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O sabor do teu gozo é o meu preferido

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Lésbicas
  • Publicado em: 03/04/24
  • Leituras: 4131
  • Autoria: LustSlut
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Recentemente recebi algumas mensagens sobre como sentem falta dos contos com Alekssandra, não é culpa minha, ela que esteve me evitando, tendo foco total em sua carreira profissional. Se dependesse exclusivamente de minha vontade, passaria o resto dos meus dias na terra me afogando no meio de suas coxas. Mesmo com algumas investidas minhas, ela se mantinha firme em seu posicionamento, extremamente focada. Sei que hora ou outra ela acabaria cedendo, a conheço há de anos, sei o momento certo de me aproximar, como me aproximar, de propor algo, até de como fazê-la entrar em um frenesi extasiante enquanto goza.

Vocês sabem como Alekssandra mexe com a minha cabeça. As conversas sobre ela com algumas pessoas do site acabaram impregnando meus sonhos. Já faz dois ou três dias que venho sonhando com ela, às vezes algo simples, às vezes algo mais sexual. O ápice para mim, foi no mesmo dia que marcamos de nos encontrar, sábado. O sonho era tão vívido, sua carne nas minhas mãos era tão palpável, mesmo sendo algo criado pela minha mente, podia sentir o calor, o som de sua respiração ofegante e, principalmente, o sabor do seu mel lambuzando minha boca enquanto ela rebolava com a minha língua invadindo seu interior.

Acordar desse sonho foi uma frustração, podia sentir resquícios do sabor na minha boca, o peso do seu corpo em cima do meu, como se minha mente me pregasse uma peça. Aquele sonho iria se tornar realidade naquele mesmo dia. Especificamente numa terça-feira, fui até seu pequeno escritório no prédio onde trabalhamos, que passei a frequentar diariamente para aos poucos persuadi-la de um encontro em minha casa. Semanas antes ela relutava, frases curtas, tendo sua total atenção somente ao computador e digitando incessantemente. No dia em questão, terça-feira, fui ao seu escritório, mas o encontrei vazio. Fiquei sentada na poltrona que havia ali em frente à mesa enquanto lia uma revista, aguardando sua volta. Os passos ao fundo começavam a ser gradativamente audíveis, os sons eram familiares, ela usava a mesma marca de sapatos há anos, o som do salto se chocando contra o chão era muito característico, sabia que era ela a se aproximar. Os sons foram aumentando, até que pararam subitamente na porta do escritório, me forçando a dar um sorriso de canto.

— Deveria estar trabalhando, não passeando por aí. — Disse, provocando-a.

Ouvi um suspiro, ela fechou a porta e se sentou em sua cadeira acolchoada. Ficamos frente a frente, ela com sua atenção voltada ao trabalho, em silêncio, evitando o contato visual.

— Isso é uma grande falta de respeito, não responder sua chefe. — Falei novamente enquanto guardava a revista.

— Pois não, posso ser útil em algo? — Alekssandra quebrou seu silêncio, agora dirigindo seu olhar sério para mim.

— Não me olhe assim, fico magoada. — Respondi, segurando o riso, mas deixando escapar.

— Estou atolada de coisas para fazer e, não quero gastar seu precioso tempo. — Ela voltou sua atenção ao trabalho.

— Certo, certo. Vou te deixar em paz, só queria ser a portadora de boas notícias, você terá menos trabalho a partir da semana que vem. — Disse, agora conseguindo sua atenção e mantendo o contato visual. Retirei uma folha do meu terno e deixei em sua mesa, com um sorriso. — Parabéns, foi promovida novamente, isso em menos de meio ano, um feito incrível, realmente.

Ela arregalou os olhos, ainda séria. Agarrou imediatamente o papel dobrado, abrindo-o, quase rasgando, e começou a ler, em poucos segundos um largo sorriso se formou em seu rosto, um sorriso que sempre me trazia um misto de paz e tesão. Ela suspirou aliviada, relaxando um pouco na cadeira.

— Preciso que assine, eu mesma me encarrego de entregar aos responsáveis. — Respondi, me levantando.

— Espera, isso não tem nenhuma influência sua, certo? — Seu belo sorriso se desmanchou, ficando séria novamente.

— Fique tranquila, é mérito seu.

Ela ainda ficou desconfiada, mas no fundo de seus olhos, podia sentir a alegria transbordando. Ela imediatamente assinou e me entregou. Dobrei o papel novamente e guardei no bolso do terno.

— Será chamada em breve para discutir os novos termos, fique de prontidão. — Falei, me dirigindo a saída.

— Seus convites para passar a noite em sua casa, ainda estão de pé? — Ouvi sua voz ao fundo enquanto abria a porta.

— Sábado, estarei lhe esperando. — Respondi e sai de sua sala, fechando a porta novamente.

Essa foi nossa última interação, desde então. Já no sábado, no final da tarde, comecei os preparativos. Fiquei por um bom tempo parada em frente à minha prateleira de bebidas, tentando escolher o que iriamos beber naquela noite que, para ambas, era especial. Fiquei por um tempo também na banheira aproveitando a água quente enquanto aquecia meu interior com um copo de whisky. Vesti uma roupa confortável, mas elegante, passei meu melhor perfume. Diminui as luzes da sala, coloquei uma música ambiente de fundo suave, para criar o clima entre nós e, logo, o porteiro anuncia a chegada de Alekssandra que, em pouco minutos, já batia a minha porta. A recebi com uma taça de vinho em mãos, ela se despiu de suas roupas de inverno e botas, ficando apenas de meias e as roupas finas e coladas em seu corpo, demarcando as curvas deliciosas de seu corpo que sempre me perdia enquanto a observava, logo pegando a taça da minha mão e tomando tudo em apenas um gole.

— Hum! Eu adoro esse vinho! — Ela falou após beber, com a voz relaxada, suspirando em alívio.

Fui em seu encontro, pegando a taça de sua mão e colocando na mesinha ao lado, acariciei seu rosto, levando minha mão até sua nuca, aproximei aos poucos nossos lábios, desencadeando um beijo molhado, lento, gostoso, compartilhando nosso desejo uma pela outra. Mas o interrompi após alguns segundos, ainda era cedo para partir para esse lado.

— Me deixando na vontade, típico do seu comportamento, você nunca muda. — Alekssandra disse, com um sorriso sedutor em seu rosto.

— Temos a noite toda, não precisamos ter pressa. — Disse servindo mais vinho em sua taça e indicando o sofá para se sentar.

— Eu sei, fazia tanto tempo que não ficava com tesão, desde aquela noite que apareci de surpresa por aqui. — Ela bebeu um gole do vinho e se sentou. — Aliás, tenho várias perguntas sobre aquela noite.

— É melhor que caia em seu esquecimento. — Respondi, me sentando no outro sofá.

— Eu sei, mas foi tão... — Ela parou, olhando para a parede, parecia procurar as palavras que escapava de sua mente. — Não sei, foi diferente.

— Parece que alguém gostou, teremos de repetir a dose?

— Talvez? Acho que não depende de mim, mas só de pensar eu fico molhada. — Alekssandra se aconchegou nas almofadas, abrindo as pernas e tocando suas coxas, apertando-as e aproximando os dedos em sua virilha.

— Isso me cheira a tesão reprimido!

— Você não sabe o quanto foi difícil, às vezes eu queria largar tudo e ir para a sua sala, arrancar suas roupas e te devorar ali mesmo. — Ela continuou a apertar as coxas, agora com a mão sobre o legging preto apertado, roçando dois dedos em sua buceta, soltando alguns gemidos enquanto falava comigo, ao mesmo tempo, com os olhos fechados. — Você ficava desfilando para todos os lados com esse corpo, alimentando meu desejo por você enquanto eu deveria estar focada naquele monte de arquivos.

— A culpa não é minha.

— É toda sua! — Ela colocou a mão por dentro da calça, agora realmente se masturbando enquanto conversava comigo. — E não vou nem começar a falar daqueles convites, era uma facada no meu coração cada “não” que tive que falar para você.

— Me deixa adivinhar, no final do dia, você se masturbava como uma ninfeta, mas seu desejo, seu tesão nunca passava. — Perguntei enquanto finalizava a taça de vinho com um último gole.

— Sim, não importava o quanto esfregasse meus dedos na minha buceta, eu nunca... Nunca ficava satisfeita. — Ela parecia que iria gozar, mas diminuiu o ritmo da masturbação, agora abrindo os olhos e mantendo o contato visual, um pouco ofegante.

Me levantei do sofá, me dirigindo até ela, sentando-me próxima, inclinando-me até nossos lábios grudarem num beijo luxurioso, molhado, com direito a uma mordida leve em seu lábio inferior posteriormente sugando sua língua, o sabor de vinho deixava nosso beijo mais gostoso, aumentando a temperatura de ambos os corpos.

— Não era você que disse que não precisaríamos ter pressa? — Alekssandra falava enquanto ria.

— Se atreve a dizer isso depois dessa cena no meu sofá? Na minha frente? — Sussurrei em seu ouvido após dar um chupão em seu pescoço.

A pego pelo braço, tirando lentamente sua mão de dentro da legging, levando os dedos anelar e do meio totalmente melados até a minha boca. Saboreei o doce mel, exalando o cheiro repleto de luxúria, nebulando um pouco a mente enquanto minha língua passeava entre os dois dedos tentando aproveitar o máximo do sabor. Deixei sua mão de lado, partindo novamente para os lábios de Alekssandra, sua boca quente e língua dançante, completamente tomada pelo tesão e, comigo, não era diferente, estava no mesmo nível de desejo, tanto que invadi sua buceta, ligeiramente colocando a mão por dentro de sua calça e imediatamente começando a masturbá-la com dois dedos, pressionando seu clitóris com a palma da mão. Ela ergueu um pouco mais as pernas, nosso beijo foi ininterrupto, mesmo com os espasmos de prazer dela, sempre compartilhando da respiração ofegante e trocando saliva com as nossas línguas dançando em nossas bocas. Brutalmente, arranquei sua calça legging com calcinha e tudo mais o que estava na minha frente, me impedindo a visão de sua buceta, fazendo ela se assustar um pouco.

— Sua bela secretária não está fazendo o serviço direito? — Alekssandra brincou.

— Ela não é como você.

— E nunca será! — Ela respondeu prontamente, com um sorriso de canto.

Imediatamente me ajoelhei no chão, abrindo as pernas da minha loira com as mãos em suas coxas, partindo direto com a boca em sua buceta. O sabor me acalmou, direto da fonte o suco escorria para minha língua e minhas papilas gustativas me possibilitavam de sentir aquele sabor divino. É num momento como esse que agradecia ao mundo por estar viva. Suspirei fundo com a língua inteira penetrada na buceta de Alekssandra, o ar quente se chocava entre o meio de suas pernas, fazendo-a gemer com mais intensidade, cada vez mais alto a cada minuto que se passava. Serpenteava a língua em seu interior, abrindo as paredes macias e quentes, sugando o mel que saia dali, o néctar dos deuses. O cheiro de sexo pairava sobre o ambiente, me anestesiando do resto do mundo fazendo-me concentrar apenas naquele momento. Minhas unhas marcavam suas coxas, cravando a carne conforme ela rebolava na minha boca, até que tirei a boca dali, o misto de saliva e suco escorria do meu rosto, logo, dei um tapa em seu clitóris, arrancando um gemido mais agudo que os outros, resultando numa tremedeira em sua perna direita. Dou mais um tapa, agora pousando a mão em seu principal canal de prazer, iniciando a masturbação, fazendo meus dedos deslizarem com facilidade em seu clitóris devido ao excesso de saliva. Com a outra mão, abri sua bunda, mas não antes de deixar uma pequena marca de mordida, deslizando a língua até seu anel, que vibrava, piscando na minha língua. Alekssandra já não sabia se gemia ou gritava, mal tinha controle sobre as palavras, balbuciava qualquer coisa e eu nem tentava entender o que queria dizer, ela pela overdose de prazer e eu por estar ocupada demais gastando minhas energias no meu lugar preferido, o meio de suas pernas.

Ela já estava em seu limite, sentia pela respiração ofegante e desordenada, subi com a língua em seu clitóris novamente, fazendo os movimentos circulares molhados até ela vir na minha boca. Adoro quando ela explode nesse prazer, não medindo forças quando agarra minha cabeça puxando contra sua buceta, isso faz me sentir tão viva! Mantive o contato visual a todo momento enquanto ela gozava, o modo com que seu rosto ficava vermelho era tão sexy, principalmente quando sua boca estava levemente aberta, por alguns momentos muda, mas logo depois soltando um gemido alto, prolongado e, ao mesmo tempo, suave, era música para mim, como uma orquestra junto a suaves e graves vozes num coro ordenado, junto aos barulhos que emitia enquanto minha boca estava grudada em sua buceta.

Mas o pequeno show acabou, ela desfaleceu no sofá após o intenso orgasmo, ajeitando suas pernas de um jeito nada confortável. Ajeitei as pernas, ficando sentada em sua frente entre elas, buscando novamente seus lábios, agora com o sabor levemente adocicado e extremamente melado. O misto do vinho, a saliva com os toques de mel deu um sabor diferenciado ao nosso beijo, fazendo a chama se reacender enquanto claramente ela ainda estava recuperando o fôlego. Sua mão passeou pelo meu rosto ainda melado, indo para a minha nuca me presenteando com suas carícias no meu cabelo, a mão deslizava para o meu braço, sem vergonha alguma mudando a direção para os meus peitos, apertando ambos com certa indelicadeza, logo deslizando para o meu abdômen e chegando no lugar o qual foi inevitável deixar escapar um leve gemido. O fogo já tomava conta de todo o meu corpo, minha buceta estava em combustão.

— De joelhos! Agora! — Sussurrei em seu ouvido após me desvencilhar de sua boca.

Ela obedeceu, se livrando do restante de suas roupas, logo me ajudando a me despir. Me deitei no sofá do lado oposto o qual ela estava anteriormente, abri minha perna e a loira foi com muita sede ao pote, mas a interrompi, com as mãos em sua boca, apertando-a.

— Não acha que está com muita pressa? — Falei, rindo ao ver a frustração estampada em seu rosto.

— Eu odeio esses seus joguinhos. — Alekssandra respondeu, bufando.

— Tenta aproveitar um pouco antes de atacar, sente o cheiro.

Minha mão deslizou até sua nuca, agarrando-a com força e trazendo seu nariz em contato direto com o meu clitóris. Nem eu aguentava esses joguinhos meus, mas era divertido, mesmo sabendo que não iria durar muito tempo. Vi seus olhos revirarem ao sentir o cheiro da minha buceta invadindo suas narinas.

— Me faz gozar! — Mal finalizei as palavras e já estava me contorcendo com a língua de Alekssandra me invadindo. — Isso é uma ordem!

Finalizei a frase já em êxtase, a língua dela me invadindo, englobando todo o meu antro de prazer fazia meu sistema nervoso inteiro estremecer, arrepiando até as partes mais periféricas do meu corpo, fazendo mãos, pés e dedos estremecerem. Ela parecia um animal em seus instintos mais básico em busca do prazer, me devorava com voracidade, os barulhos pervertidos que sua boca fazia enquanto comia minha buceta tomavam conta de toda a sala, sentia um pouco da saliva escorrendo pelo meu cuzinho, mas que logo sua língua recolhia, me fazendo estremecer, gemer mais alto.

— Merda... — Eu tentava falar, a língua enrolava com a descarga de prazer intensa tomando todo o meu corpo. — Vai com calma.

Mesmo querendo ir com calma, aproveitar de forma mais lenta, meu outro lado só queria gozar de uma vez na boca da minha loira preferida e, da forma com que ela estava conduzindo, não estava muito longe desse desejo se realizar.

A língua englobava todos os meus pontos fracos, lambia o clitóris, deslizava e sugava todos os meus sucos abrindo os lábios da minha buceta, um pouco mais abaixo e a ponta da língua dançava na porta do meu cuzinho, subindo novamente e repetindo todos os movimentos que me levavam ao céu em instantes. Sentia que o gozo estava mais próximo do que eu desejava e, assim, explodi num orgasmo, fazendo-a sentir todo o meu calor através de sua boca, todos os meus desejos e luxúria, a causadora do meu prazer máximo. Me contorci, gemi alto não me importando com os vizinhos, só queria aproveitar o quanto podia.

E, no final, me senti vulnerável, como se todas as minhas barreiras caíssem de uma vez. Ofegante, tentava me recuperar, mas tentava com um sorriso no rosto quando vi Alekssandra se aproximando com o rosto completamente melado pelos meus sucos. Compartilhamos o meu sabor através de um beijo molhado, de língua, intenso e delicioso. Após me recuperar, agarrei sua mão e a puxei para o meu quarto, ela imediatamente se deitou, tentando sensualizar arrebitando seu quadril para cima. Eu parei para observar na beira da cama, apreciando cada curva com os olhos.

— O que está esperando? — Ela sussurrou, com a voz sexy e calma.

— Não sei quando teremos um momento desses novamente. — Disse, subindo na cama. — Quero aproveitar ao máximo hoje, temos uma longa noite pela frente.

Alekssandra sorria enquanto mordia os lábios. Ambas já estávamos cansadas, as pernas bambas, o ventre já ardendo com os gozos intensos que uma provocou na outra. Mas uma coisa era inevitável, o desejo de ter mais, de gozar mais, de ter por mais tempo uma à outra.

Naquela noite, mal dormimos.

E meu quarto está cheirando a sexo até agora.

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 03/04/24.


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