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A Professora Submissa – Capítulo 46

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: Professora, submissa, tortura
  • Publicado em: 19/02/24
  • Leituras: 661
  • Autoria: KetMarina
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Caro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.


Boa leitura



A Professora Submissa – Capítulo 46



As 5:00 horas todas foram acordadas.


— Vamos lá vagabundas, hora da ração, tenho ordens para dar aquelas que participaram da Roleta Russa ontem, uma ração extra.


Ela colocou em cada pote a ração que servia as escravas, um pouco a mais do que costumeiramente era servido e algumas frutas picadas misturada.


Então se dirigiu a cela de Mariane e Ana.


— Bem cadelas, sua dona não permitiu a ração extra, mas um castigo extra para as duas. E como estou bem disposta, vou iniciar agora. Só lembrando, para casa grito ou som que sair de vocês, eu aumentarei mais duas as chicotadas.


A senhora Blummer primeiro arrastou Mariane até o centro do porão e a prendeu seus punhos a uma corrente presa no teto, a elevou até não tocar mais o chão, depois colocou correntes em seus tornozelos abrindo suas pernas, voltou à cela de Ana e repetiu o mesmo. Assim as duas ficaram penduras pelos punhos e de frente uma para outra.


— Eu só posso punir você cadela Mariane com 20 chicotadas, mas era para ser 40, pois você tem uma corrida no período da tarde e sua dona quer muito vencer, até me prometeu 20% do que ela ganhar, então eu vou pegar leve com você.


E se virando para Ana, ela continuou.


— Já você Esperma, recebi a ordem de lhe dar uma surra que já mais esqueça, pois sua dona me disse que você a desafiou, então o castigo tem que ser exemplar. Eu costumo corrigir putas rebeldes com 50 chicotadas, mas como ela me disse que você não tem nada programado para os próximos dias, só na sexta-feira um exame. Resolvi que receberá suas 50 chicotadas e mais as 20 que caberia a puta da sua mãe. Vou te surrar de todos os lados, vou deixar marcas por todo seu lindo corpinho.


Ana começou a chorar, porque já sabia que seria horrível e ficaria marcada para sempre, agora com cicatrizes. A senhora Blummer pegou o chicote de couro cru e começou o castigo.


— Cadela Mariane, eu vou iniciar com você, mas como disse, pegarei leve, então apenas marcarei suas costas, a sua bunda e seios, vou deixar para outro castigo que sei que tem a resgatar, isso só depois da corrida. Ah! Quero tornar o castigo mais alegre, então você puta velha, vai contar todas as chicotadas que der em Esperma e sua putinha, vai contar todas as que você tomar. Estamos entendidas?


Como nenhuma das duas respondeu a Blummer que esperava sua resposta, ela começou invertendo a primeira chicotada que foi em Ana que não esperava e gritou e em seguida acertou Mariane que também gritou.


— Bem, como não gosto de repetir minhas perguntas vou acrescentar mais 2 chicotadas em cada, claro que eu já esperava! Agora Esperma, serão 72 chicotadas, foi só para ver se estava atenta a seus superiores e você puta velha serão 22.


E Blummer iniciou com Ana, ela se segurava para não emitir nenhum som e Mariane tinha que contar.


— Uma senhora Blummer, duas senhora Blummer...

— Pode parar, quero mais alto e fale diferente, não quero repetição.

— Sim senhora Blummer, farei como ordenado.

— Ok! Vamos começar do zero.


E começou outra vez.


Shissplaft... (chicote)


— Uma senhora Blummer a mãe desta puta jovem agradece,


Shissplaft... (chicote)


— Duas senhora Blummer, a escrava Esperma vai agradecer por ser corrigida.


E a correção seguiu até 20, quando a senhora Blummer se voltou para Mariane e deu a primeira chicotada, Mariane que mais uma vez não esperava, gritou outra vez.


— Pelo visto a falta de atenção com seus superiores é coisa de família, era 22 cadela velha, agora são 26.


Mariane olha para a senhora Blummer que imediatamente falou.


— Acha que não sei contar puta? Seria 24, mas a vagabunda da sua cria não contou, então agora são 26.


Ana que se contorcia de dor, falou.


— Perdão senhora Blummer, irei começar contar.

— É bom mesmo, pois se não contar ou errar, eu aumento a quantidade.


E Blummer reiniciou com Mariane.


Shissplaft... (chicote)


— Uma senhora Blummer, a puta da minha mãe fica feliz por ser corrigida.


Shissplaft... (chicote)


— Duas senhora Blummer, castigar a propriedade da senhorita Lisa a alegra.


Blummer aplicou 30 chicotadas em Mariane, pois ela havia gemido de dor mais duas vezes. Terminando com Mariane a senhora Blummer retornou para Ana.


Mariane mesmo chorando de dor, não esqueceu de contar as chicotadas que Ana recebia, só não sabia mais o que dizer e falava o que vinha a sua cabeça.


Shissplaft... (chicote)


— Sessenta e oito senhora Blummer, bata na puta que ela gosta.


Shissplaft... (chicote)


— Sessenta e nove senhora Blummer, cadelas precisam ser corrigidas.


Mariane falava, mas chorava junta a sua filha que quase não reagia mais, pois estava perto de desmaiar. O corpo de Ana estava cheio de pequenos cortes que sangravam e em muitas partes sua pele estava alta com quase um centímetro. Ana emitiu sons de gemido e ais umas 4 vezes, elevando seu castigo para 80.


Shissplaft... (chicote)


— Oitenta senhora Blummer, a prostituta Ana agradecerá por ser punida.


E Ana desmaiou, após receber a última, seu corpo estava coberto por marcas, seus seios, bunda, barriga, costas e até sua buceta havia pequenos cortes que sangravam.


Blummer foi até um armário e pegou um frasco e passou sob o nariz de Ana, que despertou imediatamente.


— Então puta, sua mãe disse que você agradeceria ser punida. Estou esperando! Será que tenho que reiniciar seu castigo por desobediência? Quer mais 80 chicotadas?

— Não senhora Blummer, peço perdão. Essa puta de propriedade da senhorita Lisa, agradece por ser corrigida e nunca mais se rebelará.

— Ótimo, assim que gosto.


Blummer desceu as duas, mas Ana não se aguentava em pé.


— Anda puta velha, pegue sua cria e me siga, vamos ao consultório.


Mariane que também estava com as costas sangrando, mas não tão ruim quanto Ana a levantou pelo braço e a ajudou a ficar de pé, seguindo a senhora Blummer até o consultório, onde as duas foram medicadas. Depois do atendimento, elas voltaram para suas celas.


Mariane e Ana só voltaram a ver a senhora Blummer às onze horas, horário que a ração do almoço era servida.


— Olá vadia, hora do rango, sua dona mandou que eu servisse um pouco a mais de ração, mas só para você puta velha, ela quer que esteja forte na hora da corrida do arado, mas mandou regar sua comida com molho especial, mas para você será um pouco a mais e sua filha um pouco menos. Espero que gostem, pois foi punhetado agora a pouco, ainda está quentinho.


E Blummer despejou sobre a ração de Mariane um copo cheio de porra e foi fazer o mesmo com Ana que recebeu meio copo. Elas sabiam que tinham que comer tudo, se ficasse algo, não receberiam a próxima refeição e como já estavam mais que acostumadas a beber sêmen, um pouco a mais ou a menos não faria diferença. Mariane já comera várias vezes junto com sua salada e lanches.


Ambas comeram tudo, mesmo com um pouco de nojo devoraram a ração, comeram mais por causa da fome que estavam.


Pouco antes do meio dia Lisa foi até o porão.


— Senhora Blummer, boa tarde!

— Senhorita Lisa, boa tarde! Veio pegar sua escrava para a corrida? Ainda é um pouco cedo.

— Sim, eu vim. Eu quero dar uma volta de leve com ela para que fique mais acostumada a charrete.

— Senhorita Lisa, devo informar a senhorita que charrete é diferente do arado, ele tem a mesma forma da charrete, mas não tem rodas, logo abaixo do banco ficavam os discos do arado.


Blummer falando mais baixo disse.


— Sua escrava tem boas pernas, mesmo o arado pesando o dobro da charrete de passeio, sei que ela tem boa chance de vencer as outras, só entre nós senhorita Lisa, eu conheço as outras, pode apostar alto, sua escrava só perde se ela quiser.

— Uhhh! Obrigada pela dica senhora Blummer. Então seria bom, agora que sei que pesa o dobro, levá-la para um teste. Não acha que seria melhor?

— Sim, concordo com a senhorita, então só um momento que vou pegar sua escrava.


Trazendo Mariane pela guia, Blummer a entregou a Lisa que só então pode ver as costas de sua propriedade.


— Vejo que pegou bem leve com a minha puta, senhora Blummer.

— Sim, com esta eu peguei, mas com Esperma, eu dei um bom corretivo, sei que ela nunca mais faltará com o devido respeito a sua dona.

— Gostaria de ver o estado.

— Vou pegá-la.


Logo Blummer trazia Ana que vinha de cabeça baixa.


— Então puta, quer me desafiar outra vez, mais algum ato de rebeldia?

— Não senhorita Lisa, sua puta particular nunca mais a desrespeitará.

— Acho bom! Para provar sua obediência, levante minha saia e abaixe minha calcinha. Estou com vontade de mijar, você vai beber tudo e não derrubará nenhuma gota e depois me deixará seca. Não faça e receberá uma reprise do seu castigo.


Ana se ajoelhou no chão, levantou a saia de Lisa com muito cuidado, abaixou sua calcinha e encostou sua boca na buceta de Lisa e mesmo antes de Lisa começar a urinar, Ana já chupava a sua buceta, tentando impedir que qualquer gota caísse. Ela bebeu a urina de Lisa sem fazer cara de nojo ou repulsa, depois lambeu e chupou cada canto da buceta de Lisa.


— Perdão minha dona, sua escrava estúpida nunca mais a desrespeitará.

— Ótimo, agora deixe me ver o que a senhora Blummer fez com minha bebedora de porra.


Ana se levantou o mais rápido que pode e de cabeça baixa deu uma volta para que Lisa a examinasse. Seu corpo estava cheia de cortes e vergões com quase um centímetro de altura, marcas que nunca mais sairiam.


— Uhmmm! Bem marcada mesmo, só vai me servir como reprodutora e prostituta, mas se eu cansar ainda posso vender.


Ana nada disse, ela estava quebrada e seu ser fora destruído, agora só serviria para obedecer.


— Acho que vou colocar mais algumas tatuagens nela e enquanto não receber meu produto, eu vou ganhar algum dinheiro com ela no Beco das Putas.

Blummer disse.


— Senhorita Lisa, conheço um clube de BDSM que lhe daria muito mais dinheiro pelo aluguel de sua puta, eles vão adorar que ela já está toda marcada, assim podem marcar mais e as tatuagens sairiam de graça para senhorita.

— Ótimo senhora Blummer, depois gostaria que me mostrasse o local.

— Será um prazer.

— Pode trancá-la, agora vou levar minha cadela para conhecer o arado.


Lisa saiu puxando Mariane pela guia. E ela a seguia sem dar um pio, apenas com lágrimas nos olhos, pois acabará de ouvir sobre o destino de sua filha. Ela nada podia fazer, pois estava na mesma situação.


Mariane que a seguia nua ainda ouviu de sua dona.


— Então puta, está com pena da sua filha Esperma? Talvez queira ter o mesmo destino. O que você me diz?

— Não gostaria não senhorita Simons, mas sua escrava está a sua disposição, caso queira isso para ela. Sou sua escrava e o que decidir e lhe fizer feliz, eu estarei pronta a obedecer.


Lisa nada mais falou, ela levou Mariane até o estábulo e pediu a escrava Vagina que atrelasse Mariane ao arado, pois gostaria de experimentar.


— Eu a atrelarei agora mesmo senhorita Simons, só uma pergunta senhorita. Eu devo usar o consolo grande e o plug maior?

— Sim, pode usar os maiores, quero tudo bem justo para essa corrida, não quero correr o risco de que o consolo ou o plug saiam dos seus respectivos buracos.


Escrava vagina riu baixinho e falou.


— Desculpe o riso senhorita, fique tranquila, porque o consolo até poderia sair, se fosse alguém muito pesado a puxar o arado, mas com o peso da senhorita, não tem como. Agora o plug anal, não há como senhorita, pois o cu de sua escrava teria que sair junto.


Lisa riu também, pois pode visualizar em sua cabeça a cena.


— Tem razão Vagina, posso imaginar. Quando terminar me chame, estarei na recepção da casa grande.

— Tudo bem senhorita, eu avisarei a senhorita.


Vagina levou Mariane até o último estábulo onde ficavam os arados e lá ela começou a prepará-la. Tudo era igual à charrete, só o peso que era o dobro e para puxar era bem mais pesado, por causa da terra que tinha que movimentar.


— Recomendo que passe gordura de porco no consolo e plug, pois eles precisam ficar escorregadios, se você ficar seca tanto no cu como na buceta vai ficar bem assada. Eu sei que na buceta você não sofre este perigo, porque é a puta mais molhada que já vi por aqui.

— Por que você ajuda tanto a eles?

— Olha puta, eu aprendi que sendo leal a qualquer um deles eu escapo de punição, igual a que você tem nas costas e assim eu ganho muitas regalias e tenho pouco trabalho. Eu recomendo que faça o mesmo, se não quiser ser vendida para algum puteiro no leste europeu, você não duraria muito tempo lá. Mudando de assunto, para puxar o arado, procure inclinar o corpo para frente, você terá mais apoio para suas pernas.

— Obrigada Vagina, vou procurar fazer o que você falou e também quanto a ser leal aos Simons com o puxar do arado.

— Certo! Agora boa sorte, vai precisar, pois a família Simons é a pior que temos por aqui em termos de judiar de suas escravas. Cuidado com eles.


Assim que terminou de ajustar tudo em Mariane o que levou cerca de 30 minutos, Vagina avisou Lisa que estava tudo pronto.


— Obrigada Vagina, eu já vou lá, preciso escolher um chicote bom para a prova.

— Senhorita, se me permite, o melhor chicote é o coração com pontas de metal, ele doí muito, mas não fura sua escrava, assim não diminuirá a resistência dela.

— Obrigada pela dica, vou usar este então.


Vagina se retirou e Lisa foi logo atrás de Vagina para pegar Mariane a sua escrava.


— Então vamos senhora C, quero só dar uma volta com você para ver a resistência do arado.


Antes de sair com o arado, Vagina deu mais uma orientação.


— Senhorita Simons, como pode ver o arado está suspenso pelas rodinhas laterais, quando chegar à praia a senhorita precisa só soltar a pequena alavanca a sua direita que as rodinhas se ergueram e o arado encosta na terra. Então está tudo pronto para o teste, quando a senhorita for voltar aqui para o estábulo e só puxar a alavanca que as rodas levantaram o arado.


Lisa subiu no arado e com uma forte chicotada fez Mariane correr, como estava ainda com as rodinhas foi fácil, mas ao chegar à praia a areia fofa dificultou o puxar do arado, pois as rodas que o suportavam afundaram na areia, mas assim que Lisa soltou a alavanca que mantinha o arado suspenso, a coisa ficou muito pior. O peso do arrasto do arado por causa da areia da praia triplicou e Mariane em poucos metros já suava.


— Vamos vagabunda, putas como você tem muita força nas pernas, ainda mais quando é para abri-las. Agora corra, quero ver meu cabelo levantar com o vento.

Mariane com muito esforço conseguiu puxar o arado, graças às muitas horas de spinning na bicicleta, suas pernas eram fortes e puxou o arado por mais de 20 minutos, antes de não ter mais forças.


Vendo que sua escrava aguentava bem, Lisa encerrou o teste e a conduziu para o gramado, mas agora mais devagar e lá acionou as rodas do arado para que pudesse voltar ao estábulo.


— Escrava Vagina, tire o arado, mas deixe com os arreios, ela pode descansar um pouco aqui mesmo e de um pouco de água, eu voltarei pouco antes das 15 horas.

— Perfeitamente senhorita, eu deixarei sua escrava aguardando aqui.


Lisa se retirou e Vagina fez como ordenado.


— Sente-se ali no fundo, atrás das charretes, os sócios da casa não gostam de ver escravas na ociosidade.


Mariane fez o que Vagina falou e aguardou sua dona.


CONTINUA...


Marina G.

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 19/02/24.


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