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O dia em que perdi a virgindade

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: amor, amizade, desejo
  • Publicado em: 06/05/24
  • Leituras: 4162
  • Autoria: Graça
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Nasci numa pequena cidade do litoral centro de Portugal, tenho 52 anos sou casada há 30 e sou professora do ensino secundário. Tenho uma boa quantidade de experiências sexuais que gostaria de partilhar convosco, algumas quando era estudante do secundário, outras durante a minha vida académica e outras já depois de casar, mas parece-me mais lógico começar pelo princípio e a minha primeira narração será da minha primeira vez, ou seja, quando perdi a minha virgindade.


Comecei a minha vida sexual quando era estudante do secundário com o Pedro, irmão daquela que era a minha melhor amiga naquela altura, a Luísa. Eu e Luísa já éramos amigas e colegas de turma desde o início da nossa vida escolar. Ela frequentava a minha casa e eu frequentava a deles para fazermos juntas os trabalhos de casa e para estudarmos juntas.


O Pedro era 5 anos mais velho que nós, era estudante do segundo ano da faculdade e era aquilo que naquela época chamávamos um "borracho": praticava remo, tinha um corpo atlético bem definido, era alto, moreno, magro e bem musculado, tinha cabelos pretos e tinha uns maravilhosos e ofuscantes olhos verdes e a Luísa dizia que que ele devia ter um monte de namoradas porque todos os dias telefonavam lá pra casa amigas dele. Ela dizia na brincadeira que o irmão devia ter um diamante na ponta do pénis e desatava a rir quando dizia isto mas eu ficava sem entender onde estava a piada. Pouco tempo depois viria a entender e até iria a sentir a dureza do diamante rsrsrs.


Eu tenho pele branca, tenho cabelos pretos compridos como os da Pocahontas, tenho olhos castanhos esverdeados e já naquela época tinha um corpo atraente para os homens, os meus seios já bem desenvolvidos, as minhas coxas grossas e bem torneadas, o meu traseiro já um pouco grande, arrebitado e bem redondinho, mas ainda não tinha noção de que atraía os olhares masculinos.


A primeira vez que isso me aconteceu foi um dia que estava em casa da Luísa. Estávamos só as duas porque o pais dela ainda não tinham voltado dos seus trabalhos e o Pedro só chegou da faculdade cerca de meia hora depois de nós. Quando ele chegou eu estava na cozinha tentando tirar um copo do armário para beber água, mas estava com alguma dificuldade porque a prateleira dos copos era um pouco alta para mim. Então ele aproximou-se por trás de mim, encostou-se bem a mim, tirou o copo do armário e deu-mo pra mão sorrindo-me por cima do meu ombro. Foi um encosto ao de leve mas deu para sentir o volume do seu órgão sexual roçando o meu jovem traseiro.


Não pensem que fiquei chateada rsrs. Nada disso. Aquilo soube-me bem e o Pedro percebeu que eu gostei porque no momento em que virei o rosto para pegar no copo que ele me estava a dar e vi que ele me sorria percebi a safadeza dele e respondi-lhe com outro sorriso safado e ao mesmo tempo empinei ligeiramente o meu rabo e rebolei um pouco e tenho a certeza que senti o pau dele a endurecer um pouco no meu traseiro.


Nesse dia ficámos só por aqui, bebi o meu copo de água e quando cheguei ao pé da Luísa ainda ia a sorrir com o que tinha acabado de se passar na cozinha. Ela perguntou-me porque é que eu me ia a rir e eu disfarcei dizendo que o Pedro tinha dito uma piada qualquer.


Poucos dias depois ele fez-me o mesmo e dessa vez foi ainda mais atrevido pois enfiou as mãos por dentro da minha blusa pegou nos meus seios, um em cada mão e apertou os meus mamilos enquanto se roçava no meu traseiro. Foi a primeira vez que senti os meus mamilos duros e inchados, dando-me uma sensação estranha que nunca antes tinha sentido mas que era muito gostosa e eu estava a gostar cada vez mais daqueles momentos curtos e cada vez mais luxuriosos com o Pedro às escondidas da Luísa ali bem perto de nós.


No dia em que o Pedro me tirou a virgindade, eu estava vestida, com uma saia rodada que me dava um pouco acima dos joelhos, axadrezada em tons de verde e vermelho e uma blusa branca. Eu e a Luísa, quando estávamos sozinhas costumávamos pôr-nos de 4 no chão da sala, com as pernas afastadas, o traseiro empinado e a cabeça abaixada, com os cadernos e os livros no chão enquanto fazíamos os trabalhos de casa. Ela estava a tomar banho porque era sexta-feira e assim que os pais dela chegassem iriam os três passar o fim de semana em casa dos avós paternos perto de Viseu. O Pedro não iria porque tinha que ficar a estudar para uns exames da faculdade. Eu estava tão concentrada no que estava a fazer que nem senti que o Pedro entrou. Só senti que a minha saia estava a ser levantada, olhei para trás e lá estava o Pedro atrás de mim ajoelhado entre as minhas pernas. Deixou a minha saia levantada na minha cintura, encaixou o pau bem entre as minhas nádegas, colocou as mãos nas minhas ancas e começou a esfregar-se no meu rabo, segurando-me na cintura e fazendo movimentos de vaivém com o pau bem encaixado no meu rabo e me dizia: "- tens um rabinho tão bom". Eu nunca me tinha sentido assim. Todo o meu corpo vibrava e a minha vagina já escorria líquidos que me deslizavam pelas coxas abaixo. Dei por mim a fazer também movimentos com as minhas ancas acompanhando-o naquele vaivém delicioso e virei o rosto para trás olhando-o nos olhos e passando com a língua pelos lábios e ele falou: "Estás a gostar não estás safadinha. Parece que cacei uma putinha". Senti a mão dele a desviar o fio da minha calcinha minúscula pro lado e logo depois senti a glande dele muito quente, dura e entumescida deslizando pra cima e pra baixo, pincelando o reguinho do meu rabo entre a minha xaninha e o meu cuzinho, depois ele esfregou a glande no meu grelo que latejava e ardia de tesão, depois senti ambas as suas mãos na minha cintura puxando-me e senti a glande do pénis entrando devagarinho na minha vagina e preparei-me para ser fodida pela primeira vez na minha vida. Doía muito mas eu estava tão excitada que mordi o lábio inferior tentando não gritar de dor desejando que ele não parasse. Devia ter entrado metade do pau dele na minha vagina quando ele parou e me disse ao ouvido com voz rouca: "-Querida o teu cabacinho não deixa metê-lo todo. Vou-te magoar um bocadinho mas depois fica mais fácil". Tirou fora deixando só a cabecinha encostada, pegou-me na cintura e começou a enfiar de novo com mais força mas nesse momento ouvimos o barulho da porta da casa de banho a abrir. A Luísa tinha acabado de tomar banho. Ele levantou-se imediatamente e disse-me para eu ir pro quarto dele e esconder-me. Peguei nas minhas coisas, corri pro quarto do Pedro e escondi-me debaixo da cama. Ouvi a Luísa a perguntar por mim ao Pedro e ele respondeu que eu me tinha ido embora. Ouvi quando os pais deles chegaram, ouvi as conversas deles enquanto preparavam as coisas para a viagem. Estive ali escondida durante meia hora, com o meu coração a bater acelerado com receio de ser ali encontrada pela Luísa ou pelos pais.


Finalmente fez-se silêncio e pouco depois o Pedro entrou e chamou-me. Eu saí de baixo da cama e mal me levantei já ele me abraçava com as mãos pousadas no meu rabo, as nossas bocas coladas e as nossas línguas tocando-se freneticamente. Ele tirou-me a blusa, depois a saia e empurrou-me para cima da cama, ajoelhou-se no chão ao lado da cama, puxou-me e caiu de boca entre as minhas coxas, lambendo a minha paxaxinha, enfiando a língua e chupando e mordendo o meu jovem grelinho. Eu nunca tinha sentido nada tão gostoso e todo o meu corpo vibrava e contorcia-se involuntariamente e dei por mim a gemer já um pouco descontrolada: "- Ai Pedrooooo... Isso é tão booooooommmmm..." Algo dentro de mim começou a querer sair. Algo que não sei explicar o que era mas que era a coisa mais deliciosa que eu alguma vez sentira. Parecia que algo ia explodir dentro de mim, que foi aumentando de intensidade até que explodiu mesmo e eu gritei de olhos abertos revirados. Acabara de ter oprimeiro orgasmo da minha vida. Ele pegou-me na cintura e fez-me deitar ao comprimido na cama, pegou nas minhas pernas afastando-as, ajoelhou-se entre elas e disse-me olhando-me nos olhos: "- Agora vamos acabar o que começámos na sala". Senti novamente o meu corpo a vibrar e olhei-o ansiosa enquanto ele se despia. Era a primeira vez que via um homem nu que não fosse da minha família e era a primeira vez que via um pénis ereto e isso deixava-me doida. O pénis do Pedro era bem grande, devia ter uns 20 cm pelo menos e dei por mim a pensar se ele iria caber todo dentro da minha jovem paxaxinha, mas eu queria-o mesmo todo dentro de mim. Enquanto o Pedro se despia, inconscientemente comecei a masturbar-me e ele fez o mesmo olhando-me com um sorriso bem safado. Ele foi à mesinha de cabeceira, abriu uma gaveta e tirou de lá um pequeno pacote, abriu-o e tirou uma coisa acastanhada e enfiou-a no pénis. Foi a primeira vez que vi um preservativo. Depois aproximou-se, afastou-me as pernas ajoelhou-se no meio delas, pegou no pau e encostando a cabeça na entrada da minha vagina começou a friccionar o meu grelinho que começou logo a endurecer e a latejar e eu comecei a contorcer-me toda e a gemer. Afastei mais as pernas e comecei a movimentar os quadris pra baixo e pra cima tentando fazer com que a minha paxaxinha abocanhasse aquele pau gostoso mas ele afastava-se e deixava-o apenas encostado. Eu estava louca de tesão e o sacana fazia-me sofrer e dei por mim a pedir-lhe: "- anda mete-o todo. Estás à espera de quê?" Mal acabei de pedir e logo ele começou a empurrar e senti aquele pau enorme a penetrar-me cm a cm. Os músculos da minha jovem paxaxinha foram-se abrindo e acolhendo aquele pénis delicioso enquanto eu soltava um profundo suspiro de prazer.


Ele enfiou metade e começou a doer-me muito e ele disse-me que era o meu hímen que estava a impedir que ele o enfiasse todo. Perguntou-me se eu queria que ele me rompesse a virgindade e eu respondi: "- claro que quero". Então ele disse para me preparar pois iria magoar-me um pouco mas que seria só no início e que logo a seguir só iria sentir prazer e eu já bem esgazeada respondi: "- mete-o todo... Fode-me".


Ele levantou-me as pernas encostando-as nos seus ombros e eu fiquei totalmente escancarada a mercê dele. Começou a movimentar os quadris enfiando o pau até meio da minha vagina já toda encharcada, depois tirava e voltava a enfiar. Quando eu lhe ia perguntar quando é que ele o enfiava todo, logo ele deu uma forte estocada enterrando-me o pau todo que até senti as bolas dele batendo no olho do meu cu e dei um enorme grito, mas ele abafou-me colando a boca na minha enrolando as nossas línguas e logo o meu grito soou abafado: "huuuuuuummmm".


Ficámos alguns instantes muito quietinhos, completamente grudados um no outro. Eu sentia-me completamente preenchida com o pau dele todo entalado na minha cona ao ponto de eu sentir as bolas dele pressionando o olho do meu cuzinho.


Envolvi os ombros dele com os meus braços e cruzei as minhas pernas na sua cintura e ele, mordendo-me a orelha e enfiando a língua no meu ouvido fazendo-me arrepiar toda de prazer, disse-me baixinho num sussurro: "- Pronto querida, o mais difícil já passou. Agora vou-te foder a sério e prometo que só vais sentir prazer".


Grudou novamente a boca na minha e com as nossas línguas tocando-se numa dança frenética, começou a bombar o pau na minha cona, inicialmente muito devagarinho e aumentando o ritmo a pouco e pouco. Não se passou muito tempo para que eu começasse a sentir de novo aqueles espasmos na minha vagina e aqueles tremores e arrepios percorrendo todo o meu corpo. Era o meu segundo orgasmo, mais intenso que o anterior e dei por mim a gritar bem alto, não de dor mas de prazer; muito prazer; o prazer mais delicioso que eu alguma vez sentira: "- Ai mas o que é istoooooo... Que é tão booooooommmmm... AAAAAAAHHHHHHH..."


O meu grito de prazer deixou-o maluco e ele começou a foder-me a um ritmo quase selvagem enquanto me insultava proferindo palavras porcas: "- É bom não é sua putinha? Gostas não gostas, sua cachorra? Eu sabia que tu eras uma vaquinha safada."


Quanto mais ele me insultava com mais tesão eu ficava e dei por mim também a gritar palavrões: "- Fode-me. Não pares caralhooooooooo. Enterra-mo todooooo... Issoooooo".


Fodíamos como loucos, as bolas dele batiam fortemente no meu cu fazendo-o piscar dando-me uma sensação esquisita mas muito gostosa. Ainda bem que estávamos sós porque a cama chiava tanto e nós gritávamos tão alto que certamente seríamos ouvidos em qualquer lugar da casa. Só mais algumas bombadas e ambos explodimos num orgasmo louco gritando como selvagens.


Depois de gozarmos ficámos quietos durante uns 15 minutos, apenas nos beijando e acariciando, completamente ensopados em suor e líquidos orgásticos. Saí da cama, vesti-me e fui para casa tomar um duche, saciada e sentindo-me a mulher mais feliz do mundo. Acabara de perder a virgindade com um rapaz muito bonito e excelente na cama. Ainda tenho mais algumas experiências com ele para vos contar. Aguardem-me.


*Publicado por Graça no site climaxcontoseroticos.com em 06/05/24.


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