Novinha loira
- Temas: Novinha; aventura; hetero; anal
- Publicado em: 17/04/25
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- Autoria: jackdaulimpre
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Acho que a vida nos dá boas chances, e a minha finalmente havia chegado. No meu caso foi durante uma viagem, do qual aqui não dar todos os detalhes, mas ressaltando que tudo foi acontecendo como eu esperava por um bom tempo.
Já havia tido algumas experiências, como com idoso, mulheres e homens, mas ainda não com gatinhas bem mais novas que eu. A que havia arranjado agora era uma verdadeira tentação: loirinha, magrinha, rosto angelical de mocinha mimada, com um corpinho tentador e uma bundinha não exagerada, mas de proporções que me hiptinotizavam.
Como seria natural para alguém da idade dela, era tímida e de poucas palavras, com um sorrisinho meio amarelo e tenso. Era também mais passiva, com uma certa ansiedade para o que viria acontecer. A deixo a vontade, e deixando a situação pegar um ritmo natural. Tinha um beijo tímido e lento e como tal, um beijo assim deixa qualquer um mais relaxado. Ela tinha uma certa resistência, mas conseguia puxar e chupar sua pequena língua, que apesar de resistir até onde deu, depois despertava algo nela. Sua língua ficava rápida e cada vez mais úmida.
A deito no meu colo, com ela de barriga para baixo e bunda para cima. Faço todo tipo de brincadeiras possíveis com aquele traseirinho lindo, além de outras partes do corpo, como os diminutos seios. Baixo a sua legging e começo a pincelar seu anelzinho com a língua. Ela olha de soslaio para mim, como quem não soubesse o que iria fazer. A ideia ali seria explorar, para ver até onde poderia ir. Aos poucos vou enfiando meu dedo do meio, notando sua expressão de incomodo. Pergunto se ela estava bem, afirmando que sim, mas se a sensação era estranha, já que ainda não haviam enfiado o dedo em seu cu.
Apesar dela falar da sensação inédita meu dedo entrava fácil, mesmo em seu corpo pequeno. Perguntava se ela sentia prazer naquilo, enquanto ia atolando o dedo nela. Falava que sentia um pouco de cócegas, mas que talvez tivesse que ir descarregar. Coloco um segundo dedo devagar, enquanto ela ia dilatando. Ela fazia uma careta, mas pedia para continuar, pois apesar do incomodo não doía. Coloco ela de quatro apoios e faço a penetração na sua bunda. Vou aos poucos, obviamente, analisando se ia entrar ou não. Ela morde o lábio de baixo, serra os olhos e segura o gemido até onde consegue. Coloco até o meio, que era o seu limite, e encho sua bunda. Havia sido uma meia hora de muita loucura. Ela ficava um pouco sem jeito, mas como eu havia curtido bastante o momento.
*Publicado por jackdaulimpre no site climaxcontoseroticos.com em 17/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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