Entre Pixels e Desejos

  • Temas: Amiga, trabalho, fotografia, traição, beck
  • Publicado em: 15/04/25
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  • Autoria: Brends
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Era mais uma noite solitária em um hotel. Desta vez, estava em Minas Gerais, mais precisamente em BH. O trabalho já me levara a vários estados do Brasil e, agora, eu estava novamente por aquela região. Mas minha mente, naquele instante, estava no Maranhão — bem longe dali. Mais precisamente, na Rafaela: nordestina, jornalista, cheia de atitude.


Nos conhecemos em um evento da empresa e, desde então, trocávamos mensagens carregadas de desejo — ainda com certo pudor. Até aquela noite.


Iniciando nossa conversa no WhatsApp, ela mandou:


Rafaela: “Como estão as coisas aí em BH?”


Eu: “Foi cansativo. Agora estou no quarto… queria era estar aí com você.”


Rafaela: “Que fofo… em breve vai estar aqui.”


Logo mandei uma mensagem mais pesada:


Eu: “E eu aqui… imaginando o gosto da sua buceta.”


Fiquei ansioso pela resposta. Sentia que ela já esperava algo mais quente.


Minutos depois, chegou uma imagem de visualização única. Ela nua, deitada de lado, um dos seios à mostra, a tatuagem entre eles apontando o caminho. Pernas abertas, uma mão entre elas. A foto sumiu, mas ficou cravada na minha memória.


Eu: “Você não é uma mulher… é uma deusa. Meu pau ficou duro na hora.”


Rafaela: “Então bate uma pra mim agora… quero ver.”


Fizemos uma chamada de vídeo. Ela me mostrou os dedos escorregando entre os lábios da buceta, encharcada. Eu me toquei vendo-a se abrir inteira, gemendo baixinho, dizendo meu nome, me mandando gozar.


Eu: “Imagina minha língua aí… te chupando até você tremer.”


Rafaela: “Você ainda vai gozar na minha boca, não esquece.”


Foi uma noite gostosa. Eu realmente queria estar dentro daquela bucetinha quente e molhada.


Alguns dias — talvez meses — se passaram, e chegou o momento de conhecer São Luís, no Maranhão. O evento por lá seria nossa chance de nos vermos. Ao chegar, só a vi no fim da tarde, quando fui até a filial. Fingimos naturalidade, conversas normais… mas os olhos gritavam. Fui embora e marquei de encontrá-la mais tarde. Fui até a casa dela. Assim que cheguei, nos beijamos. Ela sussurrou:


Rafaela: “Se a gente não transar hoje, eu enlouqueço.”


Saímos para beber ali perto, por horas. Depois, fomos para o meu hotel. Ela pegou algumas roupas, e fomos de Uber. Por sorte, havia apenas um quarto livre.


Assim que entramos, a joguei na cama sem hesitar. Tirei os sapatos, fui subindo por suas coxas. Ela apenas abriu as pernas. A calcinha estava quente, úmida. Tirei com os dentes, lambendo cada canto. A língua firme, os lábios sugando o clitóris. Ela se contorcia, segurando minha cabeça, gemendo alto:


Rafaela: “Chupa… assim… vai… enfia a língua mais!”


Deslizei dois dedos enquanto chupava sem parar. O gozo veio forte, com contrações intensas. Ela puxou meu rosto, lambeu minha boca e desceu.


Se ajoelhou. Olhos famintos. Soltou meu pau e começou a chupar. Boca quente, língua brincando na cabeça, depois no saco. Me olhava enquanto engolia.


Rafaela: “Tava louca pra sentir teu gosto.”


Puxei-a de volta. Virei de bruços. Ela empinou, e eu entrei de uma vez. A buceta me engoliu quente, molhada, perfeita. Batidas firmes, ela rebolando, pedindo mais:


Rafaela: “Me fode com força… mete esse pau todo!”


Mudamos de posição. De lado, de frente, sentada sobre mim. Rebolava devagar, se esfregando inteira. Na terceira vez, eu gozei dentro, com ela apertando forte.


Mas não parou por aí.


Ela acendeu um beck, me olhou com aquele sorriso safado, música rolando na TV:


Rafaela: “Descansa não… ainda vou te deixar seco.”


Voltou a chupar. Boca treinada, ritmo perfeito. Meu pau pulsava de novo. Deitei ela de costas, abri as pernas e comecei tudo outra vez. A segunda trepada foi mais lenta, profunda. Mão no pescoço, gemidos baixos.


Na quarta, ela subiu e cavalgou com gosto. Sentava até o talo, olhando nos meus olhos, o cabelo todo bagunçado.


Rafaela: “Vai lembrar dessa buceta pra sempre.”


Ela se deitou ofegante. Passei o dedo na sua buceta, ela já estava ficando molhadinha de novo. Me olhou de ladinho e disse:


Rafaela: “Você consegue mais uma?”


Eu: “É claro!”


Deitei por cima dela e ela gemeu a cada vai e vem do meu pau dentro dela, dizendo:


Rafaela: “Que pau gostoso pra caralho.”


Ela ria muito enquanto gozava. Acho que era reação do beck. Que delícia de prazer estávamos sentindo. Um prazer que nem eu, nem ela, teríamos igual facilmente. Continuamos até o último gozo. O sol já brilhava na janela. Estávamos colados, suados, exaustos.


Rafaela: “Você fode como fala. Com presença.”


E eu só pensava numa coisa: queria ficar ali por mais uma eternidade… entre as pernas dela.

*Publicado por Brends no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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