Aventura na Chapada!

  • Temas: traição, cuckold, pés, minissaia
  • Publicado em: 17/04/25
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  • Autoria: taiane
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Certa vez, Rodrigo e eu resolvemos ir passar duas semanas de férias na Chapada dos Veadeiros em Goiás. Ficamos hospedados na charmosa Alto Paraíso.

É impossível não se encantar com a beleza daquela região e com a recepção do povo. Certo dia, após termos voltado da cachoeira Catarata dos Couros, Rodrigo entrou no banheiro e tomou um banho demorado. Havíamos aproveitado a manhã toda, foi demais! E euzinha, que já me encontrava de banho tomado e, toda cheirosa, resolvi sair pra conhecer a pousada.

Com chinelinhos tipo croc, uma mini-saia vermelha de malha, e uma blusinha branca de alcinha, comecei a explorar o ambiente. A pousada era bem aconchegante, ficava num morro que dava uma bela visão da chapada.

A pousada tinha diversos ambientes diferentes. Passei por um lugar com várias redes, onde pessoas dormiam, liam livros ou se distraiam no celular. Mais adiante havia uma sala com uma sinuca, um pebolim e uma mesa para jogos de cartas. Mas foi chegando ao bar, que me dei de cara com ele. Um tipão de homem. Alto, troncudo, braços bem fortes e cara de cafajeste. Usava um chapéu de vaqueiro e botas.

— Mas olha só. Caiu uma anjinha do céu uai — ele disse assim que me viu. Seu sotaque carregado me lembrou uns parentes.

Eu sorri. Cumprimentei ele e o homem atrás do balcão do bar, este um pouco mais sério, mas ainda sim me comeu com os olhos. Logo começamos a conversar, rir. Ele era tão envolvente que num segundo eu já estava virando doses de cachaça com aquele sujeito. Estava apaixonada pelo jeitão dele, seu sorriso, seu jeito safado de me olhar. De tocar minha cintura me sentindo. Só sei que depois que virei a terceira dose, ele me puxou pra ele e me beijou gostoso.

Sua mão pesada e grossa, subiu por minhas pernas e apertou meu bumbum por baixo da saia sem rodeios.

— Olha a safadeza no meu bar — disse o cara atrás do balcão, sorrindo e olhando pra minha bunda. Me afastei um pouco do goiano dizendo:

— Sou doida pra aprender andar de cavalo.

— Mas então bora, uai. Vou montar ocê no meu. — ele disse apertando o pau.

— Eu tô falando sério, seu safado! — sorri lhe dando um tapinha no braço.

— Mas eu também uai… olha lá fora. Tá vendo aquele ali. Aquele ali é o Tião, meu cavalo.

O cavalo era lindo. Preto e másculo.

— Uhmm, parece tão forte como o dono.

— Só que pra montar no Tião, só se for sem calcinha.

— Ué, mas que condição é essa?

— Não posso fazer nada, exigências do Tião — ele respondeu com aquele riso safado. O cara que estava atrás do balcão só ria, nos olhando enquanto arrumava as cadeiras do bar.

— Então tá bom — eu disse, enfiando a mãozinha erguendo um pouco a saia e fiz ela descer por minhas pernas. Então me pûs em direção ao goiano para entregar a pequena peça, só que do nada, o homem do bar segurou meu braço e disse:

— Nada disso, essa ai vai ficar comigo — ele me puxou, pra ele e me roubou um beijo molhado.

— Mas é um fura zóio! — ouvi o goiano reclamar, mas com humor na voz.

— Volta aqui outro dia pra gente conversar — ele disse no meu ouvido. E eu olhei pra ele mordiscando meus lábios — Eu volto, mas hoje minha calcinha vai pro vaqueiro ali.

— Toma seu fura zóio! — disse o goiano se levantando — Agora me dê licença que vou botar essa mocinha pra montar num cavalo de verdade.

Ele me pegou pelos braços, me carregando.

Meus crocs deslizaram dos meus pés, deixando meus pezinhos descalços balançando no alto.

Fomos nos beijando durante o trajeto todo até onde o cavalo estava.

Quando chegamos, realmente era um belo animal, bem imponente. Ele me ajudou a montar no Tião, e em seguida, montou atrás se encaixando no meu corpo.

Ele foi guiando o cavalo para um lugar mais reservado, escondido atrás de umas árvores, mas ainda sim, perto da pousada. E logo a mão dele avançou para minha bucetinha, seus dedos foram esfregando meu grelhinho gostoso. Sua boca mordiscava minha orelhinha, meu pescocinho e eu a me esfregava bem safadinha no seu volume.

Deitada sobre a crina do Tião, empinadinha, senti a piroca daquele goiano safado entrando, preenchendo toda minha bocetinha. Comecei a rebolar, e pular naquele pau, cavalgando gostoso, e Tião relinchava, e relinchava, certamente sentia o cheiro do meu prazer. O safado cuspiu no meu cuzinho e fodendo minha menina, levou dois dedos no meu cuzinho, seguido de dois tapas bem fortes na minha bunda.

— Sua putinha safada — ele tirou da minha bucetinha, e mirou meu cuzinho. Fui deslizando nele, sentindo minhas preguinhas abrindo. Que delícia! E assim que ele estava todo dentro de mim, comecei a rebolar bem putinha. As mãos dele tomaram meus peitinhos, e isso quase me deixou em maus lençóis, pois no seu desespero de botar meus peitos pra fora, quase rasgou as alcinhas da minha blusinha.

Enquanto comia meu cuzinho, sua mão voltou a estimular meu grelinho com intensidade e deste jeito gozamos quase juntos. Ele inundou meu cuzinho de porra.

Eu disse que precisava voltar. O safado começou a guiar o cavalo para onde estávamos, fomos beijando na boca, com aquele pau ainda dentro da minha bundinha.

Ele desceu do cavalo, e depois me segurou, me ajudando a descer. Nos beijamos um pouco mais, e depois eu saí. No bar, encontrei minhas sandálias encostadas num canto. Vesti elas, mas não vi o rapaz do bar ali para agradecer.

Voltei para o quarto, Rodrigo estava jogado na cama dormindo. Tirando as sandálias, me deitei ao lado dele, me aconchegando no seu peito e dormimos pelo restinho da tarde.

Esta foi uma das transas mais diferentes que já tive, esqueci de mencionar uma coisa! Quando desci do cavalo, eu vi. Tião estava de pau duro!!! E minha nossa, era enorme!! kkk

Bom, espero que tenham gostado, eu adorei esta aventurinha. E-mail: taianefantasia@gmail.com

*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 17/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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