregando na xota e forcei! Delícia!


Segurando em sua bunda, eu fui enterrando e ela abriu a boca! A carne rosada estava quente, ela sorriu de leve e iniciei um vai e vem!


- Isso, mete, ah!


Meu pau ia e vinha e eu deliciando dentro daquela gata! Fiz um rabo de cavalo nela e fiquei sentando pica, ela fez careta gemendo, mordeu o lábio, levantei sua cabeça e falei:


- Gostosa! Eu sonhava com isto diariamente!


- Sério?


- Sim. Eu te amo, porra! Abre essa bunda!


Abriu e fodi forte! Ela gemeu, fechou os olhos, fez careta! Delícia de buceta! Eu metia já desejando o cu! Rabuda! O cu piscava na minha frente!


- Já deu o cu?


- Já. Eu quero na buceta.


Cravei e ela gemeu, falei:


- Rebola gostoso! Isso, delícia!


Meu pau grosso de dezessete centímetros sentiu o poder dela nas reboladas e fiz mais vai e vem! A tara dela ficou explícita e ela passou a fazer o vai e vem, eu senti que a Lê estava excitada e assim que ela parou, eu iniciei forte e rápido e ouvi:


- Ah, ah, ah, ahhh, ohhhh, ahhhhhh!, nossa, ahhhhhhhh!


- Isso! Goza, tesuda!


- Ahhhhh, caralho! Delícia!


Sorriu e seus olhos brilhavam, dei um beijo em sua boca e apertei os seios! Nos entendemos entre carícias e toques! Ela deitou de ladinho e encaixei o pau!


- Gostosa!


- Isso, hum!


Fechou os olhos e mordeu o lábio, iniciei uma surra de pica e ela abriu a boca fazendo caretas e gaguejando! Fodi no vai e vem mais ritmado e falei:


- Eu vou gozar dentro da tua buceta.


- Você quer?


Ela fez um cara inocente e meu tesão disparou! Fiquei insano e castiguei sem dó a xota rosada, quente e carnuda, ela gaguejava e não aguentei:


- Oh, ah, quieta, oh! Delícia, ah! Gostosa da porra!


Olhando para mim com a boca aberta, passou a língua nos lábios recebendo leitada forte! Jatos espirrados! Tirei e o sêmen tomou conta da buceta!


Abriu as penas e meteu os dedos lá dentro soltando mais porra. Provou, sorriu e gostou!


- Delícia.


- Chupa meu pau.


Safada, ela limpou bem a pica, dei a cabeça na língua, passei nos lábios, ela sorriu! Levantou e disse:


- Depois é no cu. Se prepara, delícia!


A boceta dela melecada de porra foi linda de ver! A tara falou mais alto e embaixo do chuveiro, eu fodi o rabão dela! Eu peguei ritmo e ela disse:


- Ai, nossa, você está tarado!


- Você é gostosa, gata, eu fico tarado com razão!


Só parei de fodê-la quando gozei no cu! Ela ficou olhando de ladinho, aceitou leite no rabo!


- Nossa, delícia! Quero sempre assim, tesudo!


Tomamos banho de vez e ela lavou meu pau. Dei banho nela e mordisquei os seios. Ela amou.


A partir daí, a droga dela era meu cacete! Viciou! Passei a levá-la no curso, não deixava ela solta. Drogas, não!


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*Publicado por norv69 no site climaxcontoseroticos.com em 21/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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