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Prostituta 187

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Prostituição, traição, gravida, sem consentimento.
  • Publicado em: 28/02/24
  • Leituras: 1791
  • Autoria: KetMarina
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Prostituta 187



Cheguei ao restaurante as 18:10 em ponto, vi o carro de meu marido e estacionei ao lado. Entrei no restaurante e ele já me aguardava.


— Quase pontual como sempre querida.

— Eu sei que você gosta de pontualidade, atrasei um pouco, tive que achar alguém para cuidar de nossa caçula, então espero que goste da roupa que escolhi.

— Está linda como sempre. Esta noite nós vamos tentar nosso quarto bebê, então uma comemoração é sempre bem-vinda. Quer pedir a comida? Vou até o banheiro, não devo demorar.

— Certo, eu peço! Vai querer o de sempre?

— Sim.


Ele se levantou e eu pensei.


— "Nossa quarta criança! Será que conseguirei realizar meu sonho de ter 5 crianças? Estou com 35 anos e 3 filhos, duas meninas e um menino. Será que conseguirei engravidar de um quinto filho até aos 40 anos”?


Enquanto pensava e via Roger se afastar em direção ao banheiro, uma mulher que nunca vi, se aproximou e sentou-se na cadeira de meu marido. Eu olhei para ela assustada, na hora não percebi que ela parecia insegura, só muito depois notei isso.


— Meu nome é Dorot, você vai me escutar e prestar atenção e fazer tudo que eu falar e vai me obedecer.

— O que? Obedecer?

— Sim! Esta noite você vai ser minha prostituta, você vai desligar seu celular agora, vai se levantar, vai pegar seu carro, seguir pela estrada que começa ao lado direito deste restaurante, seguirá por 5 km até um motel decadente chamado, Último Sexo. Você tem 3 minutos para obedecer.


Ela me mostrou um vídeo no celular dela, no vídeo uma pessoa mascarada, dizia.


— "Se quer seu marido vivo, faça exatamente o que foi ordenada a fazer, nada de polícia, se você chamar a polícia ou fizer uma cena, diga adeus a ele. Você agora tem 2 minutos."


O vídeo mostrava meu marido sendo arrastado para um carro com uma arma apontada para sua cabeça. Eu fiquei desesperada, mas mantive a postura. Ela se levantou, deixou um pequeno celular descartável e me deixou ali atônita com o que ouvi, estava sem acreditar.

Com medo desliguei meu celular como ordenado, mal desliguei o meu, ouvi o celular descartável, tocar e uma mensagem chegou.


— "Só tem 1 minuto agora".


Me levantei, peguei o pequeno celular e fui para meu carro, antes de entrar em meu carro, outra mensagem.


— "Olhe para o furgão preto que está saindo do estacionamento."


Eu olhei e vi o rosto de meu marido no vidro traseiro e uma arma apontada para ele e outra mensagem chegou.


— "Entre no carro e siga as ordens."


Eu entrei na estrada e segui até o motel, recebi outra mensagem.


— "Ao seu lado a uma sacola, dentro tem roupas, maquiagem e um bilhete. Obedeça às ordens ou nunca mais verá seu marido vivo."


Eu nem havia visto a sacola.


— “Como colocaram isso em meu carro?”


Eu pensei.


Não tinha tempo para descobrir isso agora. Tinha que fazer o que eles ou ele, ou ela mandava. Dentro da sacola um vestido minúsculo de alças, meias 7/8, sapatos de 15 centímetros, brincos de argola grande, uma bolsa e maquiagem, um frasco de gel de barba e um aparelho de barbear, um jogo de unhas grandes vermelhas, um minúsculo fone auricular quase invisível e também havia o bilhete que fora mencionado.


— (Tire sua calcinha, meia calça e sutiã, nada de roupas íntimas. Se você não tem a buceta depilada, depile agora. Depois coloque o vestido, as meias 7/8 e o sapato, se maquie, principalmente no batom, ponha os brincos, por último coloque as unhas vermelhas, há um vidro de cola na sacola. Não esqueça o fone auricular. Coloque a maquiagem na pequena bolsa, saia do carro e vá ao quarto 5. Você deve se comportar como uma prostituta, se não fizer como ordenado, já sabe. Obedeça.)


Eu nunca havia me depilado e não tinha essa intenção, mas na atual circunstância tinha que obedecer. Com um pouco de dificuldade consegui com ajuda da câmera do celular, me depilar quase perfeitamente, ficou bem liso, depois me vesti dentro do carro, fazendo tudo como foi ordenado. A maquiagem também usei o celular, coloquei os brincos de argola e finalmente as unhas.


Eu tentava entender o que estava acontecendo, mas era tudo tão rápido, não estava tendo tempo de pensar.


Assim que saí do carro, outra mensagem no celular.


— "Estou te observando, um deslize e ele morre! Nada de choro, não quero que chame a atenção."


Eu desci do carro e pude me ver, eu estava vestida como uma profissional do sexo. O vestido deixava a polpa de minha bunda de fora, quase se podia ver os lábios de minha vagina, meus seios que eram DD 38 escapavam pelo decote, permitindo ver as aureolas rosas e parte dos mamilos. Quando puxava o vestido para cima, mostrava minha vagina e conforme o vestido descia, meus mamilos ficavam a mostra. Sem ter como resolver isso achei melhor ir logo em direção à entrada do motel.


Entrei e havia um rapaz atrás do balcão.


— Boa noite! Veio atender seus clientes?


Muito constrangida pela forma que estava vestida e claro, por ser confundida com uma prostituta, falei gaguejando.


— Eu, eu, é quarto 5.

— Ah sim, já recebi sua ligação, aqui a chave. Coloque seu nome na ficha e pague na saída.


Eu coloquei meu nome na ficha, assinei Susan Glenford, sem pensar direito.


— Ok, ok!


Peguei a chave e fui em direção do quarto, eu observei uma câmera que me acompanhou enquanto andava pelo salão de entrada e corredor. Entrei no quarto e enquanto analisava o quarto, recebi nova mensagem.


— "Você vai se portar como uma prostituta, vai falar como uma e seja convincente. Se não fizer tudo que quero, eu não entrarei mais em contato e será o fim para você e adeus para seu marido. Tire somente o vestido, nada mais, se ajoelhe perto da cama e espere. Guarde o celular, agora será só pelo fone auricular"


Eu queria entender o que queriam, mas não conseguia chegar a uma solução, só podia obedecer e ver o que eles pediriam. Enquanto aguardava olhei em volta, uma cama de ferro com cabeceira e base dos pés de ferro, bem altas, uma mesinha perto da porta, um banheiro e muitos espelhos por toda volta e teto. Tirei o vestido e esperei. Estava de salto alto fino, meias 7/8, brincos, maquiagem pesada, as unhas vermelhas, totalmente nua e com a buceta lisa como quando pequena.


Vi a maçaneta girar e uma mulher entrar no quarto, era a mesma mulher que falou comigo na mesa do restaurante. Eu pensei.


— "Será ela a líder deste sequestro?"


Quando ouvi uma voz no fone de ouvido, era a voz da mulher chamada Dorot, que falou comigo no restaurante a mesma que estava na minha frente.


— (Escute puta, isso é uma gravação e você só tem uma saída, e é obedecer. Faça tudo como ordenado e seu marido sairá ileso. Melhor fazer uma cara de prostituta, lamber os lábios, olhar de desejo e não fale nada que não seja sexual. Um deslize e te mando o coração do seu amado marido. Balance a cabeça lentamente se me entendeu e nada de choro.)


Eu balancei a cabeça assentindo meu entendimento, enquanto olhava para Dorot a minha frente, ela se aproximou, quase encostando sua barriga em meu rosto, ela disse.


— Levante minha saia, tire minha calcinha e chupe minha buceta até eu gozar. Faça agora.


Eu nunca tive relação com uma mulher em toda minha vida, era nojento, mas eu precisava salvar meu marido. Então obedeci.


Eu fiz cara languida, mas desejando chorar, levantei a saia dela e estava tirando a calcinha, quando ouvi a gravação no fone.


— (Tirando a calcinha quero que cheire e guarde na sua bolsa, diga vou guardar de lembrança, depois lamba delicadamente a fresta da buceta e diga, bem audível. "Que buceta deliciosa senhora.")


Eu terminei de tirar a calcinha, cheirei como se fosse uma rosa, guardei a calcinha, repeti o comando e lambi a buceta da mulher, achei que vomitaria, mas consegui suportar. Eu precisava suportar.


A gravação outra vez.


— (Levante, pegue ela pela mão a leve até a cama e tire a roupa dela lentamente, beije seu pescoço e esfregue os seios dela, depois de beijá-la na boca a deite na cama de barriga para cima, volte a ficar de joelhos e chupe a buceta dela, seu grelo, os lábios da buceta, até que ela goze, enquanto isso esfregue sua buceta e seu grelo. Diga a ela: "Vou comer sua buceta e chupar todo seu suco, minha delícia.")


Eu repeti e notei que a gravação era em alguns momentos detalhada, em outros deixava que eu criasse.


Quando a coloquei deitada e me ajoelhei, disse o que a gravação mandou e lentamente me aproximei de sua vagina, eu queria me levantar e correr, mas isso decretaria o fim de meu esposo. Eu fechei os olhos e encostei minha boca em sua buceta, abri os olhos e comecei a lamber lentamente e a chupar o clitóris dela. Estavam lisos e macios como os meus estavam agora. De certa forma a delicadeza da pele daquela buceta me excitava, passei a lamber com mais avidez e me esfregar também, era algo novo para mim. Seria eu lésbica, ou seria só o momento?


Eu estava gostando do que estava fazendo, chupar a buceta da desconhecida me excitava de uma forma que nunca senti, usando a mão livre, eu abria os lábios de sua buceta e chupava seu grelo com força. Ela começou a responder com gemidos e pude sentir tocar em meus cabelos e puxar levemente minha cabeça para sua buceta. Era delicado seu toque, mas aumentava gradativamente o puxar de minha cabeça para sua buceta.


Lambia os lábios com força, depois seu grelo e enfiava minha língua chupando todo o mel de sua lubrificação, repeti isso e não demorou tive a respostas de que aquilo foi o que ela esperava. Ela agarrou meus cabelos e me puxou para sua buceta com muita força e disse.


— Cadela deliciosa, minha prostitutaaaaa, ahhhhhhhhhhhh...!


Ela gozou forte, lubrificou todo meu rosto com seu gozo, eu quase gozei, cheguei muito perto. Ela ainda se recuperando e com a voz entrecortada, disse.


— Eu adorei, ..., puta, ...Vou te contratar, ..., outras vezes, ... Você será sempre, ..., minha prostituta favorita...


Ela dava ênfase na palavra prostituta.


Ela se levantou tirou $50,00 dólares e me entregou, se vestiu enquanto eu aguardava de joelhos excitada e com vontade de transar. A voz no fone, disse.


— (Levante, guarde o dinheiro na bolsa, sente na cama, 3 clientes vão entrar, você vai sorrir e dizer a pergunta do cliente: "Sim" e depois diga: "Chegaram bem na hora, estou cheia de tesão")


Eu fiz isso e poucos segundo depois ouvi uma batida na porta e ela abriu.


— Puta do 5 é você?

— Sim. Vocês chegaram na hora, estou cheia de tesão.


Os 3 homens entraram, eram 2 brancos e 1 negro, eu olhava para eles com curiosidade e um pouco de admiração, pois eram grandes musculosos, todos os 3 com mais de 1m e 90 cm, ombros largos e aparência de atletas.


— Está pronta puta? Vamos pagar 300 USD como havíamos combinado! Certo?


A voz no fone de meu ouvido, disse, diga exatamente isto:


— "Certo? 300 USD, 100 de cada um, faço este preço porque vocês são meus clientes preferenciais."


Eu não imaginava o que aconteceria a seguir, os 3 tiraram suas roupas e vieram para cima de mim. Fiquei bem assustada quando vi o tamanho de seus pênis e percebi o que aconteceria a seguir, mas antes que demonstrasse meu medo, ouvi a voz de novo. A voz agora estava diferente, mas era a voz de Dorot que eu acabara de chupar.


— "Preste atenção puta. Agora não é uma gravação, sou eu que falo com você. Você vai transar com os 3, quero que se comporte como se fosse uma prostituta. Sabe o que acarretará se não se comportar deste jeito."


Eu queria dizer que não podia, porque estava em meu período fértil, estava tentando engravidar de minha quarta criança, não podia fazer isso. Mas, como dizer isso sem colocar a vida de meu marido em risco.


— Vadia sou Georg, estes são Paul e Jeremy, mas pode o chamar de Jery, espero que esteja com essa buceta bem molhada, porque vai levar muito pau, estamos doidos para arregaçar uma prostituta.


Eu apenas sorri, ainda com medo, sem saber o que dizer, estava com medo do que iria acontecer e de uma possível gravidez. A voz em meu fone disse.


— "Diga! (Venham rapazes estou cheia de tesão e louca para levar essas picas maravilhosas em todos os meus buracos.) Fale com desejo, como se fosse uma puta, não me desaponte."


Eu repeti, mas com muita vontade de chorar, estava segurando. Era a vida de meu marido que estava em perigo, eu precisava ser forte.


Os 3 vieram para a cama, Georg me deitou, abriu minhas pernas e começou a chupar minha buceta, de início senti aversão por ter outro homem me tocando, mas o pouco tesão que havia iniciado com a mulher, começou a retornar e poucas lambidas e chupadas de Georg, eu estava molhada. Jery era negro, alto, forte e muito atraente, ele veio me beijar, seus lábios grossos provocava um toque macio, mas forte ao mesmo tempo, ele explorou toda minha boca com sua língua e eu passei a responder ao beijo, conforme minha excitação aumentava. Paul se concentrou em meus seios, levando a boca foi direto para meu mamilo, isso provocou um choque em meu corpo, porque sou muito sensível nesta parte de meu corpo e minha buceta respondeu a esse toque.


Georg que chupava minha buceta se posicionou entre minhas pernas e começou a forçar seu pau em minha abertura, aquele pênis era o dobro de comprimento e largura comparado ao de meu marido, a glande de seu pau era algo muito diferente, grande e bulbosa. Ele forçava a abertura dos lábios de minha buceta, era algo que nunca senti, a abertura máxima de minha buceta, senti ela se alargar e reduzir, novamente se alargar e reduzir, até que toda a glande estivesse lubrificada com minha umidade, mesmo depois de lubrificar aquele enorme pau, sentia a parte interna ser empurrada a cada penetração.


Georg estava tirando minha atenção do que estava acontecendo, eu começava a esquecer do real motivo de estar ali com aqueles homens, eu agora só pensava no prazer que sentia, não me dei conta do momento que Georg se deitou sobre mim e rolou, me colocando sobre ele. Jery voltou a me beijar, em minha excitação perdi novamente o foco do motivo de estar ali, a excitação só aumentava como a fricção do pau de Georg dentro de minha buceta, não recusei quando o pau de Jery tocou minha boca, eu a abri e chupei com paixão e luxuria. Luxuria mundana que só me alucinava mais e mais.


Paul se posicionou atrás de minha bunda e começou a apertar meus seios e mamilos com uma mão, me excitando mais do que já estava e com a outra alisava minha bunda e massageava a borda de meu cu, em pouco tempo ele estava enfiando seu dedo em meu rabo. Tentei protestar, mas a massagem estava contribuindo com espasmos em minha buceta que se contraía e me estimulava mais. Em mais um toque de seu dedo em meu cu, senti algo frio sendo empurrado dentro de meu reto, ele deve ter injetado algum lubrificante, antes que percebesse, estava com dois dedos dentro, isso quase me fez gozar, mas isso foi impedido de acontecer, porque Georg empurrou meu quadril para cima retirando seu pau de dentro, fazendo um plop, ele me segurou por alguns segundos, acima de seu pau, enquanto Paul introduzia o terceiro dedo.


Eu tremi de excitação, desejando o pau de Georg e agora vibrando de tesão com os dedos de Paul que geravam uma excitação diferente. Eu gemia com o pau de Jery enterrado em minha boca e gemia com a falta do pau de Georg e involuntariamente contraía e relaxava meu cu nos dedos de Paul.


Paul tirou seus dedos de meu cu e em uma só estocada enfiou a cabeça de sua pica em meu cu.


— Ahhhhhhrrrrrrrrggggggg...!


Foi o som que saiu de minha boca, som abafado pelo pênis de Jery.


Foi eu gritar e Georg me puxou para seu pau, o enterrando de uma só vez, parecia algo cronometrado e treinado por eles, porque Jery empurrou todo o comprimento de seu pau em minha boca e puxou para fora e antes que eu tivesse refluxo, ele empurrou outra vez me fazendo engolir o vomito.


Eu estava sendo empalada nos meus 3 buracos e ao mesmo tempo em que era contra, estava sendo levada a uma excitação que nunca tive. Apenas voltando à lucidez, quando Paul puxou um pouco seu pau e empurrou todo de uma vez. A dor foi horrível e não pude gritar, já que Jery empurrou seu pau para o fundo de minha garganta outra vez, me fazendo babar terrivelmente, já que não consegui vomitar e me deixando com um gosto terrível na garganta.


Durou pouco a dor, vou confessar, o prazer do pênis de Georg em minha buceta me distraía da primeira invasão anal que recebia e do estupro de minha garganta, eu nunca havia enfiado um pau em meu cu e nem tão fundo em minha garganta. Contra minha vontade minha excitação me levou a gozar, com uma energia que nem sabia que tinha.


— Ahhhhh...


Jery tirou o pau de minha boca por alguns instantes e sem pensar com clareza eu disse.


— Me fode, me fode, eu vou gozarrrr...agoraaaaa...Ahhhhhhhhhhhh


Eu tremi visivelmente e empurrei meu quadril de encontro ao pau de Georg, nesta hora nem pensei que podia estar sendo inseminada e que uma gravidez era inevitável.


— A prostituta gosta de ter seus buracos tapados, essa sim é uma puta de verdade.


Disse Jerry.


E os 3 começaram a empurrar seus paus em minha buceta, cu e boca ao mesmo tempo, mal dando tempo para que eu respirasse e que meu orgasmo tivesse acabado, outro já se construía e quando gozei pela segunda vez, recebi o sêmen de Jery no fundo de minha garganta, boca e rosto, ele fez questão de sujar bem meu rosto, deixando as últimas gotas escorrerem pelo meu rosto e pescoço indo até meus seios. Georg gozou em seguida e eu ainda em meu orgasmo desejei toda sua porra em meu ventre, sentia os jatos forte e as estocadas inundando meu útero. Paul não demorou e gozou em meu cu, foi quente e mesmo depois da dor que senti na penetração, foi gratificante.


— Aqui está puta, vou deixar o dinheiro aqui na mesa, como sempre.


Paul falou depois que se vestiu e deixou seus amigos saírem e colocou o dinheiro sobre a mesa.


Eu ainda não estava de toda recuperada dos orgasmos e tentava entender o que era o sequestro de meu marido, o que eles queriam. Enquanto me levantava da cama e tentava organizar meus pensamentos, a tal Dorot entrou no quarto.


— Bom trabalho puta, vá se limpar no banheiro, tem mais clientes, seja atenciosa com eles. Seu dinheiro estará na recepção.


Ela disse isso, pegou o dinheiro que ficou sobre a mesa e saiu. Eu estava indo ao banheiro me lavar e pouco depois ouvi.


— "Você vai ficar no quarto e atender todos os clientes sempre com um sorriso no rosto, melhor ser a mais profissional prostituta, ou verá seu marido no caixão."


Eu saí do banheiro, uma batida na porta e duas mulheres entraram, elas traziam umas malas bem grandes.


— Olá Susan, preparada para mais um pouco de diversão? Eu e Angel estamos cheias de tesão.

— "Responda!"


Foi ordenado em meu ouvido pelo ponto.


— Sim, estou ansiosa.

— Ótimo trouxemos brinquedos novos, sabemos que vai adorar.


A que falou comigo veio em minha direção e me empurrou na cama, a chamada Angel entregou a ela uma barra de ferro que foi presa a cabeceira da cama, sem que eu entendesse, meus punhos foram presos a barra de ferro, depois foi a vez de meus tornozelos.


Angel disse.


— Tonya fique com os pés eu puxo a cabeceira.


Angel começou a puxar a corrente presa a cabeceira da cama e a tal Tonya começou a puxar os pés, percebi que estava sendo esticada e mal encostava minha bunda no colchão, mais alguns puxões e eu estava suspensa a meio metro do colchão. Como as barras de ferro que prendiam meus punhos e tornozelos era fixada pelo meio das grades da cama, eu podia ser virada, tanto de barriga para baixo como de barriga para cima.


— Vamos começar Angel, coloque as restrições e passe o creme nela, vou pegar o aparelho, vamos deixar ela lisinha.


Angel colocou em minha boca uma bola e a prendeu as tiras da bola em minha nuca, depois colocou uma cinta grossa em minha cintura e prendeu grampos na cinta, Angel passou o creme por todo meu corpo, exceto cabeça. Tonya ligou um aparelho na rede elétrica e uma luz começou a piscar na ponta que Tonya segurava. Ela começou por meus pés e já no primeiro clique eu senti uma pequena dor e ardência. Elas estavam usando um aparelho de laser com um bocal de 10 x 5 centímetros, eu sabia que isso iria doer e nada podia fazer por estar muito bem presa. Angel ajudava me girando sobre a cama.


De fato, em 20 minutos todo meu corpo foi bombardeado com o laser, só faltava minha vagina e ânus, foi exatamente as últimas partes a serem atingidas pelo laser. Até aquele momento a parte que mais doeu foi meus mamilos, os poucos pelos que tinha desapareceram. Mas, sem dúvida alguma, a depilação de minha intimidade foi a pior parte, elas me giravam presa as barras e os vários disparos do laser em meu ânus, rego, vagina e virilhas, foram algo bem dolorido, principalmente quando elas abriram minha buceta, a secaram totalmente pelo lado de dentro e depois de um ajuste, dois últimos disparos em cada lateral foram aplicados, doeu demais. Eu apenas gemia com aquela bola enfiada em minha boca.


Angel me virou de barriga para cima, pois elas estavam me girando o tempo todo enquanto Tonya aplicava o laser, ela prendeu as tiras laterais do cinto preso a minha cintura a lateral da cama, me deixando de barriga para cima, passou outro creme por todo meu corpo que aliviou bem a sensação de ardência da pele, até mesmo dentro de minha buceta.


— Bem Susan, hora de brincarmos. Tonya vamos usar o strapon tamanho 3?

— Sim com toda certeza, ela já é uma prostituta profissional.


Reparei que sempre que se referiam a mim como alguém ligada a prostituição. Tentava descobrir a intenção, mas o bombardeio de atividade e a constante voz de Dorot em meu ouvido, acabava por me fazer perder o raciocínio e eu só conseguia ver o momento e não analisar.


Angel voltou da mala com um pênis de uns 20 centímetros com 7 cm de largura, uma coisa monstruosa. Ela passou um pouco de gel em todo seu comprimento, e foi lentamente enfiando ele em minha buceta, com minha atenção em Angel, eu não vi quando Tonya pegou um pequeno pênis preto enfiou em minha bunda. O strapon me esticava lentamente e vibrava, eu comecei a entrar em estado de excitação outra vez, me perguntava se conseguiria gozar mais vezes, coisa que nunca havia sentido nos meus 20 anos de casada, só nos dois primeiros anos tive dois orgasmos em uma única relação sexual. Mas, aqui estava eu, já tendo gozado duas vezes com Georg e os outros e me excitando outra vez.


Tonya falou.


— Pronta para uma brincadeira gostosa prostituta? Sei que vai gostar.


Ela havia enfiado rapidamente um pequeno pênis em meu cu, com a penetração anal que havia tido antes, ainda estava o musculo anal distendido, por isso foi fácil enfiar aquele pênis fino e comprido em mim. O que eu não sabia e não podia ver, era a pequena mangueira presa ao pênis. Tonya passou a apertar a pequena bomba manual que havia no final da mangueira e começou a inflar o pau de borracha dentro de meu cu. Com a penetração constante de Angel que já havia colocado mais de 10 centímetros do strapon em minha buceta, o desconforto em minha região anal começou a incomodar. A excitação diminuiu, assim que Tonya percebeu, ela parou de inflar o pênis de borracha, deixando Angel enfiar e tirar o strapon. Eu voltei a me excitar quase ao ponto de gozar, então Angel diminuía a velocidade de sua estocadas e Tonya voltava a inflar o pênis de borracha.


Elas estavam me enlouquecendo de tesão e quando achei que superaria o desconforto em meu cu e gozaria, Angel soltou a cinta strapon que usava e prendeu ela a meu quadril, deixando aquele pênis de 20 x 7 enterrado em minha buceta, Tonya inchou o pênis de borracha até que eu gritasse de dor, mesmo com a bola em minha boca.


— Arrrrggggggggg!


Então elas pegaram dois grampos de aço, tipo pregador e prenderam em meus mamilos, a dor me fez esquecer minha excitação. Por alguns segundos eu gemia da dor que sentia em meus mamilos, mesmo com a vibração do strapon, mais alguns segundos e a excitação voltou a crescer, já que elas aumentaram a vibração do strapon e a dor em meus mamilos foi suplantada. Eu achei que agora gozaria, pois a loucura que o tesão estava me causando seria impossível não chegar ao clímax. Eu estava enganada, Angel me atingiu com uma varada em minha bunda direita e Tonya me atingiu com uma varada no seio esquerdo.


A dor foi incrível, interrompeu o orgasmo que parecia que iniciava, elas mantiveram essa tortura, impedindo que eu gozasse por 30 minutos, era minha excitação mostrar os primeiros sinais e elas me atingiam com a varas. Então sem nenhum aviso, elas pararam, desligaram o strapon, tiraram o pênis de borracha de meu cu, retiraram a bola de minha boca, me soltaram, pegaram suas coisas e saíram do quarto.


Eu estava alucinada com o desejo de gozar, faria qualquer coisa, mas quando pensei em me tocar para terminar com aquilo, Dorot falou em meu ouvido.


— (Se você se tocar e gozar, seu marido morre).


Eu imediatamente parei, logo em seguida Dorot entrou no quarto.


— Susan, você tem 32 clientes, espero que dê conta, tem até as 6 da manhã. Eu vou embora, agora é com você, faça seu trabalho. Deixarei seus 30 %, sua parte dos pagamentos desta noite na recepção, não esqueça de pagar o quarto. Você é uma prostituta das boas.


Eu nem pude falar nada, ela se virou e saiu.


Mal a porta se fechou, ela abriu novamente e 4 homens entraram, pareciam executivos, todos de terno, coisa que em um minuto não usavam mais. Seus paus entravam em uma velocidade incrível em minha boca, algumas vezes tinha dois paus. Fui colocada de 4 e um deles penetrou minha buceta com raiva, como estava molhada, não senti dor.


— Adoro essas milfs prostitutas, isso é um ótimo negócio. Vamos ficar ricos em um ou dois anos e não há nada que nos ligue a isso.


Eu tentava entender sobre o que ele falava, mas não consegui, não ainda.


Um deles usou minha boca como uma buceta, enfiava em uma velocidade e violência terrível, aquela forma de sexo me deixaria com dificuldades de falar, mas eles não estavam preocupados.


O homem que fodia minha buceta gozou tão rápido que mal senti prazer, o que fodia minha boca, quando seu clímax chegou, me segurou forte pelos cabelos e encheu minha boca com seu esperma.


— Mostre para mim, quero ver minha porra na sua boca.


Eu fiz isso e ele vendo que eu não engoli, disse.


— Uma boa puta, vai dar muito dinheiro.


Então me empurrou, os outros dois que só olhavam se deitaram na cama, um deles mandou que me sentasse em seu pau, enquanto o outro se posicionou atrás, ele posicionou seu pau, achei que iria me penetrar o ânus, mas juntou seu pau com o que estava deitado e ambos penetraram minha buceta. Eu entendi o porquê do strapon tão grande, estavam me preparando para isso. Eles me fuderam em conjunto os dois pênis em minha buceta, me mantiveram bem larga, por uns 10 minutos a dupla penetração continuou, até que o que estava atrás de mim gozou e poucos segundo depois, o que eu estava por cima, também gozou. Eles me empurram de lado, se vestiram e saíram.


Antes de todos deixarem o quarto, um deles disse.


— Faça os clientes felizes para que possa encontrar seu marido bem. Você entendeu?

— Sim, eu entendi.

— Diga sempre, senhor, não sou seu amigo, sou seu cafetão. Vá se limpar.

— Sim senhor, eu entendi.


Na verdade, ainda não havia entendido.


A porta se fechou, fui ao banheiro me limpar e nem 5 minutos havia se passado a porta voltou a abrir. Um negro enorme entrou.


— Pronta para o trabalho puta, estou a tempos esperando por você, minhas bolas ficaram aguardando o momento de encher sua buceta com meus filhos, espero que esteja no seu período fértil. Quem diria que minha sugestão seria atendida.


O que ele estava dizendo, não conseguia perceber. Por que esperando por mim? Que sugestão foi atendida? Eu só descobri tempos depois.


Ele me fudeu em todos os buracos, tive que chupar seu pau, a minha buceta foi fodida sem piedade e meu cu passou pelo mesmo, por fim tive que chupar seu pau outra vez, mesmo com o gosto amargo de meu cu, então ele gozou em minha boca e por todo meu rosto.


Ele saiu e eu voltei ao banheiro para me limpar, nova batida na porta outro cliente e assim foi por toda a noite, cliente após cliente, entraram e saíram, homens e mulheres.


As 5:30 da manhã o rapaz da recepção foi ao quarto 5.


— Ei puta, acabou! Não tem mais clientes por hoje. Pode tomar um banho vestir suas roupas. Mas, antes tem algo. Me pediram para te mostrar uma coisa. Venha, está no computador do escritório.


Eu tomei um banho vesti as roupas de puta que tinha e fui a recepção.


— Venha ao escritório, sente e atenda, quando terminar me avise, estarei na recepção, em 5 minutos vão te ligar. Outra coisa, mandaram você me entregar o ponto em seu ouvido e o celular que deixaram com você.


Eu entreguei o ponto e o celular e fiz como ele falou e aguardei.


A tela se iluminou e uma chamada de vídeo apareceu, eu atendi, era Dorot na tela.


— Bom dia Susan, você agora faz parte de uma rede de prostituição, tudo que você fez esta noite foi gravado, cada segundo, cada posição, cada coisa que você falou. Eles têm tudo para destruir sua vida, se quer um conselho, obedeça. Você vai voltar para sua casa, vai dizer a seu marido exatamente o que aconteceu esta noite, menos que você foi uma prostituta. Diga que uma mulher que você não conhecia, eu, me aproximei, isso quando ele foi ao banheiro e mostrou no celular um homem apontando uma arma para ele, seu marido. Diga que eu disse que era um sequestro, que a vida dele dependia do que você fizesse. Então você obedeceu, recebeu uma ordem de ir a ponte do rio pequeno e quando fosse 6 horas da manhã, apenas as 6 da manhã, deveria pegar uma caixa embaixo de uma pedra. Diga que você deveria obedecer, que estava sendo observada, então quando desse 6 da manhã deveria pegar a caixa e ler as ordens. Você fez isso e então mostre o papel que tem dentro do envelope a sua frente para ele, você pode pegar o papel e ler agora.


Eu peguei o envelope que estava na frente do computador e abri, dentro apenas uma folha de sulfite com letras coladas, dizendo: (Trote dos Calouros).


— Como pode ver, está escrito "Trote dos Calouros", ele vai acreditar devido ao grande número de universidade na região. Caso ele tenha ido à polícia falar de seu desaparecimento, ligue e diga que foi um mal-entendido. Convença seu marido a não dar queixa do suposto trote, melhor para você, pois não terá que contar o que fez. Caso conte, veja o que será divulgado na internet, em todos os sites e para toda sua família.


Um vídeo curto, muito bem editado de todo o sexo que fiz aquela noite, menos os 4 executivos e o negro enorme, onde apareço pedindo para ser fodida, gozando, pedindo mais. Mostrava esperma por todo meu corpo e deixava bem claro que eu fui conivente o tempo todo e não deixaria dúvidas de que eu era uma prostituta. Não havia data, então poderia ser atribuído a qualquer período.


O vídeo acabou.


— Caso tenha dúvidas em manter o silêncio, eles criaram uma conta para você a cerca de um ano e todos os dias uma pequena quantia é depositada de manhã, esta conta é movimentada com dinheiro saindo e entrando, isso dá ideia de que você a usa, pois um cartão com seu nome foi usado em vários comércios da sua região e de lojas que costuma frequentar. Só mais uma coisa! Você não tem nenhuma prova que foi coagida, eles têm várias que você é uma prostituta. Pense bem.


A ligação se encerrou, eu não sabia o que fazer. Me levantei e fui a recepção. Eu disse ao rapaz da recepção.


— Você faz parte disso?

— Desculpe puta, eu faço parte do que? Não sei do que você fala, eu fui contratado para trabalhar aqui tem uma semana. Então não sei do que você fala. Mulheres vem aqui e vão, prostitutas como você.


A expressão dele deixou claro que ele não sabia de nada. Eu me virei e já estava saindo, quando ele disse.


— Ei, ela deixou este envelope para você e ainda tem este dinheiro aqui e precisa pagar o quarto.

— Que envelope, que dinheiro?

— O envelope eu não sei o que tem dentro, o dinheiro é dos programas que você fez esta noite.

— Eu não quero, fique para você.

— Ela disse que você deve pegar o envelope, quanto ao dinheiro! Aqui tem $900 dólares. A sua cafetina disse que são seus 30% do trabalho desta noite, você só me deve $60,00 dólares do uso do quarto.


Eu parei e voltei, peguei o envelope e abri, dentro o cartão do banco e um extrato com $60,00 dólares de saldo, vários depósitos, valores de 300 a $700,00 dólares.


— $900 dólares! Isso é o valor de minha prisão!


Eu guardei o dinheiro em minha bolsa, me virei e fui embora, não tinha muito o que pensar, eles, seja lá quem eram eles, já haviam pensado. Eu fui ao meu carro, e fui para a tal ponte e só quando cheguei lá vi meu celular, ele estava desligado, eu lembrei que desliguei, eles sabiam que eu poderia ser rastreada através do celular. Eu liguei o celular e vi que havia muitas ligações perdidas e muitas mensagens.


Eu liguei para Roger, ele atendeu muito assustado.


— Onde você está?

— Eu estou na ponte do Rio Pequeno.

— Você está onde Roger?

— Estou na delegacia, não pude fazer boletim de desaparecida, não com menos de 24 horas.

— Ótimo, venha aonde estou, eu te explicarei tudo aqui.


Antes que Roger chegasse, eu vesti minhas roupas normais e guardei o vestido de puta no porta-malas, meia hora depois Roger chegou e eu contei a ele exatamente o que Dorot me instruiu, mostrei a ele o papel sulfite com a tal frase: Trote dos Calouros. Roger ficou furioso e sem dúvidas acreditou. Eu comecei a chorar, porque não podia contar a ele a verdade, seria o fim de meu casamento e provavelmente eu estava grávida e de algum desconhecido, não sabia nem se seria uma criança branca.


Ele me confortou.


— Eu estou bem, muito bravo, sei que foi uma brincadeira de muito mau-gosto, isso de sequestro, esses moleques devem ter usado alguém parecido comigo, por isso você achou que era eu. Com tantas universidades seria difícil até mesmo para a polícia descobrir quem foi o responsável. Depois que fui ao banheiro, alguém trancou a porta do banheiro por fora, tentei te ligar, mas seu telefone estava desligado, quando consegui sair depois de bater muito na porta, você não estava no restaurante e nem seu carro. Um garçom disse que você conversou com uma mulher e logo depois saiu, pensei que fosse alguma conhecida e que algo havia acontecido, fui para casa, achei que fosse algo lá, mas estava tudo bem com a casa e as crianças, então fui a polícia, mas boletim de desaparecidos para adultos, só depois de 24 horas, só crianças que é na hora. Por esse motivo estava na delegacia, mas agora tudo está bem, vamos voltar para casa, você parece bem cansada.


Eu entrei em meu carro e Roger entrou no dele e voltamos para casa.


Enquanto eu dirigia pensava.


— "Não tenho provas de nada do que aconteceu comigo, terei que manter este segredo comigo. Sei que foi terrível, mas não vou ser hipócrita, gozei como nunca havia gozado. Será que sou prostituta no fundo e nunca pensei nisso? Não, eu sei que não sou".


Estacionei meu carro atras do carro de meu marido e passei por ele, só pensava em tomar outro banho, talvez conseguisse lavar meus pensamentos no mesmo momento que lavava meu corpo. Acho que todas pensam exatamente como eu, que um banho resolveria.


— Susan, você está bem? Sei que foi horrível o que fizeram, fazer você acreditar que eu fui sequestrado, mas logo você esquecerá isso. Vamos termine seu banho e venha tomar um café, você deve estar com fome.

— Sim Roger, estou bem, só com raiva, como você ficou quando te mostrei o papel dos estudantes.


Eu precisava continuar com a mentira, agora não havia volta.


— Eu preciso me acalmar, pensei que haviam te sequestrado de verdade.

— É verdade, foi muito pesado o que passou. Vou abrir o segundo sistema de água quente, assim você pode ficar mais tempo na banheira e se acalmar. Vou manter o café para você.

— Obrigada Roger.


Eu estava começando a relaxar quando meu celular tocou, era um número desconhecido.


— Bom dia Susan, aqui é Dorot. Espero que esteja tudo bem com você.


Eu fiquei assustada, como ela sabia o número de meu celular, era logico, se conseguiram abrir uma conta em um banco, não seria difícil descobrir meu número. Eu só não sabia se respondia a ela ou não, mas ela foi direta no comando.


— Sei que não quer falar, talvez não possa agora, mas se quer manter sua vida normal, obedeça. Este será meu penúltimo contato com você, por isso preste atenção. Na sexta-feira, você vai se dirigir até a universidade San Peters, chegue exatamente as 15 horas, lá te contatarei uma última vez. Arrume uma desculpa para passar a noite de sexta-feira para sábado fora de casa, invente algo para seu bem.


Ela não disse mais nada e desligou.


Eu só tinha uma coisa em minha cabeça, manter o segredo, então faria o que ela disse e na sexta-feira eu estava na universidade exatamente as 15 horas. Ela se aproximou, colocou um ponto de escuta em meu ouvido, me entregou uma folha com ordens a ser seguida e disse.


— Você receberá algumas ordens pelo ponto em seu ouvido, mas tudo que tem no papel, é o suficiente para você fazer seu trabalho, ele consiste basicamente em fazer o que eu fiz com você. Tudo que falei e fiz com você, você deve fazer com a professora que vai surgir daquela porta e vai se sentar naquela mesa, faça exatamente o que eu fiz e sua vida será quase normal. Tudo que aconteceu com você, aconteceu comigo, uma mulher me procurou e ordenou que eu me prostituísse ou sofreria. Eu obedeci, aqui estou te fazendo o mesmo e você fará o mesmo com a professora e ela fará com a próxima. Você entende o que acontece?

— Sim, eu entendo! Mas, se eu não obedecer?

— Tudo será revelado e sua vida vai para o esgoto. O que escolhe?

— O que você escolheu?

— Você ainda não sabe? Eu sou casada, tenho dois filhos não quero perder minha família. Você perderia a sua? A mulher antes de mim é a prostituta 185, eu sou a prostituta 186, você agora é a prostituta 187 e a professora será a prostituta 188.

— Não, eu não quero perder minha família, ainda mais agora.

— Por que ainda mais agora?

— Eu e meu marido estávamos planejando um quarto filho, eu estava no meu período mais fértil e com tudo que aconteceu, eu posso estar grávida e pode ser que não seja do meu marido, ainda mais porque ainda não tivemos relação.

— Então é melhor você se deitar logo com ele e fazer ele acreditar que engravidou neste dia. E só posso dizer, seja bem-vinda ou não, a uma vida de prostituição. Nós não temos escolhas, você está marcada, eu estou marcada, todas estamos marcadas. Você já olhou dentro da sua buceta?


Ela se levantou e se afastou e enquanto a via ir embora em seu carro, vi a professora sair pela porta lateral da universidade. Eu peguei o papel e comecei a ler, não precisei de muito para entender o que tinha que fazer. Meu celular vibrou, eu já sabia que era o vídeo de alguém da família dela ou algum segredo dela.


Fui em sua direção, sentei a sua frente e disse.


— Meu nome é Susan, você vai me escutar e prestar atenção e fazer tudo que eu falar e vai me obedecer.

— O que? Obedecer?

— Sim! Você vai ser minha prostituta, você vai desligar seu celular agora, vai se levantar, vai pegar seu carro, seguir pela estrada até o hotel Moon Pink. Você tem 3 minutos para obedecer ou seu segredinho com Norton será revelado a seu marido e toda sua família.


Eu mostrei o vídeo para ela, deixei o celular descartável sobre a mesa e saí e ela fez tudo para que seu segredo fosse mantido.


Assim mais uma milf se tornou prostituta de uma rede que não sei quem comanda, quem iniciou e como vai acabar. Recebo ordens de números desconhecidos e tenho que me encontrar com clientes, fazer o que o cliente quiser e depois esconder todas as marcas que possam aparecer de meu marido, não recebo pelos programas, os clientes pagam a alguém e eu apenas me prostituo de graça.


Estou marcada nos lábios internos de minha buceta, nos dois lados, sou a prostituta 187 grávida e não sei se é de meu esposo, ele acredita que sim e rezo para que seja uma criança branca, pois senão for...


Fim.

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 28/02/24.


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