Menino, Menina
- Temas: iniciação, gay
- Publicado em: 20/04/25
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- Autoria: Gabbi_tigresa
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Já ouviram aquela história, esse nasceu menina no corpo de menino?
Sim era assim que me sentia desde que me entendi por gente.
Minha infância foi bem engraçadinha, eu era um menino bem delicadinho, mas que não parecia um gayzinho, empinava pipa, jogava futebol, tudo normal para meus pais até aí, porém apesar de não dar pinta, os meninos sempre tiravam uma casquinha, quando algum pipa caía em uma árvore ou em alguma casa eu era o escolhido para pegar, pois sempre tinham que ajudar com um empurrãozinho a subida e com isso lá já ía uma passada de mão no bumbum, no futebol mesmo não sendo um dos melhores era sempre bem marcado, e a marcação sempre vinha acompanhada de uma deliciosa encoxada.
Coisas da infância dos tempos das descobertas, as vezes era pura inocência de alguns, mas da minha parte eu adorava, no futebol meus shorts ficavam cada vez mais curto, na hora de pegar um pipa eu demorava mais ainda para me equilibrar, só para ficar mais tempo na mão dos meninos.
Isso eu tinha uns oito aninhos só, lá pelos dez anos eu continuava delicado sem levantar muitas suspeitas, porém já começando a chamar a atenção dos meninos mais velhos, entre seus doze e treze anos começaram a me chamar para empinar pipa com eles e jogar futebol, por serem mais velhos já eram mais maliciosos, no futebol as encoxadas eram mais safadas, seguravam na minha cinturinha e faziam movimento de vai e vem, os mais bonitos eu deixava o quanto quisessem, os feinhos eu logo reclamava e foi por causa de um desses bonitinhos que eu comecei a muda.
Um dia ele sugeriu que o time perdedor teria que pagar de alguma forma, me colocaram no time mais fraco, tudo armado!
Perdemos e após o jogo a discussão era qual seria o castigo, o bonitão então falou.
"Ah os perdedores, vão fazer um boquete"
Nós do time perdedor, ficamos reclamando é claro, na verdade quase todo mundo, eu fiquei na minha
Então um dos meninos do meu time que inclusive era o mais velho falou.
"Eu não vou pagar boquete para ninguém, quem tem que pagar é o Dani, que é mais novo! "
Eu era o Dani, e no início tentei fingir que não queria, mas o bonitão do outro time insistiu, mas não foi muito não e eu aceitei.
E em pouco tempo a fila já estava formada para eu chupar cinco pintinhos de diversas cores e tamanho.
Infelizmente o do bonitão não era o maior e nem o mais bonito, mas fiz questão de deixar ele por último, pois seria o que eu demoraria mais.
Então essa era minha rotina, jogar futebol e incrivelmente por uma coincidência tremenda ficar sempre no time perdedor.
E quando não era um boquete no futebol era uma punhetinha empinando pipa, não lembro bem como começou, mas sempre subíamos na laje de um dos meninos e me faziam bater para eles.
Apesar de não lembrar muito bem como começou esse lance de punheta na laje, eu me lembro bem como foi que ganhei minha primeira punheta e meu primeiro boquete.
Um dia estava só eu e o menino da laje e ele começou a me perguntar, sobre qual era a sensação de fazer toda aquelas coisas.
E eu disse que era uma sensação boa, que eu gostava de fazer e me sentia diferente dos outros meninos, mesmo sendo menino eu sentia como se fosse menina e gostava da sensação.
Enquanto eu falava isso, eu punhetava ele e quando terminei de contar caí de boca no pau dele, foi a primeira vez que chupei só um.
Quando terminei ele colocou a mão na minha coxa e subiu até meu pauzinho, timidamente punhetou sobre a bermuda, a sensação foi tão gostosa que gemi, ele automaticamente parou ao ouvir meu gemidinho e perguntou por que eu estava fazendo aquilo.
Respondi que estava gostoso, ele então tirou meu pau para fora e meio sem jeito me chupou, eu gemia feito uma putinha, fazendo que ele não chupasse tanto quanto eu queria e me mandando descer da laje.
Ao descer passei pelo varal e roubei uma calcinha, não sei se da mãe ou irmã dele, só sei que depois desse dia ele ficou umas duas semanas sem aparecer pela rua.
Sempre que ficava só em casa eu vestia aquela calcinha e desfilava em frente ao espelho, depois batia uma punheta e ficava passando o dedinho em volta do meu cuzinho, imaginando diversos meninos me comendo.
Um dia decidi sair de calcinha na rua, já estava com uns onze anos na época, era um misto de medo e tesão, a essa altura eu continuava mamando os meninos do futebol e alguns já estavam me dando leite inclusive.
O bonitão foi o último da turma a começar a me dar leitinho, decepcionante mais uma vez e também foi uma vez só, por que logo depois ele começou a se afastar, até jogava bola e quando estava no time que ganhava, não ficava para ganhar o prêmio.
O menino da laje não era o mais bonito, mas era o único que conversava comigo assuntos não só sobre a vontade de me comer.
Sim, os meninos sempre que ganhavam seu boquete ou sua punhetinha falavam em me comer, mas eu negava, falava que iria gritar se tentassem ou que não chuparia mais.
O menino da laje não me chupava, mas sempre batia uma punhetinha para mim.
Meus passeios de calcinha pela rua, sempre eram curtos, geralmente levava o cachorro para dar uma volta pelo quarteirão e voltava para casa.
Um dia durante essa voltinha encontrei o bonitão, ele foi me acompanhando conversando, ou melhor me ouvindo falar.
Eu elogiava a beleza dele, disse que só fazia aquilo por que ele pediu e por que era a chance de ficar próximo dele.
Naquele momento senti que minha primeira vez se aproximava, sentia borboletas no estômago, chamei ele para ir até minha garagem.
Prendi o cachorro e voltei para perto dele que estava encostado no carro velho do meu pai, peguei em seu pau e comecei a masturbar, deixei duro feito pedra, me ajoelhei e comecei a mamar ele, nossa que delícia, foi a primeira vez que chupei com tanta vontade, parecia uma profissional, passava a língua pelo pau e depois chupava.
Me levantei e disse para ele que tinha uma surpresa, virei de costas e baixei minha bermuda revelando a calcinha atolada no meu bumbum.
"Caralho que bunda gostosa" Ele falou.
Me virei de frente para ele e me aproximei para beijá-lo, quando cheguei perto ele me empurrou e me deu um tapa na cara, saindo em seguida da minha casa.
Meio perdido saí da minha casa e fui até a casa do menino da laje, chorando comecei a contar o que aconteceu e a única coisa que parece que ele ouviu foi calcinha e beijo na boca.
O safado aproveitando da minha fragilidade momentânea, falou para eu dar um abraço nele.
Me senti acolhida, mas ele queria mais que me acolher, começou a passar a mão no meu bumbum, desceu minha bermuda enquanto eu pedia para parar.
O safado pegou no meu pau com uma mão e com a outra bolinava meu bumbum, mordia meu pescoço enquanto eu tentava em vão resistir.
Ele se abaixou deu uma leve chupada no meu pau e depois me virou, começou a chupar meu cu, enquanto eu gemia, quando ele parou eu sabia o que iria acontecer, me virei de frente e por mais uma vez tentei pedir para parar, mas fui interrompido pela sua língua que invadia minha boca.
Dessa vez foi minha vez de empurrar ele, não queria minha primeira vez com alguém que eu não desejasse, por mais que nos entendiamos.
Depois disso me afastei dessa turma de meninos da rua, decidi ser mais seletiva e me dedicar a escola.
*Publicado por Gabbi_tigresa no site climaxcontoseroticos.com em 20/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.