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A Professora Submissa – Capítulo 47

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: Professora, submissa, tortura
  • Publicado em: 20/02/24
  • Leituras: 676
  • Autoria: KetMarina
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Caro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.


Boa leitura



A Professora Submissa – Capítulo 47



Lisa voltou as 14:30 e pediu que Vagina preparasse Mariane para a corrida, outras escravas também estavam sendo preparadas.


— Eu pelo que posso ver terei 31 concorrentes. Será que tem tantos arados assim?

— Não senhorita, pois só temos quatro arados, eu vou apenas deixar as concorrentes com os arreios. Quando iniciar a corrida eu irei prendê-las nos arados, de acordo com a vez de cada uma, terminando a corrida eu atrelarei as próximas quatro concorrentes e assim por diante, até acabar a competição.


Como temos 31 escravas na disputa, será realizada varias corridas, a última corrida será apenas 3 concorrentes e de cada corrida sairá duas vencedoras, primeiro e segundo lugar, então ficará das 31 concorrentes apenas 16, então haverá mais quatro corridas de quatro concorrentes cada, sobrará agora oito concorrentes e destas teremos as quatro finalistas de onde sairá a vencedora e levará os 10 mil dólares.

— Bem Vagina, pelo que entendi então será realizada quatro disputas.

— Isso mesmo senhorita, isso deixará as escravas esgotadas, normalmente elas não aguentam nem terminar a segunda corrida, com quatro corridas, não sei se alguma aguentará.

— Será uma competição dura, minha vagabunda não ousará me decepcionar.

— Espero que não senhorita, mas é provável que desmaie do esforço.

— Ela não fará isso. Não é mesmo cadela?


Mariane respondeu rápido.


— Não senhorita, essa escrava fará tudo para agradar sua dona.

— Vou levar minha cadela para a área da prova, quero deixar minha puta descansar mais um pouco.


Lisa queria ganhar de qualquer forma e mesmo contra sua vontade daria essa folga a Mariane.


Exatamente as 15:30 todos os sócios e competidores estavam com suas escravas prontas, o sorteio foi realizado e Lisa iria sair na terceira corrida, isso daria a sua escrava mais tempo para descansar.


A primeira corrida iniciou e as duas primeiras competidoras mal se aguentavam em pé quando terminou.


O terreno a ser arado era de 50 metros, Lisa ficou contente, pois fez sua cadela correr por pouco mais de 100 metros e ela aguentou. Vendo que as primeiras quatro escravas, quase não conseguiram chegar ao final dos 50 metros, já se via vencedora.


Mariane que também assistia a corrida, ela estava com medo, pois caso perdesse, sua dona a espancaria sem piedade.


— Senhora C, está vendo que o trecho e pequeno, você correu o dobro disso, então deixa te dar um aviso, se você perder, não será só castigada, mas eu venderei a puta da sua filha para algum Bordel da Bulgária ou quem sabe para algum clube de BDSM dos mais perversos, você nunca mais veria Esperma. Então trate de me fazer vencer.

— Sim senhorita Simons, sua escrava vencerá.


Com o início da segunda corrida, Lisa viu que a escrava vencedora, uma morena forte parecia muito bem, ela seria páreo duro para sua escrava, já a segunda a vencer, assim que cruzou a linha de 50 metros caiu no chão sem forças. E agora era a vez de Mariane.


Lisa havia pedido o consolo maior e o plug também e Mariane havia aguentado eles sem problemas, então a escrava Vagina que preparava as escravas, fez exatamente como já havia feito. Ela ajudou Mariane a colocar o consolo grande e o plug também. Mariane desistira de se sentir constrangida por alguém colocar objetos dentro de suas partes íntimas, nem podia mais dizer isso, seu corpo se tornara público.


Vagina prendeu a base que unia o consolo e o plug ao arado, prendeu as guias do arreio e colocou Mariane no ponto de largada e Lisa sentou no seu arado, cada um dos outros proprietários, fizeram o mesmo.


Lisa segurava forte seu chicote, pronta para a largada, assim que ouviu o sinal, acertou Mariane com toda a força que tinha e Mariane não ousou dar um único gemido, inclinou o corpo para frente e partiu com toda sua força, ela não podia perder, se isso acorre-se a vida de sua filha estaria perdida.


Antes mesmo dos 25 metros Mariane já estava a dois arados na frente da segunda colocada, mesmo a terra sendo mais pesada que a areia da praia, onde havia feito o teste mais cedo. Ela facilmente venceu a terceira corrida.


Lisa desceu do arado feliz da vida por ter ganhado a corrida, foi parabenizada pelos outros sócios e amigos e aguardava ansiosa pela próxima disputa.


— Ótima disputa vadia, se continuar assim, sua filha não será vendida. Agora vá descansar.


Mariane suava, mas parecia tão bem quanto a vencedora da segunda corrida. Ela aproveitou a sombra de uma arvore onde havia outras escravas e lá aguardou sua próxima disputa. Logo a quarta corrida terminou, nesta corrida apenas três competiram.


Mariane descansou por cerca de 20 minutos e teve que se preparar para a sua segunda corrida da segunda rodada, ela reparou que a vencedora da segunda corrida da primeira rodada ganhou mais tempo para descansar, mas nada disse. Lisa também reparou nisso, mas preferiu reforçar a ameaça.


— Vença minha puta, sua filha bebedora de porra depende de você.

— Sim senhorita Simons, eu vou vencer ou morrer tentando.

— Se não vencer é melhor morrer mesmo, pois vou arrancar seu couro.


Mariane foi mais uma vez presa ao arado e agora teve que fazer um esforço descomunal, pois suas pernas já estavam doendo. Lisa não economizou o chicote, usava com vontade e isso ajudou a fazer Mariane vencer mais essa disputa.


Mariane chegou quase sem folego, mas venceu com um arado de diferença da segunda colocada que ao cruzar a linha dos 50 metros desmaiou. A cadela de propriedade de Lisa Simons, já não tinha certeza se venceria a terceira disputa, estava muito cansada. Lisa percebendo isso achou por bem dar um incentivo.


— Cadela, eu vou fazer uma coisa por você caso vença a próxima, eu te darei um descanso de uma semana. Te deixarei aqui na casa de praia, você estará livre, só realizando os serviços rotineiros, como a limpeza e conservação do local. Mas, vença!

— Sim senhorita eu farei o impossível para vencer, quero alegrar a senhorita.


Lisa mandou ela se deitar um pouco para reaver as forças, enquanto acontecia a segunda corrida da segunda rodada, Mariane teria três corridas para descansar agora.


A morena que havia vencido a segunda corrida da primeira rodada, também cruzou a linha final, quase sem forças. Parecia que ela seria a única a fazer frente à Mariane.


Terceira rodada iniciaria e Mariane estava na segunda corrida, ela disputaria com outra forte concorrente, mas não tão forte como a morena. Ela estava com medo de perder, por isso rezava para aguentar até o fim da linha.


A primeira corrida da terceira rodada, quase não teve vencedora, pois duas ficaram no meio do terreno a terceira desmaiou antes de cruzar e a vencedora foi a Morena que também caiu logo depois que cruzou a linha. Mariane estava agora mais descansada, mas mesmo assim teria que tirar força de algum lugar, este lugar seria o que salvaria sua filha.


A segunda corrida da terceira rodada começou e mesmo Lisa chicoteado Mariane com força, Mariane preferiu começar devagar, assim poupar força para o final, já a sua concorrente começo com tudo, estava na frente de Mariane até os 40 metros, mas não suportando tanto esforço e não pode se manter a frente, Mariane aproveitando que a ela diminuirá muito sua velocidade, deu tudo de si e passou a frente vencendo a segunda corrida da terceira rodada. Assim que cruzou a linha Mariane desabou no chão, mas consciente.


Vagina que era a responsável pela parte de preparação e por ajudar as escravas foi ajudar Mariane. Ela foi levada até a árvore, onde as escravas se reuniam para o descanso. Mariane estava esgotada, mas pode perceber que a sua concorrente direta, a morena não parecia bem. Mesmo a morena tendo quase 30 minutos descansando, não pareceu estar bem.


Lisa não quis atrapalhar o descanso de sua cadela, então ficou aguardando a próxima e última corrida.


Mariane não estava bem, mas tinha ainda força para levantar sozinha quando foi preparada para a quarta e última rodada. A morena com ajuda dobrava os joelhos, já demostrando que estava sem forçar.


Tudo pronto para a última corrida, Lisa preferiu deixar Mariane decidir a velocidade que colocaria no arado, isso ajudou Mariane a se manter junto aos outros arados, que também se moviam muito devagar, as outras escravas apenas arrastavam seu arados, elas nos primeiro 10 metros, já puxavam seus arados de quatro como cães.


A morena e Mariane ainda conseguiam se manter de pé, mas ambas já estavam em seus limites, assim as duas se mantiveram lado até os 35 metros, quando a morena caiu no meio da terra que ainda faltava arar, ela passou a arrastar seu arado como um cão e seu treno. Mariane caíra de joelhos duas vezes, mas conseguira se levantar. Lisa vendo que Mariane estava nas últimas forças, passou a chicoteá-la com fúria, assim Mariane conseguiu cruzar os últimos metros daquela terra.


A orgulhosa professora caia na terra que acabará de arar, a professora que tinha uma família a zelar, agora era só mais uma escrava puta, que a muito não sabia o que era usar uma roupa, estava agora reduzida a menos que uma cadela. Caída na terra vermelha, via sua dona recebendo os cumprimentos pela vitória e sem se dar conta, ficou feliz por sua dona, como se Lisa Simons houvesse feito tudo.


As outras duas competidoras não conseguiram nem chegar ao meio do campo a ser arado, a morena parou definitivamente antes de cruzar os 40 metros. Mariane com ajuda da escrava Vagina, se pós de pé, foi levada até perto do Pódio onde estava Lisa que recebia um troféu pela vitória, Mariane foi colocada aos pés de Lisa, ela se ajoelhou na posição submissa, com as mãos para trás e de cabeça baixa.


Lisa agradeceu a todos e depois de quase 30 minutos, tempo que deu a professora para descansar, colocou a guia na coleira de Mariane e a levou de volta para a casa de praia.


— Vamos cadela, você já descansou de mais. Sabe nunca imaginei que ficaria feliz com algo que você fizesse, mas me surpreendi com você, quem diria que minha puta pessoal me faria feliz. Então por isso, eu vou te deixar descansar esta semana, sua filha eu não vou vender, ela vai ficar com você, mas até que eu acerte o aluguel dela com o clube de BDSM, ao qual a senhora Blummer me colocou em contato. O que você acha do meu gesto de bondade com você minha puta?

— Essa escrava e puta está feliz pela senhorita, por ter vencido a competição e fica alegre por saber que não venderá minha filha, mas sim irá alugá-la, isso manterá a senhorita sempre recebendo mais dinheiro com nosso uso.

— Sabe puta, você tem razão, se eu vendesse sua filha receberia só uma vez, como ela está bem estragada seria pouco, alugando ela ganharei sempre. Vou manter minha jovem puta, mas só enquanto você me agradar. Agora vou deixá-la na sua cela, junto a sua cria, eu volto em alguns dias para pegar ela.


Lisa entregou Mariane para a senhora Blummer, deixando tudo acertado para sua volta. Mariane foi trancada em sua cela com o cansaço que estava logo adormeceu.


Ainda era madrugada, quando Mariane acordou com o barulho de gritos e até mesmo alguns tiros. Então sua cela foi aberta repentinamente, uma luz vinda de uma lanterna iluminou seu rosto, ela ainda estava cansada e sonolenta, não entendeu direito o que acontecia, mas a pessoa que segurava a lanterna gritou.


— Eu as achei, estão aqui neste porão.


Mariane sentiu quando um lençol foi colocado sobre seu corpo e pessoas que estavam ali no porão começaram a abrir as outras celas. Mariane só via as lanternas sendo agitadas de um lado para outro, por que a escuridão no porão era total. Em seguida elas foram auxiliadas para sair do porão, levadas ao gramado que havia a logo atrás da casa e colocadas sentadas, todas estavam enroladas em lençóis. Elas ainda não estavam entendendo o que acontecia, até que um homem vestindo um terno bem cortado se dirigiu a elas.


— Senhoras e senhoritas! Peço que vocês não fiquem assustadas, nós somos policiais, viemos para libertá-las e prender toda esta rede de criminosos, mas eu preciso da colaboração de todas. Uma de nossas agentes vai conversar com cada uma de vocês, colher depoimentos, mas fiquem tranquilas, tudo será sigiloso e nenhuma de vocês terá suas identidades reveladas. Isso é para que possamos prender os criminosos que não estão aqui.


Depois do depoimento, Mariane e Ana foram encaminhadas para um hospital para que passassem por exames, assim colher mais provas contra os criminosos. O corpo de Mariane e Ana e das outras escravas foram fotografados, menos seus rostos.


Elas só aceitaram dar seus depoimentos com esta condição, pois sabiam que se suas identidades fossem reveladas, suas vidas estariam arruinadas, elas também não quiseram saber nada dos exames, concordaram e depor apenas para o juiz responsável pelo caso.


Depois de uma semana Mariane e Ana estavam em suas casas tentando viver e esquecer o que havia acontecido com elas.


CONTINUA...


Marina G.

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 20/02/24.


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