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Vasectomia oportuna

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: traição, sexo oral, sexo anal, safadeza
  • Publicado em: 25/03/24
  • Leituras: 2426
  • Autoria: Prometeu
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Após quinze anos de casamento e muito sexo com preservativo de um lado e anticoncepcional do outro, Fausto e Soraya decidiram optar pela vasectomia; de um lado pesava a preocupação com uma cirurgia mais extensa a ser realizada pela esposa e de outro a facilidade e rapidez da intervenção masculina, além de seu baixo custo; Soraya incumbiu-se de procurar uma clínica especializada, porém desanimou com os preços um pouco acima das possibilidades do casal; foi então que procurou algumas amigas e foi com Edna que encontrou a solução: uma clínica popular subsidiada pelo governo cujo custeio era bem abaixo do menor preço encontrado pela esposa em suas pesquisas, mas com uma confiabilidade bem acima das particulares.

Com a ajuda de Edna, Soraya procurou a clínica e agendou a primeira consulta; juntos, Fausto e esposa compareceram no dia marcado e o sujeito ficou surpreso ao ser atendido por uma médica; um pouco constrangido ele se mostrou acanhado nas respostas ao questionário formulado pela profissional da área médica que logo percebeu a razão de seu desconforto. “Olha, seu Fausto, não precisa ficar assim! Relaxe! Todos aqui na clínica, inclusive eu somos profissionais prestando um serviço de utilidade pública …, e o fato de eu ser mulher não interfere no procedimento …, fique tranquilo!”, asseverou a médica com um tom enfático com uma ponta de amabilidade. Aos poucos o sujeito foi se sentindo mais aliviado respondendo às perguntas com mais segurança.

Ao final a médica explicou como seria realizado o procedimento e agendou para dali uma semana; o casal saiu da clínica satisfeito e de mãos dadas foram agradecer a Edna pela ajuda que manifestou sua alegria em poder ajudá-los com uma decisão tão importante. Na manhã que antecedia ao evento cirúrgico, Fausto se levantou e foi ao banheiro para se aliviar e no retorno deu com a visão da bunda descoberta de sua esposa; era uma visão que mesclava terna beleza com inaudita luxúria; Fausto quedou-se de pé ao lado da cama apreciando aquele espetáculo visual carregado de sensualidade.

Soraya sempre fora uma mulher atraente dotada de uma carga sensual que ela própria desconhecia ou fingia desconhecer achando que tudo não passava de exagero do marido que por sua vez via na mulher uma fêmea excitante e muito boa de cama; agora, naquele momento, as nádegas expostas da esposa resultavam em uma ereção impoluta com o membro pulsando insolente como que insistindo que o marido tomasse a atitude esperada e se entregasse à volúpia do momento; procurando manter o silêncio, Fausto tirou a cueca e tornou a se deitar sobre a cama colando seu corpo ao da esposa esfregando o pinguelo primeiro nas nádegas roliças e depois no rego com longas pinceladas.

No início, Soraya grunhiu reclamando do comportamento do marido, tentando se afastar dele sem muito sucesso; Fausto sabia que aquele era o jeito de sua esposa: fingir que não estava a gostar, mas no fundo germinava uma excitação desmedida; a provocação corporal seguiu seu curso sem que Fausto desse sinais de um possível recuo impondo que a esposa tomasse uma atitude. “Para com isso, homem! Acordou tarado, foi?”, resmungou ela sem qualquer iniciativa de afastar-se do assédio imposto pelo marido.

-Ah, amor! Para com isso, você, viu! – respondeu ele sussurrando no ouvido da esposa que se contorcia dominada por sucessivos arrepios – você sempre gostou das nossas brincadeiras matinais e também sabe como teu corpo me deixa doido de tesão!

-É, eu sei disso! Mas tá querendo meu cuzinho agora porquê? – tornou ela a perguntar com tom irritadiço – deu vontade de repente, foi?

-Com você nada é de repente, minha safadinha! – retrucou ele com tom maroto em sussurros.

-O que você tá querendo dizer com isso? – insistiu ela sentindo a pistola do marido roçar o rego de cima a baixo – tá dizendo que eu te provoquei?

-E não foi? Quem veio pra cama sem calcinha dormindo de bruços? – questionou ele com tom provocador – vai me dizer que não fez isso pra me provocar?

-Humpf! Fiz nada disso não! …, mas se tivesse feito parece que funcionou, né? – respondeu ela com tom brincalhão – e pra dizer a verdade …, dormi com a calcinha, mas acabei tirando!

O que veio a seguir deixou Fausto bem surpreso, pois Soraya colou seu corpo ainda mais ao do marido pedindo para sentir a piroca roçando em seu rego. “Hummm, isso é bom! Mas tá precisando de uma lubrificação!”, comentou ela pouco antes de empurrar o marido voltando-se para ele, cingindo o membro com uma das mãos e levando seu rosto até tê-lo ao alcance de sua boca para fazê-lo desaparecer dentro dela, concedendo uma mamada ávida e bem babada. E algum tempo depois Soraya estava sobre o marido em uma posição invertida a fim de lhe oferecer a possibilidade de receber linguadas no rego.

Fausto cumpriu com sua parte linguando o rego de baixo para cima e depois descendo até conseguir dar algumas lambidinhas na ponta inferior da bucetinha da esposa; a diversão oral prolongou-se por um bom tempo culminando com Soraya desfazendo a posição tornando a se deitar de costas para o marido. “Agora vem fuder meu cuzinho …, mas faz com carinho e cuidado, viu?”, pediu ela com tom dengoso e suplicante já erguendo e flexionando uma das pernas a fim de oportunizar a penetração. O marido tomou posição e com uma ajuda manual apontou o pinguelo na direção do orifício dando início a uma sequência de socadas curtas e vigorosas que não demoraram a resultar em um laceamento do brioco permitindo o avanço do bruto que fez a fêmea soltar alguns gemidinhos estridentes abafados pelo travesseiro quase colado ao rosto.

Fausto tocou em frente afundando sua vara pouco a pouco sempre com breves intervalos para que a parceira pudesse se acostumar com a invasão que rompia as pregas arregaçando o orifício; decorrido algum tempo, o marido deu por finalizada a curra mantendo-se engatado à esposa e se preparando para dar uma boa foda anal; e quando os movimentos tiveram início os resmungos de Soraya foram perdendo veemência até se tornarem gemidos e suspiros cada vez mais entusiasmados. E o ritmo foi se tornando voraz e quase insano até Soraya insistir para que eles adotassem uma posição mais adequada.

A foda anal tornou-se muito mais intensa quando eles cambiaram para a posição “cachorrinho”, com a cadela sendo enrabada pelo seu cachorrão que em breve oportunizou um gozo anal celebrado pela parceira com longos gemidos e gritinhos ainda abafados pelo travesseiro causando a capitulação do macho que sequer teve tempo para anunciar a chegada de seu gozo que eclodiu em farta profusão inundando as entranhas de sua esposa. Ofegante e suado Fausto sacou a pistola ainda meio enrijecida mantendo afastadas as nádegas de Soraya para que pudesse apreciar o espetáculo de seu sêmen vazar do orifício arregaçado sob a forma de um filete maroto escorrendo pelo rego e respingando sobre a cama.

Soraya por sua vez também estava arrasada dado os orgasmos que explodiram em sua vulva sem a necessidade de qualquer esforço manual que somavam-se ao gozo anal que frutificara dentro de seu corpo. Mais tarde naquele mesmo dia o casal dedicou-se às tarefas e afazeres domésticos e profissionais até o fim da noite quando se recolheram para uma merecida noite de sono; um tanto apreensivo com o que estava por acontecer no dia seguinte, Fausto dormiu muito mal, porém esforçou-se para permitir que sua esposa repousasse após o mimo que lhe dera naquela manhã.

Um pouco ansiosos e açodados Fausto e Soraya acordaram cedo rumando para a clínica onde seria realizado o procedimento; e qual não foi a surpresa do casal ao serem informados por uma atendente que a médica tivera uma urgência no Pronto-Socorro de um hospital de urgências e que lá os aguardava para realizar o atendimento agendado; aturdidos com a notícia o casal cuidou de rumar para o local indicado e ao chegarem na recepção deram com a amiga Edna devidamente paramentada com uniforme de enfermeira. “Oi gente! Desculpem a doutora, mas foi tudo muito corrido …, e ela me pediu para acompanhar o procedimento!”, anunciou a amiga deixando o casal ainda mais atônito.

Soraya tranquilizou-se ao lembrar que a amiga era de fato enfermeira especializada em “home care” para idosos e contou isso ao marido que ainda assim mostrava-se ressabiado; Edna pediu que Soraya aguardasse na recepção enquanto conduzia Fausto para uma sala destinada a pequenas intervenções cirúrgicas. “Tome, pode tirar a roupa e vestir esse avental …, sabe como é, né? Com a bunda de fora!”, disse Edna estendendo o traje ainda dobrado para Fausto, cuja expressão era de surpresa; vasculhou o local com os olhos não encontrando um reservado para se trocar tornando a olhar para Edna a espera de um esclarecimento.

-Olha só, bonitão …, pode se trocar aqui mesmo! – respondeu ela com tom maroto – Afinal você não é o primeiro e nem será o último homem que verei pelado na vida! Se apresse que logo a doutora vai chegar!

Mesmo cheio de constrangimento, Fausto se despiu vestindo avental seguindo a orientação de Edna para que se deitasse sobre a cama cirúrgica; alguns minutos depois a médica entrou no recinto, deixando o sujeito ainda mais encabulado, pois, afinal eram duas mulheres bonitas rodeando um sujeito usando avental sem nada por baixo; imediatamente Edna se aproximou erguendo o avental até deixar exposta toda a região pélvica de Fausto cobrindo-a com um campo cirúrgico e ele por sua vez cruzou as mãos atrás da cabeça.

-Não precisa se preocupar, viu? – explicou a médica enquanto calçava luvas de silicone – o processo todo é quase indolor …, a Edna vai aplicar a anestesia e eu peço que você não faça movimentos bruscos …, apenas relaxe …, serão apenas alguns minutos.

Olhando para aquelas duas mulheres ao seu redor e já fantasiando situações libidinosas, a única preocupação do sujeito era não ter uma ereção naquele momento o que certamente o deixaria muito desconfortável, embora não fosse de todo mal; após a picada da anestesia Edna baixou uma cortina impedindo que Fausto pudesse visualizar a intervenção. “Isso aqui é apenas para você não ficar com alguma má impressão!”, explicou ela com um sorriso nos lábios. Findo o procedimento a cortina foi levantada enquanto a médica se livrava das luvas cirúrgicas.

-Tá tudo certo, viu? – anunciou ela com ar tranquilo – vou deixar uma receita com dois medicamentos e em setenta e duas horas você estará recuperado …, Ah, sim! Em caso de relações sexuais, use camisinha pelo menos por trinta dias …, é apenas uma medida de segurança!

Edna deu uma última olhada no rosto de Fausto despedindo-se com um risinho maroto; no retorno para casa o sujeito evitou comentar sobre o procedimento e em especial sobre o fato de permanecer na companhia de duas mulheres, sendo que uma era bem conhecida. E a bem da verdade nos dias que se seguiram o casal com receio de uma gravidez indesejada e também porque ambos nunca foram adeptos do uso de preservativo viu-se obrigado a uma certa dieta sexual que oscilava entre o tédio e a impaciência. E mesmo não apreciando o sexo oral, Soraya começava a dar sinais de rendição ante o inevitável.

Certa noite, já decorridos quase quarenta e cinco dias de abstinência mútua a mulher estava subindo pelas paredes ao mesmo tempo em que seu marido roía as unhas do pé tal era o seu desespero e coube a ela pôr fim ao martírio de ambos; Fausto estava deitado e ficou estupefato quando Soraya saiu do banheiro como viera ao mundo exibindo sua nudez com um caminhar lento e provocante; ela deitou-se ao lado dele e ambos começaram com preliminares já esquecidas com beijos e carícias que ganhavam um ritmo mais profundo. Fausto sentiu um arrepio percorrer sua espinha quando a esposa cingiu seu membro já bem enrijecido passando a aplicar uma masturbação lenta e excitante.

No momento seguinte, Soraya subiu sobre o marido em posição invertida permitindo que ambos pudessem desfrutar de um meia nove que não demorou a ganhar contornos alucinantes com Fausto saboreando a vulva quente e úmida da esposa subindo pelo rego até atingir o brioco que também recebeu a merecida atenção; já Soraya começou a lamber timidamente o pinguelo do marido e logo tomou-o na boca concedendo uma mamada delirante; a diversão conjugal prolongou-se por um bom tempo até que incapazes de resistirem ao chamado da natureza entregaram-se a uma foda monumental com Soraya cavalgando o esposa quicando sobre o mastro num sobe e desce desmedido que resultou em deliciosos orgasmos fazendo seu corpo estremecer.

Finalmente o ápice do macho sobreveio frutífero e voraz explodindo em um gozo tão profuso que acabou por escorrer lambuzando seu ventre tendo como fundo sonoro os gritos histéricos da fêmea que usufruía de um gozo derradeiro que a fez desabar ofegante sobre o corpo de seu marido; o prazer fora de tal magnitude que ambos permaneceram imóveis e letárgicos dominados pela doce sensação de plenitude; nos dias que se seguiram tudo parecia ter voltado ao normal e o casal novamente desfrutava de uma vida sexual irrestrita. E tudo corria bem até o dia em que Fausto reencontrou Edna lembrando-se daquele risinho maroto que ela lhe destinara ao cabo da intervenção cirúrgica a que fora submetido. Tudo aconteceu em uma padaria que ele costumava frequentar sempre que era convocado para um trabalho presencial no escritório.

O primeiro cumprimento foi discreto e distante, mesmo com uma intensa troca de olhares dotados de inconfessáveis intenções; coube a Edna aproximar-se de Fausto vindo ocupando uma cadeira vaga na mesa que ele ocupava. Houve uma troca de palavras amenas e impessoais até que a mulher tomou a dianteira alterando o rumo da conversa. “E então? Tudo bem com você e com a Soraya? Já fizeram um test drive depois do picote?”, perguntou ela com um tom oscilando entre o jocoso e o provocativo. Sentindo-se ferido nos brios com o tom da pergunta, Fausto empertigou-se antes de responder no mesmo tom.

-Claro que sim! Aliás foi bem mais que um test drive! – retrucou ele com tom impertinente – Agora podemos foder a vontade! E olha que tiramos o atraso!

-Que bom saber disso – devolveu a mulher com um sorriso indisfarçado – Sabe que tem muito homem que acaba negando fogo depois do acontecido, deixando a mulher na saudade …, tem até aquelas que acabam procurando por algo melhor e oportuno fora do casório …

-Isso não foi o nosso caso! – interrompeu ele com tom enfático.

-Sorte da Sô! Bem que eu quisera o mesmo pra mim – redarguiu Edna já mudando para um tom mais amuado – Até hoje meu marido tá meio broxa! As vezes dá um ódio, viu? Recorremos à vasectomia para fuder mais e olha no que deu? Fausto sentiu-se consternado com as palavras de Edna que pareciam dotadas e dolorosa sinceridade e passou a observá-la com mais atenção procurando compreender se os sinais indicavam o caminho a seguir.

Edna era uma madurona simpática dotada de formas atraentes e olhar intrigante que sempre deixaram o sujeito um pouco desconcertado nos momentos em que ela visitava o casal; e agora lá estava ela com uma expressão carente estampada no rosto. “Olha, eu gosto demais da sua mulher, mas aquele dia na clínica confesso que ver você pelado …, e também ver sua ferramenta não consegui deixar de pensar …, você sabe no quê, né?”, comentou Edna mirando o rosto aturdido de Fausto, que não precisou de muito esforço para compreender os sinais.

-E o que mais? Pensou nele duro? – perguntou ele já deixando de lado os riscos e apostando na oportunidade – Pensou, não foi?

-De verdade, tô pensando nele duro até hoje! – respondeu Edna perdendo as estribeiras – você não sabe quanto tempo faz que não dou uma bimbada das boas!

-E quando vamos resolver essa situação? – tornou ele a questionar já imaginando o andar da carruagem – por mim pode ser hoje mesmo!

-Por mim, demorou – devolveu ela com tom enfático – estou voltando para casa …, o marido tá viajando a trabalho …, se você quiser …, te espero lá!

-Pode ser …, mas tem uma condição! – respondeu Fausto inclinando-se sobre a mesa para ficar mais próximo de Edna prosseguindo em sussurros – você tem que me esperar pelada!

Imediatamente Edna abriu a bolsa sacando um bloco de notas e uma caneta. “Toma, esse é o endereço da minha casa …, me dá uma meia hora pra deixar tudo nos conformes!”, disse ela já estendendo o pedaço de papel que Fausto não hesitou em pegar aproveitando para dar uma roçadinha nos dedos da fêmea cuja expressão revelou sua desmedida excitação. Algum tempo depois, Fausto estacionava o carro em frente a casa de Edna situada em um bairro próximo de onde ele próprio residia e mesmo temendo os riscos envolvidos ele não recuou diante do desafio.

Na soleira da porta ele a descobriu entreaberta como um convite; na sala Edna o esperava como fora pedido: nua e estirada no sofá com as pernas abertas acariciando sua vulva depilada com uma das mãos enquanto a outra brincava com um dos mamilos intumescidos. Fausto percebeu que não havia tempo para mesuras ou firulas e tratou logo de tirar a roupa exibindo sua ferramenta ereta e rija fazendo Edna ostentar uma expressão gulosa e também ansiosa, deixando claro que seu desejo era uma foda animalesca. Fausto tomou posição entre as pernas da fêmea encaixando seu pinguelo na entrada da vulva afundando-o com um golpe vigoroso.

A fêmea não conteve um grito selvagem ao sentir-se preenchida pelo bruto dotado e de grosso calibre que alargava suas carnes ansiosas por serem bem abusadas; o coito teve um início voraz com o macho golpeando impiedosamente ao mesmo tempo em que sua boca saboreava os mamilos largos e levemente achatados cuja intumescência era por demais apetitosa arrancando mais gritos e gemidos insanos de sua parceira que logo experimentou um primeiro orgasmo cuja magnitude fora de tal dimensão que ela gritou ainda mais sentido todo o seu corpo tremelicar de prazer; e após esse, outros vieram sempre numa espiral crescente e incessante que deixava Edna tomada por um estado de frenesi absurdamente intenso tirando-a de um estado de consciência para uma indescritível enlevação sensorial.

Por sua vez, Fausto não poupava esforços valendo-se de toda a sua energia para tornar os movimentos pélvicos dotados de uma cadência avassaladora que de plano redundava em uma onda irrefreável de orgasmos em sua parceira que já não tinha mais nenhum controle sobre as suas reações usufruindo do tão desejado prazer que lhe fora privado por tanto tempo.

O casal perdeu toda a noção de tempo e espaço e somente foram trazidos de volta à realidade quando o macho sentiu os primeiros estertores e contrações musculares alertando da proximidade de seu clímax e obrigando que ele avisasse sua parceira sobre o que estava por vir. “Goza, porra! Goza dentro de mim! Enche minha buceta até eu engasgar com teu leite de macho!”, pediu ela em tom de alucinada e desmedida súplica impondo que Fausto acelerasse seus movimentos até culminarem em um gozo abundante que encharcou a gruta de Edna a ponto de vazar deixando a ambos lambuzados; permaneceram naquela posição enquanto procuravam uma necessária recuperação e Edna não poupou elogios ao desempenho de Fausto afirmando que ele superara até mesmo as suas expectativas.

Após o merecido descanso, Edna sugeriu que tomassem um banho e em minutos estavam no box com a água morna do chuveiro despencando sobre seus corpos aliviando o cansaço resultante de delicioso esforço. Ainda pelados tomaram café na cozinha e alguns minutos depois Edna voltou-se para a pia cuidando de lavar as canecas e deixando seu traseiro a disposição do olhar cobiçoso de Fausto que sentia uma vibração crescente a medida em que examinava as nádegas fartas e roliças de Edna; ela a seu turno deu uma olhada por cima do ombro percebendo a inquietação de seu parceiro aproveitando para provocá-lo empinando e gingando o traseiro robusto para deleite do macho.

Descobrindo uma ereção renovada surgir com enorme pujança, Fausto não perdeu tempo em se levantar colando seu corpo ao de Edna esfregando a piroca dura e vibrante naquelas nádegas insinuantes; ouvindo os risinhos sapecas da parceira o sujeito de pôs de cócoras usando as próprias mãos para separar as nádegas passando a linguar o rego dando pequenos cutucões no brioco com a ponta da língua e fazendo Edna soltar gritinhos histéricos; a certa altura foi a vez dela retribuir o gesto voltando-se para Fausto e também pondo-se de cócoras deliciando-se em mamar a pistola a fim de deixá-la bem babada e pronta para o novo embate.

Edna deu-lhe as costas tornando a empinar o traseiro elevando uma das pernas apoiando a ponta do pé no canto da pia e usando uma das mãos para repuxar a nádega oferecendo seu selo anal para o mais apetitoso dos sacrifícios; Fausto deu algumas pinceladas seguidas de vigorosos cutucões que prolongaram-se apenas o suficiente para que ele conseguisse romper a resistência inicial arremetendo a chapeleta para dentro do orifício impondo um laceamento que foi celebrado por Edna com um longo gemido deixando claro que não havia dor, mas apenas prazer; seguiu-se uma foda anal cheia de entusiasmo cuja demora servia apenas para deixar a fêmea alucinada ansiosa por obter seu quinhão de prazer que sobreveio em um estrondoso orgasmo anal que a fez tremelicar em delirante descontrole.

Apertando a cintura de Edna, Fausto tornou as estocadas ainda mais vigorosas numa cadência rápida e profunda sentindo as gotas de suor escorrendo por suas têmporas, a respiração tornar-se arfante e os batimentos cardíacos ganharem um ritmo levemente acelerado; com todo esse esforço cobrando um preço alto de sua fisiologia, o sujeito não arrefeceu intensificando o quanto lhe era possível naquela situação até que viu-se dominado por uma sequência de espasmos e contrações musculares que acabaram por desaguar em um gozo inédito que fez seu corpo estremecer tomado por arrepios delirantes; o desengate aconteceu de imediato e Fausto ainda regozijou-se com a visão do sêmen escorrendo do orifício alargado da fêmea que ainda soltava gemidinhos de prazer. Pouco depois, após um novo banho rápido e já vestido Fausto se preparava para ir embora sendo retido por Edna que lhe deu um beijo de língua tornando a elogiar sua performance. “Quando tiver vontade de uma trepadinha honesta fora do casório, saiba que estou à disposição!”, arrematou ela com o habitual sorrisinho maroto.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 25/03/24.


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