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A fisioterapeuta

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Dor, sofrimento, prazer, cumplicidade, anal.
  • Publicado em: 13/04/24
  • Leituras: 3222
  • Autoria: new_lorde
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By César


Não sei quem foi que inventou a expressão: a melhor idade. Só pode ter sido um maluco, pois, na realidade, nosso corpo é uma máquina e como tal, vai se desgastando com o passar dos anos. Comigo não foi diferente e, por uma indisciplina minha meses atrás, acabei fazendo alguns esforços em demasia e foi inevitável, a coluna lombar reclamou.


Por um tempo tentei amenizar a dor com os comprimidos já conhecidos, mas não surtiu efeito, então recorri ao médico. Após alguns exames de imagem tive o diagnóstico: lesão na lombar e artrose. Foi receitado injeções e fisioterapia com choque, alongamento e acupuntura.


Confesso já ter feito fisioterapia algumas vezes, mas não sei o quanto isso ajuda de verdade. Comentando isso com um amigo ele falou:

- César, minha irmã é fisioterapeuta e das boas, formada e com pós graduação justamente nos cuidados com o sistema musculoesquelético.

-Bom saber disso, ela atende em qual clínica?

- Aí que está o melhor de tudo, ela atende em casa.

- Ótimo, então me passa o telefone dela.


Dois dias depois eu liguei e ela atendeu:

- Alô.

- Oi Carol, aqui é o César, amigo do Ricardo.

- Oi César, tudo bem? Eu já sabia, meu irmão falou que você ia ligar.

- Que bom, quando podemos marcar para começar o tratamento?

- Deixa dar uma olhadinha na minha agenda.

Depois de uns instantes ela diz:

- Na terça da semana que vem, nove horas, está bom para você?

- Para mim quando você marcar está bom, combinado.

- Então até lá e se cuida hein.

- Pode deixar.


No dia combinado ela foi pontual. Assim que abri a porta do apartamento tive uma grata visão: morena clara, cabelos castanhos cortados tipo Chanel, olhos amendoados, seios médios, pernas longilíneas, coxas grossas e um sorriso encantador. Numa primeira impressão calculei que tivesse uns trinta e cinco anos. Vendo meu estado de inércia, ela sorriu e falou:

- Posso entrar?

Sem jeito pela minha atitude inadequada eu me desculpei e dei passagem para ela entrar. Ela vestia calça legging azul marinho com frisos laterais vermelhos e cintura alta. O top era no mesmo tecido, com alças em vermelho que se cruzavam nas costas. A calça justa delineava sua bunda merecedora de atenção e elogios, perfeita. Só com a visão dela já me senti melhor das dores.


Convidei-a a sentar no sofá e ofereci um café:

- Nossa, eu adoro um bom café.

- Expresso ou de coador?

- Acompanho você naquele que mais gostar.

Fiz dois expressos e enquanto saboreávamos a bebida ela quis saber:

- Me conta um pouco sobre você e suas dores.

Expliquei o que havia ocorrido e ela quis ver as imagens dos exames que eu tinha feito. Depois de analisar ela viu o pedido médico da fisioterapia e concluiu:

- Muito bem, serão vinte seções podemos começar hoje?

- Com certeza, quanto antes me livrar dessas dores melhor.

- Perfeito, então vista uma roupa confortável, um short de preferência.


De short e camiseta eu voltei para a sala e ela disse:

- Só short, sem a camiseta, ela vai atrapalhar.

Tirei a camiseta, ela mesma afastou a mesa de centro, pediu para que eu deitasse no tapete e disse:

- Vamos ver qual o nível da sua dor.

Pediu para que eu fizesse alguns movimentos de alongamento e foi fatal, a dor veio intensa:

- Muito bem César, esses exercícios são os mais leves, vamos começar com as agulhas e os choquinhos para aliviar um pouco a inflamação, mas acho melhor fazermos isso na sua cama, vai ser mais confortável.


Fomos para o meu quarto, ela pediu que eu deitasse de bruços enquanto preparava seus instrumentos de tortura. Antes de aplicar as agulhas ela falou:

- Preciso saber bem por onde sua dor irradia, por isso preciso apertar sua bunda, tudo bem?

- Carol, se for para acabar com essa dor, faça o que você quiser.

- Uau, gosto de paciente assim, sem preconceitos.

Ela então força um dedo bem no meio do meu glúteo, a dor aparece forte e ao ver como me contraí ela falou:

- Aqui é passagem do ciático, ele está mesmo bem inflamado, vamos dar um jeito nele, mas para isso preciso baixar um pouco seu short.

- Como eu falei Carol, faça o que for preciso.


Ela então começa a aplicar as agulhas, algumas sinto uma leve picadinha, outras, no entanto, entram doendo. Depois que acabou com as agulhas, ela ligou o aparelho dos choques, que começaram leves e ela foi aumentando a intensidade até que eu suportasse. Quando falei que estava bom, ficaria assim por uns trinta minutos. Lá estava eu com metade da minha bunda de fora, para uma mulher que a pouco tinha conhecido, mas nunca fui de ter vergonha de mulheres que praticam a medicina. Ficamos conversando e assim fiquei sabendo um pouco mais sobre ela. Foi casada por vinte anos e estava separada há cinco. Fiz uma continha rápida e concluí que ela não poderia ter apenas trinta e cinco anos.


Pensei um pouco e perguntei:

- Posso ser indiscreto?

- Claro.

- Casou com quanto anos?

- Eu tinha vinte.

Mais uma continha rápida e concluí, quarenta e cinco anos, não parece e falei:

- Ao abrir a porta e vê-la eu pensei, deve ter uns trinta e cinco anos, você está ótima.

Ela agradeceu o elogio e disse que se cuida bastante e por não ter filhos, sua maior dedicação é o trabalho e viajar, adora conhecer novos lugares, gente diferente, com outros estilos de vida. Fui curioso e perguntei sobre o namorado:

- Olha César, vou ser bem sincera com você, gosto e gosto muito de namorar, mas ainda não encontrei aquela pessoa certa para dizer: é com esse que vou ficar, por isso vou apenas namorando, sem compromisso.


Essa conversa levou o tempo que durou a seção de tortura. Ela retirou as agulhas, os pontos de choque e pediu que eu levantasse com cuidado. Incrível, a dor tinha melhorado muito. Ela falou que era bem assim mesmo, com o passar das seções eu ia me sentir bem melhor. Ela finalizou com uma leve massagem nas minhas costas, que sensação deliciosa. As seções foram se repetindo e as dores melhorando, exceto aquela que irradiava da bunda para a perna, foi quando ela falou:

- Vou precisar colocar agulhas em outros lugares, tudo bem?

- E que lugares são esses?

- Na sua bunda, mais aqui embaixo – e ela apertou com um dedo, doeu – e descendo pela coxa.

- Faça o que tem que ser feito.


Reinou um breve silêncio até ela dizer:

- Só que não vou conseguir com esse short aqui.

Eu já estava de bruços, então sentenciei:

- Se precisar fique à vontade, pode tirar.

Ela não se fez de rogada e puxou o short pernas abaixo e pensei que ali fosse ficar, ledo engano, ela o retirou por completo. Ao ver minha bunda na sua plenitude, ela comentou:

- Gostei, você se cuida.

- Me cuido como?

- Está depilado.

- Ah, é porque detesto pelos e considero que a higiene é muito melhor assim.

- Concordo com você e prefiro os homens que pensam assim.


Não deixei passar despercebido esse seu comentário, mas, o que será que ela realmente quis dizer? Ela começa a espetar suas agulhas na minha bunda e foi descendo pela coxa abaixo, para em seguida aplicar o choque, que teve uma intensidade um pouco maior, fazendo com que minha bunda se contraísse em movimentos repetidos. A Carol falou que era importante para atingir bem o centro da inflamação. Em seguida ela falou:

- César, uma coisa que ajuda bastante também é a massagem para liberação da musculatura, vamos tentar?

- Carol, sou todo seu, use e abuse.

- Cuidado hein, falando assim até posso achar que é verdade e abuso mesmo – ela disse rindo.

- Já estou pelado, então divirta-se, pior que as agulhas e o choque, com certeza não será.

- Você vai ficar relaxado.


Sinto alguns pingos nas minhas costas e em seguida ela começa a massagear meus ombros, aplicando uma certa pressão com os dedos em cada região das minhas costas. Em alguns pontos eu sentia uma leve dor, mas no geral era realmente reconfortante. Ela massageava e dizia:

- Relaxa, você está tenso, todo duro.

Ao ouvir isso eu ousei:

- Todo não, mas daqui a pouco com certeza.

Ela deu um tapa na minha bunda e falou:

- Safado, mas é natural que isso ocorra, não fique constrangido.

- Não estou e espero que você também não fique.

- Estou acostumada, não se preocupe.


A massagem durou por uns trinta minutos, tempo em que as agulhas e o choque permaneceram no meu corpo. Quando fiquei livre das agulhas ela falou:

- Vamos dar uma relaxada nessa sua bunda agora.

Mais uma vez sinto os pingos e ela começa a massagear minha bunda e desce até as coxas. Deitado de bruços meu pau ficou completamente duro e precisava ajeita-lo. Ao fazê-lo ela comentou rindo:

- Isso mesmo, arruma direitinho senão vai doer e aí vai precisar de massagem também.

Não perdi a oportunidade:

- Já está doendo um pouquinho.


Ela não fala nada, mas aperta minha bunda com mais força. Abri levemente as pernas, o suficiente para expor meu saco. Quando ela subia suas mãos, da panturrilha até o início da minha bunda, com certeza propositalmente seus dedos tocavam meu saco e com isso eu ia ficando cada vez mais excitado. Tenho certeza que ela também estava, eu precisava ter certeza, por isso, quando dei uma leve empinada de bunda, ela escorregou um dedo pelo meu rego e tocou nas minhas pregas. Soltei um leve suspiro, ela aproximou sua boca do meu ouvido e sussurrou:

- Gosta desse carinho?

- Muito – respondi igualmente sussurrando.


Sem falar mais nada, ela continuou com o dedo no meu rabo, pressionando levemente o perseguido. Nesse momento eu já não sentia dor alguma, apenas o prazer de ser tocado por aquela mulher maravilhosa. Sentindo a minha cumplicidade naquele momento tão íntimo, ela lubrifica ainda mais meu cuzinho e mete para dentro seu dedo invasor, provocando em mim arrepios do mais absoluto tesão. Com a outra mão ela acaricia meu saco e avança para o meu pau que pulsava de tão duro que estava. Assim que ela o envolve com a mão eu explodo num gozo fantástico, melando sua mão e o lençol da cama.


Ela aproxima sua boca do meu pescoço, me beija e fala:

- Espero que tenha gostado.

Viro na cama e fico de frente para ela, que lança um olhar de cobiça no meu pau ainda duro:

- Fica comigo hoje – eu falei.

- Não posso meu querido, tenho uma paciente que precisa muito dos meus cuidados, mas vamos deixar marcado para sábado a próxima seção, assim terei todo o tempo que precisarmos.

Ela beija de leve meus lábios e vai embora.


No sábado, conforme combinamos a Carol chegou pontual. Ela vestia um jaleco branco que aos poucos começa a desabotoar. Por baixo ela usava: short de lycra extremamente curto, deixando parte da sua bunda aparente e um top no mesmo tecido, cujo decote cavado deixava parte dos seus seios à mostra. Ao jogar o jaleco sobre o sofá ela pergunta:

- Gostou?

- Eu adorei, você está linda.

Nos abraçamos e pela primeira vez acontece um beijo. Nossas bocas se devoravam e antes que perdêssemos totalmente os sentidos ela diz:

- Primeiro a obrigação, depois a diversão, vamos ao tratamento.


Fomos para o quarto e mais uma vez fiquei pelado para ela. Assim que ela terminou de enfiar as agulhas e ligar o choque, começou a massagem e foi logo pela bunda dizendo:

- Sonhei com sua bunda, ela é linda.

- Gosta de bunda de homem?

- Faz tempo que sim, adoro brincar nela, claro na de quem gosta de receber os carinhos.

- Eu gosto.

- Percebi da vez passada, então acho que hoje vamos nos divertir mais ainda.


Ela falava e suas mãos trabalhavam no meu corpo e eu aproveitei para também alisar as pernas dela. Quando a seção de fisio terminou, eu já estava completamente melado e ao tentar virar meu corpo ela não deixou dizendo:

- Quero curtir você nessa posição, empina a bunda.

Não me fiz de rogado e ao fazer o que ela pediu senti meu rego e cuzinho ser fartamente besuntado. Depois de brincar um bom tempo, me comendo com os dedos, ela mais uma ver ordena que eu não saia daquela posição, pois tinha uma surpresa para mim, paciente eu aguardei.


Pouco depois ela sobe na cama e se posiciona entre as minhas pernas. Coloca um travesseiro debaixo do meu corpo, na região da barriga e desta forma fiquei com a bunda empinada. Ela afasta minhas pernas e pede:

- Coloca suas mãos na bunda e abre para mim.

Ao fazer o que ela pediu eu senti algo forçando minhas pregas. Instintivamente eu dei uma travada, mas ela encosta seus peitos nas minhas costas e fala ao meu ouvido:

- Relaxa bebê, eu adoro fazer isso e tenho certeza que vai gostar também.

Ainda receoso eu liberei meu corpo da tensão que estava e nesse momento ela aproveita para dar uma estocada, fazendo meu rabo agasalhar sabe-se lá o que, mas com certeza ela estava me fodendo com um consolo fixado na sua cintura.


Ela lambia meu pescoço, mordia a ponta da minha orelha e balbuciava palavras de incentivo:

- Isso bebê, desse jeitinho, relaxa que vai sentir prazer, delícia, entrou tudo, sinta.

Ela encostava seu ventre na minha bunda e lentamente movia o seu corpo para que o consolo entrasse e saísse do meu rabo, em movimentos lentos e cadenciados. O incômodo inicial cedeu lugar a um prazer intenso e gemi de tesão. Ao perceber que eu estava completamente relaxado, ela enfia ambas as mãos por debaixo das minhas axilas, travando meu corpo contra o seu e diz:

- Agora que vai ser gostoso.


Ela então começa a me foder com golpes fortes, tanto que era possível ouvir o som do seu ventre batendo contra a minha bunda. Eu estava completamente dominado por aquela mulher intensa que não parava de falar:

- Ai como eu gosto disso, meu Deus que tesão, seu rabo é muito gostoso, vou gozar comendo ele.

E de fato aconteceu, ela foi acelerando cada vez mais os movimentos até que num golpe fatal ela socou tudo dentro de mim e ficou apenas se esfregando e dizendo:

- Estou gozando, ai que bom, assim bebê, morde meu cacete com seu cuzinho, isso meu macho safado, nossa não paro de gozar, ai que bom.


Essa loucura durou uns bons minutos até ela se recompor do tremor que seu orgasmo lhe proporcionou. Quando refeita, ela vai afastando seu corpo do meu, até deitar ao meu lado. Viro meu corpo, olho para a região do seu ventre e vejo o consolo empinado, ainda preso à sua cintura, mal pude acreditar que aquilo tudo tido sido enfiado no meu rabo, que loucura. Deslizo a mão até o consolo e para minha surpresa, quando na tentativa de tocar sua buceta, percebo que ela tinha ali outro consolo, que danada essa Carol. Beijei sua boca e falei sorrindo:

- Espertinha hein, me fodeu e se fodeu ao mesmo tempo.

Ela acariciou meu rosto e disse:

- Sinto tanto tesão nisso que você não faz ideia.


Mais uma vez nos beijamos e foi minha vez de falar:

- Foi bom mesmo, mas também tenho meus desejos.

Soltei a cinta que estava presa na sua cintura e a joguei para o lado, queria sentir o gosto daquela buceta totalmente melada. Fui beijando e lambendo seu corpo até chegar no centro do seu prazer. Deslizei minha língua sobre os pelinhos acima da fenda, lambi suas virilhas, beijei suas coxas e ela se contorcia dizendo:

- Isso seu puto, judia mesmo.

Sedento de sentir seu mel, abocanhei sua gruta melada e afundei o máximo que pude minha língua naquele túnel quente úmido. Lambi, suguei aquele precioso líquido e mordisquei seu grelinho que despontava entre os lábios vaginais.


Ela já não estava aguentando mais quando pediu:

- Vem tesão, me fode logo, enfia seu pau dentro de mim, quero gozar nele.

Deitei sobre seu corpo e meti de uma só vez na sua buceta. O suor que brotava dos nossos corpos demonstrava todo o nosso prazer e desejo. Sempre nos beijando eu acelerei os movimentos de vai e vem e com isso nosso ápice foi atingindo o patamar do insuportável, fazendo com que o orgasmo chegasse quase que simultaneamente. Ficamos com nossos corpos colados até que o torpor do sexo desse lugar à calmaria e nos deitamos lado a lado.


Em completo silêncio ficamos apenas trocando carícias, deixando que nossas forças fossem retomadas. Quando isso aconteceu, ela se apoia em seu cotovelo, beija minha boca e diz:

- Foi maravilhoso, definitivamente você é o tipo de homem com quem gosto transar.

- Isso porque você com certeza é o tipo de mulher que sabe dar prazer.

Ambos sorrimos e ao final da tarde, depois de termos transado por mais duas vezes eu perguntei:

- Quantas seções de fisioterapia ainda faltam?

- Sei lá, confesso que não marquei.

- Então ficamos assim, enquanto eu sentir dor você virá, combinado?

- Combinado.

Já se passaram mais de seis meses e minha dor não tem jeito de acabar.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/24.


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