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No escurinho do cinema

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sexo oral, punheta, siririca
  • Publicado em: 20/03/24
  • Leituras: 2413
  • Autoria: raybaixinha
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Oi gente, muito prazer podem me chamar de Rayssa (nome fictício) sou carioca 30 anos, tenho 1, 54m de altura, gordinha, pele morena clara, olhos castanhos escuros, seios médios e bumbum grande. A vida andou uma loucura, mas voltei para contar para vocês sobre um encontro que tive.


Como alguns de vocês devem lembrar, ano passado eu tive um caso com meu irmão de consideração que se encerrou quando ele começou a namorar. E, alguns meses depois, um amigo dele começou a se engraçar para o meu lado. Sempre que eu estava na casa do meu pai e ele e os amigos estavam lá com meu irmão, ele sempre dava um jeitinho de se aproximar de mim. Gabriel (nome fictício) tem 23 anos, moreno, algo em torno de 1, 70m e é bem bonito e tem uma carinha de cafajeste…. Enfim, ele sempre vinha puxar papo comigo, sempre flertando e eu fui dando corda mas sem muitas intenções de deixar rolar algo.


Certo dia, eu estava bastante estressada por conta do trabalho, cheguei em casa, fiz algumas coisas que precisava fazer e fui tomar um banho, quando voltei para o quarto vi que havia uma notificação no meu telefone. Quando vi que a mensagem era de um número desconhecido, meu primeiro pensamento foi de largar pra lá e deixar para o dia seguinte achando que fosse um sem noção do trabalho me perturbando numa quarta-feira à noite. Li a mensagem pela notificação e estava escrito “oi gatona”. Aquilo me intrigou e eu abri a mensagem para ver de quem era e assim que a foto de perfil carregou, vi que era dele.


Minha primeira resposta foi perguntar de onde ele conseguiu meu número, mesmo sabendo que a resposta era óbvia, e quando ele confirmou, eu não sabia ao certo se eu dava um esporro no Thiago por dar meu número ou se apenas deixava para lá. Antes que eu pudesse decidir, outra mensagem dele chegou me perguntando se eu estava bem e resolvi conversar um pouco e falei que andava bastante estressada. Ele então me enviou um caminhão de figurinhas fofinhas, a maioria de gatinhos e eu confesso que isso me tirou um sorrisinho. Continuamos a conversar naquela noite até quase 00: 00 e ele, claro, vez ou outra dava uma indireta e uma flertada.


Na noite do dia seguinte, conversamos mais um pouco até que, quando avisei que ia dormir, ele me mandou uma foto onde ele estava apenas de samba-canção dizendo que também iria dormir. Eu observei por alguns minutos a foto e respondi na mesma moeda, mandando uma minha mostrando o camisão velho que uso para dormir e como ele cobre meus shorts, Gabriel me perguntou logo em seguida se eu estava com algo por baixo, e eu disse que aquilo iria ficar como um mistério para ele. Na manhã seguinte, quando acordei, tinha uma mensagem dele com uma foto de visualização única, quando abri era uma foto da mesma samba-canção, com um volume diferente e escrito “pensando no que havia por baixo”, dei uma mordidinha nos lábios e levantei. A noite quando voltamos a conversar, não comentamos nada sobre a foto.


No sábado conversamos mais um pouco e no domingo, eu comentei casualmente que queria sair de casa e desligar a cabeça. Ele então me chamou para ir ao cinema com o argumento de que eu poderia escolher um filme qualquer, comer pipoca e chocolate e ignorar o resto do mundo ou só dormir. Pensei um pouquinho pois eu sabia que ele provavelmente tentaria algo e no fim aceitei ir ao cinema com ele, marcamos um horário para nos encontrar, ficamos de escolher um filme na hora e não falamos mais nada. Fui vestida de forma bem casual, shorts jeans, camisa vinho e tênis. Quando nos encontramos, ele estava de calça jeans, tênis e camisa preta. Nos cumprimentamos com um beijinho no rosto e fomos comprar os ingressos. Acabamos optando por Todos Menos Você que começaria dali a vinte minutos e outras sessões de outros filmes iriam demorar muito e Gabriel escolheu os lugares e mesmo que a sala não fosse estar cheia, sem surpreender, ele escolheu uma fileira no fundo e vazia. Nesse tempo de espera compramos alguns chocolates, pão de queijo e refrigerante e conversamos de forma leve.


A sala realmente não encheu, tinha nós dois e algumas outras pessoas espalhadas pela sala. Assim que as luzes se apagaram, Gabriel se virou para mim e sussurrou ao meu ouvido:


– Espero que o filme seja bom, senão vou cochilar.


– Eu também – respondi rindo. Ao me aproximar para responder ele me olhou como se esperasse por algo, então continuei – Vai me beijar agora ou vai esperar o filme começar?


– Agora! – e sem perder tempo, nos beijamos. Ele passou uma das mãos por cima dos meus ombros me puxando para ele, nossas línguas entrelaçadas, sua outra mão segurando uma das minhas mãos. Quando terminamos o beijo, levantei o braço que separava nossas cadeiras e depois de uma troca de olhares, nos beijamos novamente enquanto os trailers passavam na tela. Dessa vez eu o abracei e ele com sua mão livre apertava minha coxa bem no limiar do short. Assim que o filme começou, nos ajeitamos para assistir mas ficamos abraçados, de mãos dadas e vez ou outra trocando um olhar. Não prestei muita atenção no filme, já que entre um gole de refrigerante e comer algo, estava beijando Gabriel, que logo foi ficando mais atrevido. Suas mãos não mais ficavam apenas no meus ombros ou coxas, agora ele já se aproveitava do escuro da sala e que não tinha ninguém em volta de nós para passar a mão em meus seios ou apertar minha bunda. Eu mesma, em um momento que um de nossos beijos estava tão gostoso, peguei a mão dele e levei por baixo da minha blusa até meu peito.


E ficamos um bom tempo nisso de beijos quentes, apertos e carícias até que, em um momento, para recuperar um pouco o fôlego, eu o abracei e coloquei minha cabeça em seu peito. Gabriel jogou o corpo para trás, se apoiando no braço da cadeira ao lado e eu fiquei fazendo carinho na barriga dele em movimentos circulares até que decidi provocar e descer um pouco o movimento, passando a ponta dos meus dedos por dentro da calça dele e depois indo um pouco mais fundo para ver sua reação. Em um momento quando metade dos meus dedos estavam dentro da sua calça, ele se aproximou e sussurrou no meu ouvido:


– O que você está procurando está um pouco mais pra baixo e esperando sua mão.


Então desci a mão de uma única vez, sentindo seu pau duro dentro da cueca. Tirei a mão e a coloquei de novo, desta vez por dentro da cueca também. Voltamos a nos beijar enquanto eu batia uma punheta para ele com movimentos limitados até que um celular tocando me fez tirar a mão e interromper o beijo. Passado alguns instantes voltamos a nos beijar e Gabriel tentou colocar minha mão no pau dele de novo, mas eu recusei, e depois de olhar atentamente em volta, abri a calça dele e me abaixei. Olhei brevemente para ele e sem demora coloquei o pau dele na minha boca. Como não queria chamar atenção para nós, chupei ele de forma contida para não fazer barulho e enquanto eu mamava, usava a mão na base do pau dele para bater uma punheta. Alguns minutos depois, Gabriel segurou minha cabeça e eu logo me dei conta que ele estava para gozar. Continuei a chupar ele até que senti ele gozar na minha boca. Assim que ele terminou, com cuidado para não desperdiçar nenhuma gota, tirei o pau dele da boca, engoli tudo e abri a boca mostrando para ele. Me ajeitei de novo na minha cadeira e tomei o último gole do meu refrigerante, que a essa altura já estava quente e o gelo já havia derretido.


Gabriel então, para a minha surpresa, começou a beijar meu pescoço e sem falar nada levou a mão para dentro do meu short, por baixo da minha calcinha e diretamente para minha buceta. Eu abri o botão e o zíper e abri bem as pernas para dar mais liberdade para mão dele e deixei ele me masturbar. Os dedos dele entravam e saíam de mim à vontade, fazia movimentos circulares no meu clitóris e faziam carinho por toda a minha xota enquanto eu segurava meus gemidos, e quando ficava difícil, puxava ele para um beijo. Sendo mais ousado, Gabriel com sua mão livre acariciava meus seios enquanto me masturbava, chegando até a tentar levantar minha camisa, mas eu o impedi. Gozei com os dedos dele dentro de mim e precisei de muito controle para segurar o gemido. Quando ele tirou seus dedos de mim, lambeu eles me olhando enquanto eu me ajeitava.


Não muito tempo depois, o filme acabou. As luzes se acenderam e nós saímos da sala de cinema. Eu fui direto para o banheiro ajeitar minha calcinha e quando saí, pensei em chamar ele para ir para um motel, porque eu estava realmente com vontade de dar para ele, mas antes que eu pudesse falar algo, o pai dele ligou para ele e pediu pra ele ir para casa pois a mãe dele estava passando mal e alguém tinha que ficar com o irmão dele enquanto ele a levava ao médico. Fomos para a saída do shopping e chamamos ubers separados e enquanto esperamos, trocamos mais alguns beijos. Quando cheguei em casa, mandei mensagem para ele avisando e depois de algum tempo, mandei uma outra dizendo “vontade de dar pra vc”.


Mas isso fica para um outro dia.

*Publicado por raybaixinha no site climaxcontoseroticos.com em 20/03/24.


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