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Swing com velhos novos amigos

  • Conto erótico de swing (+18)

  • Temas: swing, troca de casais, mesmo ambiente
  • Publicado em: 08/04/24
  • Leituras: 1998
  • Autoria: Kzalzlsp
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Olá, olha nós aqui novamente. Hoje vou contar um reencontro, ou melhor, um novo encontro, na verdade nem sei explicar. Vou tentar resumir: Eu e o Roger saíamos com um casal super bacana, na caixa dos seus 50 anos, casal divertido e eu adorava estar na presença deles. Eram tão parceiros que diversas vezes que o Roger foi viajar a trabalho, me deixava livre para sair sozinha com eles, de tão gostoso que era e tanta confiança que tínhamos. Pois bem, uma fatalidade fez com que a esposa desse casal falecesse e foi uma tristeza muito grande. Após alguns meses de luto, o marido (viúvo), vamos chamá-lo aqui de Pedro (fictício), parecia estar se recuperando bem e resolvemos chamá-lo para tomarmos alguma coisa, claro que sem intenção alguma, apenas para darmos mesmo uma força para um amigo. A força foi tanta que ele acabou me comendo, mas esse conto fica pra outra vez.


Passado mais alguns meses, Pedro entra em contato e fala que está namorando, ficamos felizes e ao mesmo tempo surpresos, na nossa cabeça teria se passado pouquíssimo tempo desde a morte de sua esposa, mas concordamos que ninguém merece ficar sozinho e resolvemos marcar um barzinho para conhecer a nova namorada e quem sabe rolando afinidades, teríamos um novo casal para “swingarmos”… rssss. Entenderam porque no início do texto não consegui explicar direito se era um encontro ou um reencontro?


Após algumas semanas conversando pelo whatsapp, resolvemos finalmente marcar algo presencial e marcamos em um barzinho novo próximo de nossa casa. Pedro já conhecia bastante a região, pois já tinha nos encontrado várias vezes por aqui e adorava a vida boêmia da nossa área.


Chegamos primeiro, pegamos uma mesa em um lugar mais tranquilo do bar, pedimos umas bebidas para ir relaxando e em menos de 15 minutos lá estavam eles, Pedro e Flávia, a nova namorada do Pedro. Ela é uma mulher na casa dos 50 anos, bonita, corpo bem cuidado, olhar cativante e papo solto. Conversamos por aproximadamente uma duas horas, mas parecia que estávamos a 15 minutos juntos. Afinidade bateu e os maridos taradinhos estavam doidos para sair dali e irmos para um motel. Entendendo a intenção dos maridos, eu e a Flavia decidimos então ir. Fechamos a conta, cada casal entrou no seu respectivo carro e nos dirigimos para um motel próximo que havia acabado de reformar na marginal Tietê.


Chegando no motel, eu e o Roger estávamos no carro da frente, escolhemos um quarto com uma hidro grande suficiente para nós 4 e fomos para o quarto. Entramos na suíte e enquanto Roger estava pegando uma água pra mim no frigobar, o taradinho do Pedro vem por trás de mim, me abraça e passa, de forma bem gostosa, as mãos nos meus peitos. Neste momento eu podia sentir seu pau duro esfregando na minha bunda e ele podia sentir o bico dos meus peitos quase furando o tecido fino do vestido que eu usava, claro sem lingerie por baixo, coisa que deixava Pedro maluco de tesão.


Meu marido que também é um safado, da uma encoxada na Flávia e solta o comentário: “Pedro, sua namorada é uma delícia, vou ter que me concentrar muito para não deixar ela na mão quando estiver de 4 pra mim” A Flávia dá uma risada safada enquanto Roger passa por nós e vai encher a banheira.


Enquanto a banheira enche, todos nós ficamos nus e vamos para o chuveiro juntos. Dava pra ver o quando Pedro estava excitado. Ele sempre gostou de me comer, sempre manda mensagens perguntando “Como está a ruiva mais linda e de boceta quente e molhada?” Esses comentários nas mensagens me fazem ficar acesa. Pedro é um cara super agradável, não tem um pau espetacular, mas é um pau gostoso, gosto de fazer sexo com ele, sabe me comer gostosinho.


Com a banheira cheia, entramos nela. Eu e Pedro em uma ponta, Roger e Flávia na outra ponta. A espuma cobre nossos corpos deixando somente acima dos ombros visíveis. A situação é propícia para safadezas debaixo da água, não que precise esconder algo de alguém, mas a imaginação ajuda na excitação. Pensar no que estava acontecendo entre o Roger e Flávia me deixava com um puta tesão e não perdi tempo ao segurar firme a rola do Pedro que estava bem dura. Ele por sua vez deixou a mão dele deslizar em minhas pernas até achar a minha boceta e com o dedinho ficou acariciando meu grelo. O Roger sabia que estava acontecendo, como estava de frente pra mim, seu pé estava entre minhas pernas e dava pra ele sentir a mão do Pedro acariciando minhas partes íntimas.


Via na cara do Roger que ele também estava sendo acariciado, e pela feição dava pra ver que estava gostando.


Passamos alguns minutos ali nos bolinando e conversando safadezas até que tomamos a decisão de sair da água e irmos para a cama, todos estavam ansiosos para isso e sem demora nos secamos e de forma natural formamos nossos pares, Roger e a Flávia, eu e o Pedro. Eu deitada na cama com o Pedro em cima de mim me beijando e o Roger com a Flávia em pé ao lado da cama se pegando.


Pedro, safado, vai descendo seu corpo sobre o meu, beijando meu pescoço, chupando meus peitos e vagarosamente chega na minha boceta, deixando minhas pernas bem abertas, facilitando que sua língua pudesse passear vagarosamente entre meu grelo, a entrada da minha boceta e umas lambidas na entrada do meu cuzinho. Ele sabe que adoro e assim me tirou gemidos deliciosos.


Olho para o lado e vejo Flavia ajoelhada no chão, Roger de pé e ela chupando meu marido de forma deliciosa. Dava pra ver no rosto dele que a boca dela estava agradando e muito. Sem dúvida meu marido estava gostando e o safado iria foder a Flávia bem gostoso na minha frente.


Eu perto de gozar na boca do Pedro, puxo a cabeça dele até alcançar minha boca, dou um beijo delicioso sentindo o gosto da minha boceta em seus lábios e falo no ouvido dele “deixa aqui que é minha vez de matar a saudades dessa rola”. Ele mais que depressa troca de lugar comigo e agora sou eu que empino minha bunda de 4 enquanto passo a mamar a rola do Pedro. Olho para o meu marido com o pau do Pedro na boca e é nítido na cara dele que ele adora me ver naquela situação. Arriscaria a dizer que se ele tivesse que escolher, iria preferir ficar me assistindo foder com o Pedro do que foder a Flávia, mas estávamos em 4 e queríamos aproveitar o momento.


Roger deita a Flávia na cama e agora ele passa a chupá-la, o que faz com que ela passe a gemer de forma intensa. Meu marido chupa uma boceta incrivelmente bem e eu entendia os motivos daqueles gemidos intensos.


Vez do pedro puxar minha cabeça até alcançar sua boca e ele fala “se continuar chupando, vou encher sua boca de porra”. Dou uma risada safada e respondo pra ele: “vai buscar uma camisinha que eu quero sentir você me foder de 4”. Enquanto ele vai pegar a camisinha e a vestir, Roger sai do meio das pernas da Flávia e me diz: “amor essa boceta é deliciosa, vem provar”. Não precisa pedir duas vezes, pe posiciono no meio das pernas da Flávia, ainda de 4 com o rabo bem empinado para deixar Pedro e Roger cheios de tesão enquanto sboreio aquela boceta molhada da Flávia. Em poucos segundos sinto Pedro me penetrar deliciosamente. Solto gemidos em meio as chupadas naquela boceta que por certo estava louca pra sentir a rola do meu marido a laceando.


Olho para o lado e já vejo que Roger está com a camisinha vestida e esperando a oportunidade para comer a nossa nova amiga. Ela percebendo a animação do meu marido, se vira também de 4 pedindo para meu marido fodê-la. Nessa altura do campeonato já não existia mais pudor, as palavras eram de baixo calão, depravadas e muito excitantes.


Eu gemendo gostoso com o Pedro me fodendo, soltando palavras safadas: “Vai gostoso, mata sua vontade de comer sua ruiva putinha”. O safado fica maluco de tesão, adora meu ouvir falar safadezas e de forma delicada, molha o dedão de passa a massagear a entrada do meu cú. Não aguento e gozo naquela rola. Ele sentindo que eu tinha gozado, aumenta o ritmo das estocadas, castigando minha boceta e ao mesmo tempo que urrava de tesão, enchia a camisinha de porra, mostrando que estava realmente louco de tesão pra me comer.


Roger e Flávia continuam firme e forte, Roger praticamente um ator de filme pornô socando forte na boceta daquela mulher, fazendo com que ela também soltasse palavras de puro tesão “Vai caralho, me fode que quero gozar nessa rola, não para que eu quero ser sua puta, fode caralho, arregaça minha boceta”. Não passa muito tempo e os dois gozam de maneira intensa.


Os quatro ficam deitados alguns instantes na cama, recuperando as energias e esperando as pernas pararem de tremer. Todos voltam para o chuveiro e agora cada um com seu par original. Dou um beijo bem gostoso na boca do Roger, adoro esfregar na cara dele o gosto de outra rola que a poucos instantes estava na minha boca. Me sinto uma puta e sei que ele se sente um corno, e adora.


Voltamos para a cama, filme porno na TV acaba dando uma reanimada em todos e antes que eu pudesse mudar de posição, Roger se encaixa no meio das minhas pernas e passa a me chupar deliciosamente. Pedro e Flávia estão no outro canto da cama e o som da Tv abafa nossas vozes, o que eu aproveito para sussurrar para Roger “vem meu corno, chupa a boceta que estava sendo comida por outra rola”, meu marido fica louco de tesão, chupa minha boceta de maneira incrível, parece que vai arrancar meu grelo, envia a língua profundamente na entrada da minha boceta.


Não aguentando mais de tanto tesão, peço para ele vir me foder, abro bem as pernas pra ele, olho nos seus olhos e com a cara da mulher mais puta da face da terra, falo pra ele: “vem corninho, come sua putiha que tava dando até agora pra outro, vem me fazer gozar nesse seu pau e me da um banho de porra”. Ele prontamente passa a castigar minha boceta, como se quisesse que eu sentisse que o pau dele era mais gostoso do que o amigo que havia acabado de me comer. Socadas deliciosas e eu estava subindo pelas paredes, me sentia a mulher mais vadia da face tá terra e passo a gritar de tesao, solto urros em meio a ordes “Vai corno, bomba essa rola em mim, soca gostoso, castiga sua puta e me da porra”. Conhecendo meu marido, sabia que não me decepcionaria, e assim o faz. Ao perceber que havia gozado novamente, ele tira sua rola de dentro de mim, segura firme seu pau e com uma punheta gostosa deixa jorrar sua porra quente sobre meu corpo, espirrando no rosto, travesseiro e até na cabeceira da cama.


Descansamos um pouco, tomamos outro banho e fechamos a noite. Em casa a brincadeira recomeça e ficamos a semana toda trepando e relembrando momentos do nosso final de semana.


Espero que tenham gostado dessa nossa aventura. Caso queiram nos conhecer, estamos no CRS como KZALZLSP.


Beijos Cris e Roger.

kzalzlsp@outlook.com

*Publicado por Kzalzlsp no site climaxcontoseroticos.com em 08/04/24.


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