Garota Rock Inglês
- Temas: App de relacionamento, Sexo na rua, Oral ao volante
- Publicado em: 24/10/24
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- Autoria: Brends
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Eu e a Bruninha nos conhecemos por um aplicativo de relacionamento. Conversamos bastante até decidirmos nos encontrar pessoalmente. Escolhemos um bar de rock numa região cheia de galpões. Combinamos de nos ver numa terça-feira — mal sabíamos que o bar estaria fechado. Mas também, quem abre na terça em Brasília, né? Rsrs.
Eu estava sem carro naquele dia e fiquei esperando em frente ao bar. Quando a vi chegando de longe, me ajeitei e fui ao seu encontro. Nos cumprimentamos e, mesmo com o bar fechado, começamos a conversar ali mesmo, sentados na calçada.
Conversamos por horas, até que bateu aquela vontade de beber algo. Vimos um boteco simples do outro lado da rua, atravessamos, compramos umas bebidas e continuamos o papo sentados nas escadas ao lado. No vai e vem da conversa, nos beijamos. O beijo teve um encaixe perfeito, parecia que não teria fim de tão gostoso. Beijamos por muito tempo, até percebermos que o boteco tinha fechado.
Fomos para um canteiro ali por perto, onde era mais seguro, e continuamos nos pegando por um bom tempo. Quando não passava ninguém, comecei a tocar os seios dela — às vezes olhava pros lados e os chupava. Minha mão já descia até a buceta dela. Ela começou a tocar meu pau por cima da calça. Eu queria que ela me chupasse ali mesmo, mas acho que ela ficou com receio. Ainda assim, ela apertava meu pau de um jeito tão gostoso que eu quase gozei ali mesmo. Ficamos nessa brincadeira deliciosa até o amanhecer.
Foi uma noite incrível. E quando digo isso, é porque, mesmo quando tudo sai diferente do planejado, se estamos com a pessoa certa, não importa o lugar ou as condições — tudo vira experiência boa.
Nos encontramos muitas outras vezes. Fizemos amor em lugares inusitados. Um desses momentos foi marcante pela aventura. Saímos e não tínhamos onde transar. Já tínhamos feito no carro antes (e falando nisso, era tão gostoso quando eu dirigia e ela pegava no meu pau, colocava pra fora e me chupava enquanto eu ainda estava ao volante...).
Naquele dia, estávamos perto do apartamento que ela dividia com uma amiga. Mas elas tinham um acordo de não levar homens pra lá. Próximo dali havia umas chácaras. Descemos de carro até encontrarmos uma rua deserta e escura — sabíamos que podia ser perigoso, mas o risco aumentava o nosso tesão.
Achamos uma rua perfeita para o que queríamos.
Começamos dentro do carro: beijos, carícias, um tesão absurdo. Fomos tirando as roupas. Meu carro não tinha insulfilm nos vidros, e a ideia de poder estar sendo observados só deixava tudo mais excitante. Com uma música de fundo, ela, completamente nua, sentou no meu pau. A sensação era de calor, frio, tudo ao mesmo tempo — muito molhado e muito duro. Ela começou a cavalgar, mas eu sentia que não entrava por completo. Queríamos ir até o talo mesmo.
Saímos do carro — pelados. Começamos entre a porta e o banco. Com a porta aberta, ela se ajoelhou e me chupou com vontade. Depois me levantei e a coloquei de quatro em cima do banco. Comecei a meter com gosto, e ela gemia ali mesmo, no meio da rua vazia. Eu batia na sua bunda enquanto enfiava com força. Estava muito bom, nossos corpos se encaixavam perfeitamente.
Ela então quis deitar no capô do carro. Já era madrugada, estava frio, mas a cena era linda: ela nua, pernas abertas sobre o capô. Que buceta linda. Eu a chupei ali mesmo, fiquei um bom tempo, até que ela pediu pra eu meter. Obedeci. Enquanto metia, eu chupava seus seios e massageava o clitóris com os dedos. Seus gemidos aumentavam, o corpo tremia, até que percebi que ela estava gozando. Eu não queria ficar de fora. Acelerei ainda mais, firme e intenso, até que gozamos juntos.
Foi apenas uma das muitas noites memoráveis que tivemos.
*Publicado por Brends no site climaxcontoseroticos.com em 24/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.