Descobrindo a inversão e novidades.

  • Temas: inversão, novinho, amiga, bissexual, negro
  • Publicado em: 15/04/25
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  • Autoria: norv69
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A mente pensava no acontecido dos últimos dias e a sensação de liberdade fora provocada, eu gostei e queria mais. O destino reforçara todo o meu gosto especial, atuando sem dó, mostrando que o meu universo não era reduzido para um único lado da moeda. A verdade, estava posta e bem colocada, cabia agir em meu próprio favor. As lições deixadas por titio foram diretas: faça aquilo que gosta, pronto e acabou!


O sexo trazia dentro do meu corpo uma liberdade jamais vista mesmo proibida. Leve e sentindo outro, meu objetivo era fazer mais e mais. Meu corpo pedia e logicamente eu teria que dar meus pulos, obter minha satisfação materializada em caralho, fosse em ato tranquilo ou mais tenso, provocando o prazer que eu esperava. Os dezoito anos forneceram munição para soltar as rédeas que eram impostas socialmente.


Se o meu desejo era ser visto como pertencido ao mundo gay, cabia solidificar o meu gosto e também achar quem desse a liberdade que não havia em casa. Desta forma, pintou em minha vida a Silvinha, uma senhora comerciante do bairro que eu já conhecia e não tinha tanto contato, ela já divorciada, morando só. Apareci lá e ela puxou assunto:


- E a família?


- Tá bem.


- Aparece aí para conversarmos mais.


- Tá.


Aos poucos, esta amizade foi ganhando volume e vieram as idas em sua casa. Ela, quarenta e três anos, branca e baixa, magra, nordestina e bom papo, olhos castanhos, rosto redondo, não estava nem aí para minha jovem idade. Um cara branco e magro, novinho, olhos castanhos, cabelos bem pretos e curtos, estatura mediana, fui alvo do seu assédio e não deu outra!


- Isso, mete! Come gostoso.


Após três relações, Silvinha percebeu que eu tinha potencial para ser explorado em outras facetas e pediu:


- Deixa eu colocar um dedo no teu rabo? Eu me excito com isto.


Envergonhado, permiti sobre a condição de sigilo. Na relação seguinte, a coisa tomou proporções mais agudas! Ela pediu para chupar meu cu e confiando nela, permiti. Foi uma grata surpresa e acabei no calor da excitação permitindo dedadas e por fim, a mão dela! Nossa!


- Gosta?


- Ahhh, sim, humm!


A mão raspava lá dentro botando meu cu numa excitação louca! Ela foi direta:


- Deu já?


- Sim.


- Garoto na tua idade é curioso.


- Muito.


Tudo terminava depois numa foda com fortes gozadas minhas e dela.


Fui iniciado no mundo da inversão pela Silvinha. Isto ligou meu sinal de alerta para mais sexo com homens. Carente e necessitado, fui atrás e acabei conhecendo um colega dela, o Rubens, um cara já cinquentão, pedreiro, negro, gordinho, rosto comprido, convidou para sua casa e logo já pintou um clima. A boca do novinho, eu, conheceu o caralho preto dele curvado e médio, cabeçudo!


- Humm, chupa.


Mostrei conhecimento no boquete e deixei o pau uma tora e meu cu piscando. Abocanhei tudo, punhetando e babando, chupei as bolas e parti para o fatality: tirei a roupa e abri a bunda curvado na mesa para que o pau preto conhecesse meu cu branco!


Melou com saliva o anel, pincelou e segurando, forçou! Fiz careta e o pau preto passou, fiquei zonzo e deixei o coroa safado meter! Meu cu acostumou logo pela tara e excitação entre caretas e gemidos baixos! Cada cabeçada valia a pena provocando prazer com o vai e vem!


- Ai, nossa, ai, ai.


Estava dando porque gostava e era safado! Rubens fazia seu papel sem usar camisinha e aquilo ia provocando tensão, tesão e deixei acontecer, ligando o foda-se! A dor dava lugar ao prazer e eu queria ser comido! Ele tirava, abria bem a minha bunda, o cu piscava forte! Humm!


- Come.


Meu cu gostou tanto que nem importei com as investidas rápidas! Passando o braço direito na minha barriga, eu senti ser surrado, fiz muitas caretas e soltei gemidos baixos. Eu não podia negar: estava gostando e querendo que aquilo não parasse mais!


- Ai, ai, nossa, ai, ai, ain!


Suando, ele metia rápido com pausas, tirava e botava de novo! O som de sexo no ar era excitante e ouvi o Rubens soltar um gemido e meu corpo recebeu todo o gozo do cacete preto lá dentro e foi tirando devagar! Humm!


- Não conta para ninguém.


- Não.


Passei a mão e meu cu estava cheio de esperma. Ele meteu um pouquinho mais deixando esperma grudado na minha bunda e deslizando fácil seu pau preto delicioso. Rebolei e ele tirou o cacete já perdendo potência. Delícia!


Tomamos um banho e batemos um papo já mais soltos. Cu latejando e ardendo, eu estava realizado. Saí dali uma hora depois e a Silvinha falou comigo, pediu segredo, confirmei. O silêncio do Rubens foi comprado com uma bela nota de cinquenta reais que guardei.


Eu gostei do seu pau preto e certamente ele teria nova chance. São coisas da vida. Eu passei por novas experiências e sabia que valia a pena continuar.


Esta amizade com a Silvinha era vital aos meus propósitos sexuais. Ela sabia que havia um jovem erotizado e cheio de taras para os dois lados e poderia contar com ela para acobertar putarias que eu desejasse.


Loucura! Comentem.

*Publicado por norv69 no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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