Cunhada substituiu minha mulher quando ela estava grávida
- Temas: Sexo, amor, romance
- Publicado em: 15/04/25
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- Autoria: Dakeng
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Já há dois anos casados. Dois anos de muita felicidade, dois anos de muito companheirismo e cumplicidade, dois anos de muito sexo na cama, no motel e até no carro em lugares inusitados para apimentar a relação perigosa, e dar mais tesão. Depois de dois anos, a notícia feliz chegou, Ana Maria, minha esposa, 29 anos, engravidou. Eu, Carlos Alberto, 31 anos, esparramei a novidade para todos os familiares, todos também ficaram felizes.
Tudo corria muito bem, infelizmente quando chegou ao 5. O mês, a gravidez complicou, Ana Maria começou a passar muito mal, constantemente em médicos e começou a atrapalhar minha profissão, pois não tinha dia que não surgia problemas, às vezes eles apareciam até de madrugada, noites mal dormidas. O médico foi bem claro, se vocês quiserem mesmo ter esse bebê, Ana Maria precisa de máximo repouso, todo cuidado ainda é pouco, e evitar relações sexuais. Poxa, nós éramos ativos, eram de 3 a 4 vezes por semana. Voltamos do médico arrasados para casa. Estávamos perdidos, não sabíamos o que fazer, pois eu precisava trabalhar.
Certo dia, durante a noite Ana Maria conversando comigo disse... Querido, você está sendo muito prejudicado por minha causa, estive pensando, se você concordar vou pedir para minha irmã Ana Clara vir morar aqui e cuidar de mim, de nós, e com isso você não precisa ficar com tanto compromisso comigo, infelizmente ela com apenas 36 anos, já é viúva e tem tempo disponível.
Quando eu passar mal ela pode pegar o carro e me levar ao médico ou ao hospital. E tem mais querido, quanto ao sexo o ´médico deixou bem claro para nós, para você não sentir muito e sei que não será o suficiente, para te aliviar, posso bater uma punheta, chupar ou você colocar no meio de minhas coxas até gozar. Nesse período ruim para mim, por favor, não procure outra mulher para não trazer alguma doença para mim que pode até afetar o nosso filho. Mas querida, será que ela vai fazer esse sacrifício por nós, tenho certeza que sim, vou ligar para ela vir conversar comigo e ainda vou fazer outro pedido "especial" para ela.
Ana Clara depois que seu marido foi vítima de um acidente fatal de carro, acabou ganhando uma boa indenização, quando vivo o marido não a tratava muito bem, aí então agora começou a cuidar de si, roupas mais provocativas, academia, maquiagem, cabelos, unhas e se tornou numa apresentável viúva. Tinha vários pretendentes para juntar com ela e aproveitar daquele corpo. Ana Clara atendeu o chamado da irmã e ficou tudo acertado, ela limpava a casa, colocava roupa na máquina, refeições, dormia no quarto da edícula. Mas tinha um pedido de Ana Maria para a irmã que só vim a descobrir quando já estava no sexto mês de gravidez. E nada de ter uma relação, não pedi uma punheta, uma chupada e gozar no meio das pernas de Ana Maria.
Certo dia a cunhada me procurou e disse... Carlos Alberto, a Ana Maria anda meio triste porque você não a está procurando para aliviar seus desejos sexuais, e está com medo que já está procurando outra mulher e está preocupada com doença. Não Ana Clara, não tem nada disso, nem punheta estou batendo, está difícil mas estou aguentando. Vou falar uma coisa para você cunhado e que não vai acreditar, ela me implorou para começar a ter relação sexual com você, mas só com uma regra e que nós termos isso no dia que ela tem que passar a noite no hospital para receber medicamentos para ela e o bebê desenvolver, e isso é, uma vez por semana.
Mas você Ana Clara vai se sujeitar a isso, e ela disse... Faço qualquer loucura por minha irmã e quero muito pegar meu sobrinho em minhas mãos, apertando-o e beijá-lo. Sou uma viúva jovem, cheia de vida, e já há dois anos que não dou para ninguém, embora recebo dezenas de propostas de homens querendo me pegar.
Amanhã Ana Maria já vai ter que dormir no hospital e então se quiser de noite conversaremos. Depois dessa conversa, fui conversar com Ana Maria se aquilo era mesmo verdade e ela disse... é sim querido, te amo muito, me desculpe por estar nessa situação no momento, quando isso passar continuaremos com nossa felicidade, eu prefiro que seja com minha irmã do que com uma mulher de rua, só lhe peço uma coisa, se acontecer não a trate como uma puta e não considere isso como traição de sua parte.
A noite chegou, Ana Clara e eu sozinhos em casa, uma ansiedade, duas pessoas sem graça dentro de casa, aí a chamei para sentar no sofá e assistir um filme, e de uma hora para outra ela colocou a mão em cima do meu pinto por cima da calça e ficou apertando. Ela estava com uma sainha curta, e aí já a abracei, comecei a beijá-la nos lábios, nas orelhas, no pescoço, as mãos percorriam seus peitinhos, as coxas, a coisa esquentou e talvez ela já por 2 anos sem dar estava com o tesão no máximo. Ela estava pronta para dar e eu estava pronto para comê-la.
Ana Clara, vamos tomar banho e fomos agarrados para lá, eu mesmo tirei toda a sua roupa e vi aquele corpo moreninho, bem feito nas curvas, mais do que com pressa, arranquei toda minha roupa e quando ela me viu peladinho disse... Nossa cunhado, que pinto grande e grosso, se minha irmã aguentou isso, eu também vou aguentar. Ali debaixo do chuveiro, a água caindo, eram beijos, abraços, mãos nos peitinhos, acariciando a bucetinha só com um bigodinho, era mão no pinto, apalpava a bunda e para ser sincero já estava dando vontade de gozar, o jeito foi desligar o chuveiro, nos secamos e fomos para a cama.
Ana Clara já deitou na cama e como um tarado parti para cima, dei-lhe um banho de língua, e quando chupava seus peitinhos com dois dedos enfiava com jeito em sua bucetinha e com isso ela se contorcia, começou a gemer baixinho, apertava com as pernas meu dedo dentro de sua bucetinha, e ao gozar, abriu as pernas e se arreganhou.
Aproveitei que ela estava naquele momento relaxada depois de gozar, coloquei o pinto em sua boca e ela chupou, lambia a cabecinha, ela era bom no que fazia. Deixei o pinto na boca dela, dei um jeito de me virar e caí de boca na bucetinha, já estava melecada, senti o gosto do orgasmo dela, a língua percorria tudo, o grelinho já estava durinho, aí ela tirou o pinto da boca disse... Isso é gostoso demais cunhado, maravilhoso, nunca tinha tido uma sensação como essa, meu marido não chupava, alegava que tinha nojo. Não demorou muito e gemendo muito alto disse... Estou gozando outra vez.
Aí parei de chupar, me virei, abri um pouco mais sua pernas, peguei o pinto e comecei a "pincelar" toda sua "rachinha", comecei a enfiar, a cabeça entrou, aquela bucetinha estava toda lubrificada, toda melecada, e isso facilitou entrar tudo sem ela reclamar muito. Comecei o vai e vem e logo ela se arreganhou mais, cruzando suas pernas em minha costa e forçava o pinto a entrar mais, não aguentei, ia gozar, tirei o pinto e gozei na sua barriga e a sujei toda e enchi até o umbigo, e ela disse... Nossa cunhado, nunca vi tanta porra saindo de um pinto, bem que você falou que nem punheta estava batendo.
Levantei, fui ao banheiro para lavar o pinto, espremer, urinar até sair a última gota de porra. Lembrei que ali no armário do banheiro tinha um "tadala" e engoli, pois sabia que na falta de sexo que eu estava, tinha que aproveitar bem a noite e a oportunidade de comer a cunhada, um sonho de muita gente comer a cunhada. Voltei para a cama e acabei comendo Ana Clara de tudo que era jeito, fiz ela gozar várias vezes, fiz ela gemer muito e ela acabou dizendo... Cunhado, nunca meti o tanto que estou metendo hoje, bati recorde, está até dando cãimbra. Mas eu disse... Ainda falta o cuzinho, veja como meu pinto está duro com vontade de comer esse seu cuzinho. Virei-a e aquela bunda ficou a minha disposição, comecei beijando toda sua costas, alisava sua bunda, com as mãos abri um pouco suas nádegas e de leve passei a língua naquele cuzinho e com isso parece que ela recebeu uma descarga elétrica, e eu continuei passado a língua e ela se contorcia toda de tesão e disse... Meu marido nunca fez isso e você vai ser o primeiro que vai enfiar um pau nele, ele não queria, dizia que o cuzinho não era para isso.
Peguei o pinto, passei cuspe na cabeça dele e no rabinho dela, coloquei no buraquinho, depois de várias tentativas a cabecinha entrou, tirei e cuspi de novo, forcei e a cabeça e mais um pouco entrou, ela gemeu, resmungou, estava doendo e eu disse... A cabeça já entrou, o resto vai ser mais fácil e acabou entrando tudo e só foi movimentar tirando e entrando, estava apertadinho demais e logo gozei, tirei o pinto e fiquei olhando, logo o cuzinho de Ana Clara começou a contrair e a porra foi saindo. Nossa cunhado, você é gostoso demais. Tomamos banho e ela dormiu só de calcinha. De madrugada acordei e vendo aquela mulher só de calcinha, acordei-a e disse... Tire a calcinha, quero comer seu cuzinho outra vez e ela disse... Porque será que os homens de hoje preferem mais comer um rabo do que uma bucetinha quentinha.
Eram 7 horas da manhã, Ana Clara pegou o carro e foi buscar a irmã. Eu já tinha ido trabalhar. Depois a cunhada me contou que a irmã queria saber como tinha sido a nossa noite e ela disse o seguinte... Irmã, não vou mentir, acabamos ficando pelados, ele só pegou em meus peitos, comecei a bater uma punheta para ele, acabou pegando o pinto colocou no meio das minhas pernas, se movimentou e logo gozou e saindo disse... Desculpa cunhada, não posso fazer isso e foi embora. Ela mentiu para a irmã, somente para deixá-la mais aliviada. Quando cheguei dei o máximo de carinho para minha esposa, beijando-a muito, acariando sua barriga com nosso filho, e querendo saber como foi a noite no hospital, o que o médico disse.
Todas as vezes que Ana Maria passava a noite no hospital, a cunhada nem reclamava mais que o cuzinho ficava doído. Chegou a falar que já tinha até gozado pelo rabinho. A bucetinha ficava ardida mas nunca recebia porra, mas falando em porra ela engolia tudo quando chupava.
Aos 8 meses, por cesárea, Ana Maria ganhou o bebê, veio bonito e saudável, recebeu o nome de Pedro Gabriel. O médico recomendou não arriscar outra gravidez. Terminado o resguardo, nossa "meteção" pegava fogo e ela cutucava jogando verde se a irmã dela era gostosa. Deixe disso querida, nunca peguei ela. Mentira sua, ela me contou tintim por tintim do que vocês fizeram, ela jogava verde para conseguir alguma coisa. Eu não estou brava não querido, lembra que fui eu quem arranjou tudo. E a provocação continuava, quando eu chupava os peitinhos dela ela falava, quais peitinhos são mais gostosos, os meus ou os da minha irmã. Quem chupa melhor, eu ou a minha irmã. A minha bucetinha é melhor do que a da minha irmã, de qual cuzinho você gostou mais. E por incrível que pareça, com essas falas o tesão aumentava e as nossas noites de "meteção" se tornaram mais incríveis. Chegávamos a exaustão na cama.
Nunca mais comi minha cunhada, ela ajudou a cuidar do Pedro Gabriel, sempre estávamos juntos e sequer alguma coisa era lembrado. Apesar de tudo, nosso lar era feliz. Obrigado cunhada por tudo, você foi maravilhosa.
*Publicado por Dakeng no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.