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De volta ao interior

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto, jovens, primos, aventura
  • Publicado em: 25/03/24
  • Leituras: 4773
  • Autoria: kollbol
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Tenho uma família grande, e ela está dispersa em diversos pontos do estado. Lembro sempre que em minha infância viajava para o interior sul, um local com praias e um aspecto meio rural quando se distancia do centro. Era uma casa em que tinha uma tia minha e duas primas com as quais eram sempre parceiras de brincadeiras.


O tempo (e a falta de dinheiro, pois era caro o deslocamento) me fez distanciar daquele lugar. Minha tia às vezes vinha visitar minha família, mas era sempre viagem curta e não levava as filhas dela. Então, não sabia como elas estavam.


Até que um outro parente que morava no local estava de casamento marcado e resolveu convidar minha família. Depois de dez longos anos estava eu de volta vindo visitar o interior do estado.


De lá para cá, muita coisa havia mudado. O clima continuava pacato, mas o número de pessoas que se interessavam em morar no local havia aumentado. Mas continuava lembrando das ruas e do aspecto daquela cidade. As ruas internas continuavam da mesma maneira de terra batida, e a casa de minha tia seguia exatamente como eu vi anteriormente.


Até que revi minhas primas. Como elas haviam crescido -- e estavam lindas! A mais velha era morena, cabelos encaracolados e coxas grossas. A mais nova tinha a mesma aparência, sendo mais magra.


Naquele ambiente estavam eu, meus pais, minha tia, o marido dela e as filhas. A casa era bastante espaçosa, com três quartos e um quintal enorme. Havia várias árvores de frutas como manga, abacate e limão -- e estava com saudade de colher fruta no pé, inclusive.


Embaixo do pé de mangueira estávamos eu conversando com minhas primas. Até que resolvi soltar essa:


"Estão namorando não?", perguntei.


"Já namorei um colega do colégio, mas não durou muito", respondeu a mais velha.


"Ainda nem sei o que é isso", respondeu a irmã mais nova.


"E já aconteceu... Aquilo?", rebati.


"Não!", responderam as duas, quase juntas.


A mais velha começou a entender o que eu queria. Não éramos mais crianças, então é natural que eu começasse a vê-la com outros olhos. Já tinha minha experiência no assunto e não nego minha intenção desde que bati os olhos naquelas garotas. A mais velha estava um pouco confusa e tentou me evitar, achando que o parentesco pudesse ser algo proibitivo. Mas não era assunto de namoro sério. Tentei demonstrar para ela que o certo era aproveitar o tempo em que a gente estava convivendo. Não deu outra: consegui provar seus lábios! Ela beijava meio sem jeito, mas eu a guiava da maneira certa, roçando a minha língua com a dela. Apertava suas coxas, enquanto que a outra prima assistia boquiaberta. Até tentei me aproximar dela, mas ela não quis.


"Vamos parar por aqui, meu pai pode aparecer!", disse minha prima após trocarmos beijos.


Ela estava correta. Meus tios confiavam em mim. Já imaginou se alguém me pega beijando a filha dela!? Estava ficando excitado e eu queria mais. Até perguntei se tinha alguma maneira de ficarmos ainda mais a sós, mas ela não deu nenhuma dica.


Era tarde de sábado. O casamento estava marcado para domingo e eu iria embora na manhã de segunda. O tempo era curto e eu a provocava, falando no ouvido a minha intenção. Até que ela passou a sinalizar que estava querendo também. Combinamos que, ao anoitecer, tentaríamos algo.


Oito da noite. Depois de jantar, estávamos em frente à TV. Minha família, jogava um dominó e conversava. Aos poucos, cada um foi para o seu canto. Meus pais gostavam de dormir cedo e foram para o quarto das visitas. Umas 22 horas, meus tios se levantaram e foram para a cama.


"Desligue a TV quando for dormir! A conta de luz daqui é cara", disse minha tia.


Estávamos eu e minhas primas. Elas deitadas do sofá em frente à TV e eu sentado no chão. Até que eu perguntei, baixinho.


"Vem cá, vocês nunca fizeram aquilo? Nunca, nunquinha?", perguntei.


"Meu ex-namorado tentou, mas eu fiquei com medo", disse a mais velha.


Virei e comecei a alisá-la, dando minha sinalização. Passei a mão pelas suas pernas e comecei a subir, chegando a seus seios. Achei que ela não deixaria, mas ela permitiu que eu a alisasse; embora ainda não tenha deixado que eu a tocasse desnuda.


Era umas 23 horas. Havia um silêncio sepulcral. A TV estava desligada e havia um abajur próximo ligado. Fiquei em ponto de bala após alisar aquela garota. Até que eu soltei um.


"Quer ver como eu estou?"


O "quero" eu ouvi da mais nova, que achava que tinha adormecido no sofá. Estava de camisa e uma bermuda. Levantei a perna esquerda da bermuda e puxei minha cueca de lado, colocando o meu membro ereto para fora.


"Não faz isso. E se alguém ver?", alertou a mais velha.


"É agora ou nunca", retruquei. Botei a mão no bolso e mostrei que estava com umas camisinhas, que sempre levo caso aconteça algo. Sinalizei para o banheiro do corredor. Eu iria primeiro e depois ela entrava. Então fomos fazer o combinado. Embora curiosa, a mais nova não quis ir. Não estava pronta, havia entendido.


Eu fui primeiro. Não acendi a luz, sabia enxergar um pouco no escudo. Tirei minha roupa e aguardei aquela garota. Ela demorou um pouco, parecia estar indecisa.


"Finalmente, hein?", disse.


"Você é maluco! Mas seja rápido", respondeu a garota.


Acendi a luz e ela levou um susto ao me ver completamente nu. Mas depois me aproximei e começamos a nos beijar. Que beijo gostoso! Ela havia aprendido de maneira rápida! Guiei a mão dela até o meu membro. Nessa parte ela estava meio sem jeito, mas aquela mãozinha delicada me deixava cada vez mais louco!


Finalmente pude contemplar aquele corpo. Abaixei as alças da camisetinha dela e descobri aquele belo par de seios. Eram grandes, morenos e bicudos. Ela curtia bastante a maneira de como sugava aqueles mamilos.


Era a vez de abaixar o short dela e ver a parte mais preciosa. Encostei a língua e ela suspirava, tentando não gemer muito alto. Então eu pedi:


"Agora faz comigo!"


Um pouco tímida, ela se ajoelhou e encostou seus lábios no meu pênis. Aos poucos, ela ia colocando a boca em todo meu membro, ficando mais à vontade. Que sensação maravilhosa!


Dizem que a primeira vez dói. Até vi o "lacre" dela. Pensei em penetrá-la, mas era perigoso demais fazer tudo naquele espaço. Vai que ela dá um grito e acorda todo mundo!


Ficamos de pé, pus a camisinha e comecei e esfregar o meu pau naquele grelinho. Ficamos grudadinhos, se beijando e se esfregando. Era delicioso demais sentir aquele corpo maravilhoso. Aquela pernas grossas e peitos deliciosos. Sua boca macia me beijava como se nunca tivesse beijado alguém antes. Até que eu percebi que os olhos dela viravam e as pernas estavam tremendo. Ela havia gozado. Acelerei minha movimentação e também comecei a gozar. Que delícia!


"Nunca tinha sentido isso antes", falava, ao meu ouvido.


"Olha só o que você fez comigo", respondi apontando para o preservativo gozado.


Depois, nós nos vestimos e ela saiu do banheiro. Em seguida, foi a minha vez.


"E aí, como é que foi?", disse a irmã dela, bem baixinho na sala.


"Foi muito bom. Uma sensação gostosa", respondeu.


"Depois, eu quero fazer com você!", disse.


"Quem sabe um dia?", respondeu a mais nova.


Em seguida, elas se levantaram e foram para o quarto. Acabei dormindo no sofá da sala.


O dia seguinte foi dos preparativos para a festa. Nós ficamos o dia inteiro trocando olhares e sorrisos, lembrando daquela noite louca. Fui embora com meus pais na manhã seguinte. Ainda viria a voltar uma outra vez para aquele lugar. Depois, soube que as duas estavam namorando. Mas, nesse meio tempo, será que rolou algo novamente entre a gente? Quem sabe eu conto um dia?


*Publicado por kollbol no site climaxcontoseroticos.com em 25/03/24.


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