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A Professora Submissa – Capítulo 48

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: Professora, submissa, tortura
  • Publicado em: 20/02/24
  • Leituras: 1450
  • Autoria: KetMarina
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Caro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.


Boa leitura



A Professora Submissa – Capítulo 48



Mariane e sua filha Ana desde que voltaram as suas vivas normais, mal trocaram meia dúzia de palavras, só se falando quando não há outro jeito. Eles se sentiam muito envergonhadas com tudo que passaram, mesmo sabendo que não tinham culpa de nada, menos Mariane.


Mariane só se sentia melhor quando estava no colégio dando aula, agora só em alguns períodos, pois precisava voltar para casa, pois não sabia o que fazer agora que não havia quem lhe desse ordens.


Elas tentavam levar a vida, mesmo com o constrangimento que sentiam todas as vezes que tinham que se encontrar dentro de casa. Mariane precisava terminar com este mal estar entre as duas. Mariane sabia que elas precisavam conversar para que isso acabasse e tomando uma decisão, coisa que já não fazia há muito tempo, ela foi ao quarto de Ana.


Assim que entrou no quarto, encontro com Ana que estava nua e saindo do banheiro, ela acabara de tomar um banho e quando viu sua mãe no meio do quarto, ela ficou estática. Mariane já havia visto sua filha nua, quando estavam na casa da praia, mas não havia se dado conta da quantidade de tatuagens e cicatrizes que havia no corpo de sua filha. As muitas palavras vulgares, os desenhos pornográficos, as cicatrizes por todo seu corpo, Ana estava marcada para sempre.


Sem que percebesse seus olhos se encheram de lágrimas, logo estavam rolando pela sua face. Ana vendo sua mãe chorando e olhando para seu corpo, também começou a chorar. Mariane começou a tirar sua roupa para que Ana visse que também ela estava marcada para sempre e também com algumas cicatrizes nas costas.


— Me desculpe filha, tudo isso foi culpa minha, se eu não tivesse tirado as fotos para pagar a Universidade, nada disso teria acontecido, foi tudo culpa minha. Você foi envolvida por minha causa.

— Não mãe, a culpa não é da senhora nem minha, a culpa é desta maldita família que nos usou por serem gananciosos.


Mariane é Ana se abraçaram forte, muito apertado, elas se beijavam e não se deram conta, quando os beijos passaram a ser mais íntimos, logo estava se beijando na boca.


Mariane beijava sua filha com paixão e muito desejo, Ana retribuía.


Luxuria começou a tomar conta delas, Mariane beijava o pescoço a orelha de Ana, que gemia e apertava os seios de sua mãe. Ana torcia os anéis presos aos bicos dos seios de Mariane, isso excitava mais ainda, ela se entregará totalmente ao sexo com sua filha. Elas deitaram no tapete do quarto de Ana, a professora passou a chupar os seios de sua filha, mordia os bicos dos seios e Ana que torcia com mais força os anéis nos peitos de Mariane que gemia de dor.


Mariane passou a esfregar o grelo de Ana, elas voltaram a se beijar e depois de um beijo ardente, luxuriosos e promíscuo se viraram e iniciaram um longo sessenta e nove. Ana chupava o grelo de sua mãe como se fosse a uva mais gostosa do mundo, Mariane retribuía chupando e lambendo os lábios rosados de sua filha.


Elas enfiavam os dedos na buceta uma da outra, Ana enfiava toda a mão na vagina de sua mãe que chupava e dava gritos de dor e prazer, depois de quase vinte minutos de orgia e de um incesto amoroso e desejado, elas explodiram em um orgasmo avassalador.


Após, este delicioso orgasmo, elas se viraram e ficaram abraçadas por um longo tempo, se beijando e curtindo aquele delicioso momento.


— Sabe mãe, não sei se isso é certo ou errado, mas não me importo mais. Eu quando era mais nova, me imaginei transando com você, mas para a sociedade isso não era uma coisa normal. Depois de passarmos por tudo que passamos e do sexo que fizemos enquanto éramos escravas do Simons, deixei de me importar com o que a sociedade acha correto. Muitos dos senhores e senhoras que falavam que incesto era errado, estavam na casa da praia, participando de tudo de nossa escravidão.

— Sim é verdade Ana, também não vou mais deixar de fazer as coisas que eu gosto, faremos sexo entre nós, faremos o sexo que nos agradar mais. Eu não serei mais hipócrita, com falsa moral. Vamos esquecer o que nos aconteceu, mas vamos aproveitar o que nos foi passado.


Elas tinham um problema a resolver, muito mais Mariane.


— Aninha, só temos um problema, eu principalmente. Seu pai! Como poderei esconder estas tatuagens? Estes piercings em meu corpo? E as cicatrizes em nossos corpos, não existe cirurgia que tire elas. Teríamos que gastar muito dinheiro para tirar todas estas tatuagens e piercings, mas de que adiantaria se não seria o suficiente.


— Sim, eu sei que estamos marcadas para sempre mamãe, isso eu sei. Mas, tenho que lhe contar algo que ouvi da senhora Blummer, enquanto estava sendo treinada. Ela falou que o meu dono, o senhor Marcos que até então eu não sabia, havia armado para que papai fosse para a Europa e que lá, eles teriam o envolvido com uma mulher. E esta mulher está gravida de papai. E que ela contou o que estava acontecendo aqui, inclusive mostrou fotos. Eu não entendi o que ela quis dizer com “o que estava acontecendo aqui” e que fotos seriam estas. Porque eu não sabia que a senhora era escrava dos Simons.


Mariane ficou com seus olhos cheios de lágrimas, mas não podia sentir ódio de seu marido, ela apenas se manteve firme e escutou o resto da história.


— A senhora Blummer contou que papai, não voltaria mais para casa. Eu não entendia porque, só vim entender quando fomos apresentadas ao grupo no teatro. Ali eu entendi o que a senhora Blummer havia me falado e que fotos deveriam ser. As fotos deveriam ser fotos da senhora transando com alguém.


Mariane abraçou Ana, ela pediu novamente desculpas por tudo. Ela não queria que aquilo acontecesse por culpa das dificuldades que passara em sua juventude.


— Mamãe não se preocupe mais com isso, vamos esquecer e seguirmos nossas vidas.


Mariane e Ana passaram a ser mais unidas e curtir todas as formas de prazer dentro de casa e em alguns inferninhos que passaram a frequentar. Mariane passou a frequentar uma casa noturna e dançar completamente nua e assim ganhar mais algum dinheiro. Mas, principalmente por que passou a gostar de ser usada, ela também frequentava o parque, sempre atrás de algum morador de rua, gostava de ser usada, humilhada e ser punida. Seu morador de rua preferido, sempre foi negro que Lisa permitiu que abusasse dela.


Mariane vivia nesta promiscuidade no prazer do sexo, por dois meses tudo seguia bem. Neste período Mariane recebeu alguns papeis pelo correio com o pedido de divórcio.


Ela não contestou, assinou e mandou de volta. Ela ficou muito triste, mas preferiu não brigar e nem tentar entrar em contato com seu marido. Seu casamento acabou por culpa dos Simons. Eles com certeza estavam sendo castigados, pois para a professora eles estavam presos, junto com muitos outros da cidade.


Notícia da rede que escravizava mulheres e vendia bebês, saiu em vários jornais, mas as identidades das mulheres que foram escravizadas, não foram divulgadas.


Ana preferiu ir para New York, ficar na casa de sua prima e dar um tempo para sua mãe.


Mariane aproveitando que estava só em casa, passou a curtir suas idas ao salão, o mesmo que Lisa a levava, para depilar todo seu corpo, além de inferninhos, clubes de BDSM e até mesmo puteiros. Em uma das visitas ao salão de depilação se viu frente a frente com Carol, a escrava do senhora Marcos.


Carol estava grávida de uns seis meses, ela estava bem vestida e continuava a se parecer com sua filha. Mariane assim que a viu sentiu sua buceta se molhar e sua umidade escorrer por sua coxa.


— Olá Carol! Como você está?

— Olá Mariane! Estou bem, mas como pode ver trago efeito do período que estive sendo chantageada pelos Simons.

— Posso ver isso, mas estamos livres deles, acho que todos estão presos, eu não procurei saber. Na verdade, eu não sei o que aconteceu a eles, até gostaria.

— Bem eu sei de tudo e se você quiser saber posso te contar.

— Sim! Eu gostaria de saber o que aconteceu com aquela maldita família.


Mariane ficou ansiosa para saber de tudo e seguiu com Carol, até um pequeno restaurante do shopping. Assim que sentaram e pediram uma bebida, Carol passou a relatar o que aconteceu.


— Bem Mariane! Depois de nosso encontro no porão da casa do Simons e do filme que fizemos. Eles colocaram a venda, nossos vídeos foram negociados na Europa, principalmente leste europeu. O que ocorreu foi que eu tenho parentes que moram na Europa, um primo viu o vídeo que fizemos e me reconheceu.


Mariane ficou branca.


— Não! Vídeo meu, nosso, como vou fazer agora se alguém aqui assistir a um filme nosso, minha vida como professora estará destruída.

— Fique calma, não chegará aqui, este vídeo só caiu na mão de meu primo, porque ele trabalha com filme pornô. A família não sabe, apenas eu e meus pais. Bem! Meu primo me procurou para saber, eu tive que contar tudo para ele. Ele veio para a América e como ele tem contato com o FBI, eu fui levada a eles e contei tudo, por isso tive que ficar escondida, até que eles juntassem provas e prendessem todos.


Mariane passou a respirar, mas tranquila.


— Então, estão todos presos?

— Não! Henry e Marcos morreram enquanto fugiam da polícia, o carro que eles ocupavam na fuga capotou, eles morreram. A esposa de Henry, a Silvana foi presa na Espanha negociando bebês, ela se enforcou na cadeia.

— Negociando bebês?

— Sim Mariane, os bebês que nós tínhamos e teríamos, eram vendidos para que eles ganhassem mais dinheiro.

— E a senhorita Simons? O que aconteceu com a senhorita Simons?


Mariane não conseguia chama-la de Lisa.


— Lisa fugiu! Os federais acreditam que foi ela que colocou fogo na casa deles aqui na cidade e assim encobrir provas. Muitos vídeos, fotos, tudo foi queimado. Não existe mais nada dos vídeos que eles tinham, pelos menos é o que eu acredito.

— É muito bom saber disso, acho que estamos livres finalmente.


Mariane disse isso, mas sentiu-se triste, sentiu que uma parte da sua submissão havia acabado.


— Carol e os outros? O diretor da faculdade os outros envolvidos?

— O diretor foi preso, algumas pessoas foram mortas quando o FBI invadiu a casa da praia. Alguns ainda são procurados, fugiram do país, foram para América do Sul, México ou outros países, não vão tentar volta para a América.


Mariane deu um sorriso amarelo, pois pensava em Bubba, não sabia se lamentava ou ficava feliz.


— Mariane! Posso te fazer uma pergunta?

— Sim! Claro o que quiser.

— Você não participou da roleta?

— Sim eu e Ana, fomos colocadas na roleta.

— Eles não te deram uns comprimidos, enquanto esteve em poder deles?

— Sim, eu tomei diariamente, eu e Ana tomamos, era anticoncepcional, eu acho.

— Não Mariane, não era anticoncepcional.


A professora arregalou os olhos.


— Não eram? O que eram então?

— Clomid ou Serophene, pílulas para induzir a liberação de um número maior de óvulos, ainda nos aplicaram uma injeção de alfacorifolitropina, a aplicação da injeção induz a produção de múltiplos óvulos maduros, se você tomou e Ana também, você estão grávidas e não sabem. Pelas minhas contas vocês devem estar por volta de 2 meses.


A professora ficou branca outra vez, ela se deu conta que de fato não havia menstruado nos últimos dois meses e Ana provavelmente também não, mas acreditava que fosse por causa do stress da escravização.


— Será que estou grávida? E seu eu estiver! O que vou fazer?

— Sim Mariane, você sem dúvida está gravida e não será só um bebê, terá dois ou mais.


Mariane não tinha ideia do que fazer, não faria aborto, não podia fazer isso. Parando para pensar, foi então que entendeu o que Lisa queria dizer, quando falava que ela iria lhe dar dinheiro, mas só depois de alguns meses, também havia o fato de dona Silvana, a mãe de Lisa presa na Espanha, negociando bebês.


— Eu tenho que falar com Ana, mas preciso antes fazer um exame. Espero encontrá-la outras vezes Carol, sinto saudades de você.

— Eu também Mariane, espero que possamos brincar mais intimamente.

— Eu também Carol, este cartão tem o número do meu telefone, me ligue e vamos marcar algo, o mais breve possível.

— Sim vamos, Mariane. Eu vou adorar!


Mariane um pouco atordoada se despediu de Carol e foi para casa, não sabia como digerir a notícia que Carol havia falado. Mariane marcou uma consulta com um médico. E depois de uma semana foi à consulta, o médico pediu alguns exames e depois de alguns dias Mariane retornou ao consultório.


— Bom dia! Senhora Mariane, tenho ótimas notícia para a senhora.


Mariane sabia que não eram ótimas notícias.


— Meus parabéns, o exame deu positivo, a senhora está grávida.


Mariane deu um sorriso, pegou o resultado e saiu do consultório, indo direto para casa. Ela ligou para Ana, dando a terrível noticia e sete meses depois, Ana amamentava um bebê e balançava um carrinho com duas meninas de cabelos claros e olhos verdes, Ana teve três meninas.


Sentada ao seu lado, estava sua mãe Mariane que balançava um carrinho com mais quatro crianças, dois meninos e duas menina, os quatro era morenos. Mariane olhava para seus filhos e filhas, tanto ela como Ana, não tiveram coragem de dá-los para adoção, mesmo tendo sidos concebidos por um ato contrário as suas vontades.


Mariane estava distraída pensando em tudo pelo que ela e Ana passaram e se excitava com seus pensamentos.


— Mamãe, mamãe!

— Sim Ana!

— O telefone está tocando.

— Oh! Não havia escutado, eu estava distraída.


Mariane se levantou e foi atender.


— Alo! Quem fala?

— Olá senhora C! Como está minha cadela? Pronta para me servir, vagabunda.



Fim

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 20/02/24.


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