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Laços Familiares (05) Mamãe

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Incesto, sexo oral, sexo anal, chantagem
  • Publicado em: 29/02/24
  • Leituras: 4645
  • Autoria: Prometeu
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Eu e minha família morávamos em um verdadeiro muquifo que naquela época era conhecido como cortiço, um amontoado de casas paupérrimas e mal construídas, pagando um aluguel escorchante para o proprietário, um açougueiro que viera do exterior sem eira nem beira e com o passar do tempo tornou-se um próspero explorador da desgraça alheia; meu pai era um beberrão inveterado pulando de emprego em emprego sem muito futuro impondo a mim e também à minha mãe uma vida frustrante e sem perspectivas; Aurora, minha mãe era uma mulher voluntariosa, sempre lutando para nos manter na medida do possível; lavava roupas pra fora e fazia faxina em casas mais abastadas longe de nossa região o que lhe obrigava a caminhar enormes distâncias para trazer o pão para casa.

Eu também fazia minha parte, trabalhando no matadouro do açougueiro, realizando pequenas tarefas e ganhando uma ninharia; por outro lado sempre que podia ajudava um senhor negro que era um exímio coureiro e sapateiro e que se propunha e me ensinar o ofício algo em que eu me dediquei de corpo e alma mesmo sendo muito jovem. Nas noites frias em que o vento gelado vazava para dentro de casa por todas as frestas existentes, minha mãe preparava um sopa de músculo de boi que eu surrupiava do açougue e depois íamos juntos para a cama nos esquentar; ela costumava pôr seus peitos pra fora da camisola puída oferecendo seus mamilos para que eu chupasse o que me dava enorme prazer.

Eu adorava aquele gesto que ela afirmava ser destinado e nos aquecer, se bem que eu já era esperto o suficiente para saber que ela ficava mesmo é com tesão …, e eu também! Quando meu pai chegava no meio da madrugada, bêbado e imundo me expulsava da cama e desabava sobre minha mãe louco para fodê-la; eu ficava espiando no canto extremo do quarto protegido pelas sombras aproveitando a luz bruxuleante do candeeiro de querosene exibindo aquelas cenas sórdidas, mas que de alguma forma me deixavam muito excitado.

Um dia, sem mais nem menos, meu pai teve que dar um sumiço por conta de suas dívidas que não eram poucas já que além de um pinguço também costumava aventurar-se em jogos de azar perdendo na maioria das vezes. Sérgio, o tal agiota veio em nosso encalço querendo cobrar a dívida, mas mesmo vendo a situação que nos encontrávamos insistiu em receber algo que compensasse sua perda; minha mãe cochichou algo em seu ouvido e ele acenou com a cabeça indo embora. “Meu querido, preciso fazer uma coisa …, uma coisa para o nosso bem e por isso mesmo te peço que não volte muito cedo para casa hoje!”, pediu ela com tom amável, mas com certa dose de energia; um tanto inconformado acenei com a cabeça com ar ressabiado. Fui para o matadouro e depois para o curtume onde carreguei uma carga para despacho e os retalhos que sobraram separei para dar à Josias, o coureiro.

Entretanto, mesmo me esforçando para afastar as ideias maledicentes que orbitavam em minha mente sobre as pretensões de minha mãe com relação ao agiota, não fui capaz de dominá-las pedindo ao coureiro para sair mais cedo. Entrei no cortiço por um dos acessos laterais e me esgueirei pelas ruelas com pavimento rústico até chegar em nossa casa; escalei uma mureta que dava para o vão elevado entre nosso quarto e o tosco banheiro onde uma fresta larga entre os tijolos permitia uma visão providencial do quarto. Fiquei de campana por algum tempo até ouvir vozes e ruídos indicando que havia mais alguém em casa além de minha mãe Aurora.

Repentinamente o quarto foi invadido pelo casal com o agiota já cuidando de tirar o vestido de minha mãe deixando-a nua diante de seus olhos; Aurora por sua vez aproximou-se dele abrindo sua calça e deixando que ela escorresse até seus pés expondo o pinguelo rijo do sujeito; mamãe não perdeu tempo em pôr-se de joelhos abocanhando o bruto para mamá-lo com jeito despachado. Confesso que aquela visão causava em mim um inexplicável misto de revolta e excitação. Dona Aurora mamou a piroca por um bom tempo até que Sérgio manifestou a intenção de fodê-la interrompendo a mamada; mamãe, então, deitou-se sobre a cama e abriu as pernas; o sujeito caiu sobre ela como um esfomeado e enquanto socava sua piroca não percebia o olhar distante de Aurora.

Como o sujeito era meio fraco não demorou muito para espirar seu leite dentro dela levantando-se em seguida para se recompor. “Tudo certo, Dona Aurora! A dívida do seu marido tá paga!”, anunciou ele já de costas retirando-se do quarto. Confesso que senti um alívio dentro mim com aquela afirmação, pois imaginava que o agiota se aproveitaria da situação por um bom tempo fodendo minha mãe sempre que estivesse com vontade; mamãe permaneceu nua deitada sobre a cama olhando para o teto parecendo infeliz pelo que fizera para o nosso bem; mentalmente me compadeci dela e me retirei do esconderijo fingindo voltar para casa após alguns minutos.

Entrei sem fazer barulho e quando fui até o banheiro dei com Aurora acocorada sobre uma bacia de ágata tomando banho de assento; assim que me viu deu um pulo tentando proteger sua nudez com as mãos enquanto mirava meu rosto com uma expressão desconfortável. “Nossa, filho! Você já chegou? Nem tive tempo de preparar a janta!”, disse ela com tom gaguejante evitando me olhar ; eu respondi que não estava com muita fome e me retirei até a cozinha onde tomei um gole de café requentado. Não trocamos uma palavra sequer durante o jantar assim como não nos encarávamos pelas razões óbvias; em alguns momentos tive vontade de revelar a ela que sabia do acontecido durante minha ausência, porém eu temia sua reação diante da notícia. Um pouco mais tarde, depois que ajudei-a com a louça anunciei que me recolheria porque estava com sono.

Entrei no quarto e tirei a roupa me deitando sobre a coberta aguardando por minha mãe. “Filho! O que é isso? Você tá pelado!”, gritou ela assim que puxou a coberta para se deitar; de início eu não disse nada apenas olhando para o rosto estupefato de Dona Aurora e pensando o que deveria fazer em seguida. Pedi desculpas tencionando me levantar para vestir pelo menos uma cueca, mas mamãe acenou com as mãos me impedindo de prosseguir.

-Tá tudo bem …, vamos dormir – disse ela enquanto tirava a roupa para vestir a camisola – mas se comporta, viu? Moleque safado! …, olha só o tamanho desse pinguelo! E tá duro ainda!

-Foi você que fez! – retruquei com tomo brincalhão – e sempre fica duro por sua causa!

Mamãe não disse mais nada deitando-se de costas para mim; assim que nos cobrimos enlacei-a com um dos braços colando meu corpo ao dela cutucando seu traseiro com a pistola em riste. “Para com isso, moleque! Fica me cutucando com esse troço duro! Tá querendo o quê?”, ralhou ela fingindo um tom ríspido. Fiz de conta que não ouvi o que ela disse e continuei com a provocação que logo resultou em Aurora levando a mão para trás pegando firme na minha piroca.

-Quer uma punhetinha da mamãe? Não tem uma novinha pra você fuder? – perguntou ela com tom maroto manipulando minha vara com certa intensidade.

-Quem precisa de uma novinha quando tem uma mãe como você! – sussurrei em seu ouvido sentindo a manipulação tornar-se mais vigorosa.

Enquanto desfrutava da mão de mamãe me masturbando enfiei a minha mão por dentro do decote da camisola em busca dos mamilos que encontrei intumescidos me estimulando em apertá-los com certa suavidade fazendo o mesmo com as mamas; minha carícia redundou em gemidos abafados de Aurora numa clara demonstração de como estava excitada; prosseguimos naquela brincadeira até que sem aviso acabei ejaculando com certa profusão lambuzando sua camisola e também o lençol da cama; imediatamente mamãe pulou para fora e ordenou que eu me levantasse.

-Vai até o banheiro se lavar, seu tarado! Humpf! Olha o que você fez! – ralhou ela elevando o tom de voz apontando para o lençol e depois para sua camisola – e quando voltar vamos dormir!

De fato, quando voltei mamãe já dormia a sono solto ressonando suavemente; me enfiei debaixo das cobertas e logo fui abraçado por ela num gesto involuntário testificando sua carência afetiva; beijei sua testa e também adormeci. Ao acordar pela manhã me vi sozinho na cama e lamentei pela falta de oportunidade de tirar mais uma casquinha de Aurora.

Fui para a cozinha ainda pelado e encontrei a garrafa térmica sobre a mesa com a metade de um pão francês cortado e besuntado com manteiga; fui para o matadouro onde labutei até o meio da tarde saindo de lá direto para a oficina do seu Josias, o coureiro que sempre me recebia com um sorriso discreto mas ainda assim acolhedor. “Ocê tá incomodado com o quê, meu rapaz?”, perguntou ele de chofre; eu estava fazendo reparos em uma bota e parei para fitá-lo com uma expressão de surpresa diante de sua pergunta. Como sempre senti muita confiança em Josias, acabei contando sobre o acontecimento envolvendo minha mãe e o agiota que presenciei na surdina revelando minha perturbação pelo fato.

-Hum, cê tá cum tesão pela mamãe! – retrucou ele com tom enfático – isso não tem nada demais, ora!

Tentei desconversar afirmando que apenas me preocupava com ela, porém a expressão no rosto do coureiro revelava que ele pouco acreditava nas minhas palavras. “Meu rapaz, já te disse que isso não é nada demais! Seria demais se você aceitasse que ela saísse por aí pagando dívidas com a buceta e até se aproveitasse disso!”, arrematou ele com tom enfático. De início as palavras dele me deixaram chocado pela sinceridade excessiva em relação a um assunto tão delicado; não continuamos a conversa retornando aos nossos afazeres.

-Vô te dá um conselho …, se servir pra alguma coisa – disse ele antes de encerrarmos o dia de labuta e pouco depois de me pagar – agarra tua mãe antes que um safado qualquer venha e faço isso te deixando na rua da amargura!

Com aquelas palavras na mente voltei para casa ainda ressabiado com tudo que acontecera; e qual não foi minha surpresa a dar de cara com seu Bruno saindo do quarto tomando um susto ao me ver. “Oi, meu filho! O Seu Bruno veio aqui me ver a olha só: trouxe uns mantimentos pra nós!”, anunciou minha mãe com a maior desfaçatez ao sair do quarto com uma expressão atarantada, cabelos desgrenhados e gotejando suor nas têmporas. O açougueiro abriu um sorrisinho tímido enquanto caminhava em direção da porta de saída.

-MÃE! ASSIM NÃO DÁ! – vociferei assim que ficamos a sós sem esconder minha irritação quase furiosa!

-Mas, o que foi? Porque você tá gritando comigo? – perguntou ela fingindo uma inocência oportuna.

-Eu sei muito bem o que aquele safado veio fazer aqui! – respondi me aproximando dela – Ele veio te fuder! Não veio? E não minta pra mim!

Nesse momento dona Aurora desabou sobre uma cadeira com os cotovelos sobre os joelhos e o rosto escondido entre as mãos chorando e soluçando sem parar. “Me perdoa, meu filho! Mas estamos devendo no armazém …, não temos dinheiro …, e eu pensei que …, me perdoa!”, disse ela com tom embargado entre soluços. Imediatamente corri até me pondo de joelhos e tomando-a nos braços pedindo que ela parasse de chorar, relembrando o que Josias havia me dito.

-Mãe, presta atenção, por favor! – eu disse com tom firme – você é uma mulher …, digo, uma fêmea deliciosa e boa de cama! E merece alguém como eu! Ninguém mais …, apenas eu!

-Mas, você é meu filho! O que os outros vão pensar? – retrucou ela erguendo o rosto para me encarar com os olhos ainda marejados – que tipo de mãe quer fuder com o próprio filho!

-O tipo que sabe o quanto o filho sente tesão por ela! – respondi com tom enfático.

Naquele momento o olhar de minha mãe se transformou como se ela tivesse sido arrebatada por sensações sobre as quais não tinha nenhum controle criando um estímulo de entrega involuntária ao êxtase da carne; ela segurou meu rosto e colou seus lábios aos meus encerrando um beijo quente, molhado e profundo que me deixou encantado e com a certeza de que Aurora seria minha para sempre; ao primeiro beijo outros ainda mais impetuosos se seguiram até que não resistimos mais ao nosso furor carnal seguindo para o quarto nos engalfinhando como animais em pleno cio.

A primeira iniciativa foi minha deixando minha mãe pelada diante de meus olhos extasiados de tesão enquanto ela me fitava com uma expressão luxuriosa; prosseguimos em nosso embate com ela me desnudando e pondo-se de joelhos diante de mim segurando minha piroca rija com uma das mãos enquanto a observava com enorme atenção. “Ele é mesmo uma coisa, né? Grande e grosso …, merece um presentinho da mamãe!”, comentou ela antes de fazer minha ferramenta desaparecer dentro de sua boca gulosa; vibrei em exaltação sentindo aquela boca quente e úmida mamando meu pinguelo com um esmero admirável, mas minha impaciência me fez agir com arroubo quase adolescente.

Partimos sem delongas para a foda tradicional, com Aurora embaixo de mim com as pernas flexionadas escancarando sua gruta permitindo que eu enterrasse a pistola de uma só vez saboreando seus gemidos e suspiros; enquanto atacava com golpes pélvicos rápidos e profundos não perdia a chance de mamar suas tetas suculentas chegando a mordiscar os mamilos ouvindo seus grunhidos abafados. Foi uma foda alucinante que me permitiu fazer minha mãe gozar como nunca havia experimentado em toda a sua vida, e quando chegou a minha vez saquei a piroca e chamei-a para mamar e tomar leite de macho; ela mostrou-se sequiosa e quando meu corpo vibrou com o membro pulsando forte, Aurora deu um apertão suave em minhas bolas provocando meu gozo; ejaculei com abundância e minha mãe não recuou engolindo toda a carga com ar delirante.

-Nossa! Como você fode gostoso, meu filhinho! - comentou ela ainda com voz arfante enquanto ainda estávamos engatados - e ainda por cima teu leite é muito saboroso!

-É assim que vamos passar o resto de nossas vidas, mamãe! - devolvi enfático ainda beijando seus mamilos.

Desfrutamos de um merecido descanso e logo fui acordado por ela lambendo minha pistola com um olhar dadivoso e pidão; não perdemos tempo com ela vindo por cima de mim oferecendo-me sua buceta ainda quente e lambuzada de porra; praticamos um meia nove delirante onde me foi permitido sorver aquele néctar que vertia de sua gruta direto para minha língua; dominada por um tesão desmedido mamãe não hesitou em pedir para que fudesse seu rabo já tomando posição sobre a cama, balançando aquele seu traseiro exuberante; não recuei diante do desafio e me colocando atrás dela pincelei o rego para sem aviso socar com força até conseguir varar o buraquinho ouvindo Aurora gemer de tesão. Foi minha primeira foda anal em especial com a mulher da minha vida e que me causou um êxtase indescritível inclusive quando ela anunciou que estava gozando pelo cu! Terminamos quando enchi seu rabo de leite entre gritos, gemidos e sussurros.

Logo pela manhã, em regozijo, fui até a oficina de Josias anunciando a novidade que ele celebrou com um sorriso sempre discreto. "Só tem uma coisa que vocês precisam tomar cuidado ..., a boca alheia!", alertou ele com seu habitual tom professoral; disse a ele que não voltaria para o matadouro e assim trabalhamos o dia inteiro. Quando fui me despedir dele, Josias me deu as costas se dirigindo até a sua escrivaninha onde abriu uma gaveta que ele mantinha trancada retirando de seu interior alguma coisa que eu não conseguia discernir.

-Tome, pegue isso e tua mamãe - disse ele estendendo um rolo de dinheiro amarrado com uma tira de couro - Vá o mais longe que conseguir e ao chegar lá não deixe ninguém saber que são mãe e filho ..., ajam como um casal que é sua realidade a partir de agora!

Tentei declinar da oferta com gentileza, porém Josias não aceitou minha recusa se afastando e estendendo sua mão; trocamos um aperto de mão seguido de um forte abraço fraternal; naquela mesma noite eu a mamãe reunimos as poucas coisas que possuíamos e fugimos pela escuridão; encontramos nosso canto arrumei um emprego em uma fábrica e passamos a viver como marido e mulher, com direito de chegar em casa após um dia de trabalho e ter uma fêmea suculenta pelada a minha espera ansiosa por uma trepada com seu macho! Sempre penso que fiz mamãe uma mulher feliz e realizada e quando lhe pergunto isso a resposta é um aceno de cabeça e um sorriso afetuoso.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 29/02/24.


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