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Quase menage que virou uma foda no carro

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: menage, trio, casal, oral
  • Publicado em: 15/02/24
  • Leituras: 5276
  • Autoria: Cris4
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Você tem uma história boa de ménage? Eu acho que tenho, na verdade não sei, é a única que tenho, então não faz muita diferença se ela é boa ou não.


Essa aconteceu quando eu tinha 24 anos e estava entre namoros. Ou seja, solteira adoidada aproveitando toda e qualquer oportunidade de fazer merda. Aproveitei bem, não tenho do que reclamar.


Engraçado que se você parar para prestar atenção entre seus amigos, pessoas reais (e não filmes, séries e livros), toda história de sexo a três surge de uma forma inesperada. Dificilmente algo mais combinado funciona.


Comigo foi assim… Eu não fazia ideia do que ia acontecer naquela visita aos meus amigos. Foi mais ou menos assim…

Me convidaram para jantar. Era uma noite agradável de sábado. Um casal de amigos, Thomas e Melissa, me convidaram pra conhecer o apê que eles moravam. Eles tinham acabado de se juntar, com muito apoio da minha parte também.


É importante destacar que meu amigo de longa data era o Tom, fiquei amiga da Mel por meio deles. No passado eu e o Tom tivemos uma histórinha, mas foi bem rápida, éramos novinhos, foram só uns beijos, nunca nem vi ele sem roupa, quem dirá sexo.


A noite estava agradável. Já tínhamos jantado uma lasanha, estava eu e a Mel no sofá bebendo um vinho (bem ruim) e conversando. O Tom estava na cozinha lavando a louça, vez ou outra falava mais alto, interagindo com nosso assunto.


Continuamos colocando aquele vinho pra dentro e as besteiras pra fora. Logo tudo foi animando, os papos ficaram mais quentes. A Melissa gostava muito de saber sobre meus casinhos, ainda mais porque compartilhamos o gosto por mulheres também.


- Eu já disse pra Mel que, se ela quiser ficar com alguma mulher, eu não ligo, mês que vem eu viajo e ela vai ter a casa só pra ela - disse Thomas enquanto voltava da cozinha e se sentava na cadeira do lado oposto do sofá no qual eu e Melissa estávamos

- E eu já disse pro Thomas que eu não vou trair

- E eu já disse que não é traição se eu tô dando carta branca - o Tom riu - ela morre de saudade e vontade de pegar mulher, não vejo mal algum

- E se fosse homem? - eu coloquei lenha na fogueira

- Se ela quiser, eu vou viajar mês que vem, vai ter a casa só pra ela

- AI VAMOS MUDAR DE ASSUNTO PORQUE O THOMAS TÁ DOIDO PRA FICAR SOLTEIRO - a Mel esbravejou

Mais algumas taças daquele vinho péssimo

O filtro foi indo embora, e os papos ficaram mais quentes ainda. Melissa não parava de me perguntar sobre meus parceiros. Em certo momento me irritei com as perguntas, e levada pelo vinho eu acabei provocando:


- Pra cada coisa que você quiser saber sobre isso eu vou te cobrar um beijo - eu disse rindo já alegre do vinho

- Cris, para que eu aceito!

- Então decide aí, pra saber vai ter que beijar


E para a minha surpresa ela veio MESMO me beijar. De forma meio desajeitada ela se atirou em mim, me puxou pelo cabelo e deu um beijo com gosto de vinho e curiosidade. Eu que não ia arregar. No ato já segurei firme a nuca dela e dei uma risada durante o beijo, o que fez ela sorrir também.


Um beijo virou selinhos, selinhos viraram outros beijos e o tesão reinava. Só se ouvia estalos do beijo, respiração ofegante e o Thomas se levantando devagar, provavelmente para se retirar do ambiente.


- Amor, fica - Mel ordenou assim que ouviu o Tom se levantando - vem aqui - ela pediu ainda de olhos fechados - tudo bem por você, Cris?

- Tudo ótimo - respondi rindo e pegando a boca dela de volta


O Tom foi se aproximando bem devagar, bem inseguro na verdade. Não precisei nem olhar pra ele, muito menos falar nada. Fizemos um acordo pela transmissão de pensamento mesmo, que o foco seria a Melissa.


Ele chegou e sentou do lado dela, foi devagar se introduzindo na pegação. E eu e ele começamos a revezar os beijos na Mel. Nem nossas mãos se encontravam, onde a minha estava no corpo da Mê a dele estava em outro ponto. O máximo de contato nosso foi a mão tímida dele fazendo carinho na minha coxa vez ou outra.


- Cris, deixa eu… - a Mel perguntou já levantando minha blusinha

- Claro - eu concordei levantando os braços


Devolvi o ato, comecei a despi-la, com o Tom me ajudando. Minha intenção era fazer uma trilha de beijos até os seios (agora expostos) da Mel, mas o Tom foi mais rápido que eu. Então eu fui dar atenção pra outro lugar.


Dei um selinho nela, pulei o tom, e fui direto para o meio das pernas dela. Comecei a massagear a intimidade dela por cima do short e fui aos poucos abrindo o botão, enquanto dava beijos molhados nas coxas e fui fazendo aquele caminho em direção a calcinha da Melissa.


A Mel era o nosso banquete. Eu e o Tom estávamos devorando a garota, e até onde eu me lembro, ela estava amando. Não sabia onde segurava, em mim, no Tom… O foco todo era dar prazer a ela.


Tudo estava indo muito bem, muito gostoso. Tom seguiu revezando entre os peitos e a boca da Melissa, eu segui na missão de tirar o short. Assim que o Thomas se afastou um pouco pra tirar a camiseta, a Mel simplesmente parou, travou.


- Gente, chega - ela decretou afastando a gente com as mãos


Na hora eu e o Tom ficamos parados, como se tivessemos brincando de estátua. Demoramos uns segundos para assimilar o que estava acontecendo. Meu coração tava bem acelerado e minha pepeca piscando, ela não podia parar aquela hora, eu não tava acreditando que ela tava fazendo aquilo com a gente.


- Amor, tem alguma coisa errada? - ele conseguiu falar primeiro que eu

- Não gostou de alguma coisa? Só falar - eu disse tentando me acalmar

- Se você quiser eu saio, vou dar uma volta, deixo só vocês duas aqui - o Tom sugeriu

- Ou eu vou embora, tudo bem também - eu completei


Mais palpável que nosso tesão era o nosso desespero. Mais uma vez, sem combinar nada, eu e Tom estávamos acordados em não deixar aquela chama morrer. Fosse eu ou fosse ele, alguém iria comer a Melissa aquela noite.


Infelizmente, a Mel não entrou no nosso acordo e realmente nos deixou a ver navios. Sem um motivo verbalizado, ela colocou a blusa e foi ao banheiro. Eu e Thomas fomos pra sacada, ficamos em silêncio, respirando fundo, olhando pro horizonte e nos acalmando aos poucos.


- Eu fiz alguma coisa? - perguntei sincera

- Não, ela é assim mesmo

- Como assim? - estranhei

- Ela arrega, tá morrendo de vontade, mas arrega - ele riu compreensivo - até achei que ela foi longe demais

- Se eu soubesse desse histórico, nem teria começado - confessei

- Tudo bem, Cris, você fez ela passar os próprios limites, acho que nem ela foi capaz de resistir aos seus encantos - ele brincou

- Otário - eu disse rindo pra amenizar o clima


Pouco mais de dois anos depois daquela noite

Eu havia iniciado um namoro, fui morar junto, não deu certo e agora estava recém-separada. Em uma visita rápida pela cidade, o Thomas pediu pra tomar uma comigo. Aceitei. Fomos só nós dois em um barzinho.


- Tá foda lidar com a saudade dele? - Tom perguntou

- Claro! Você me conhece, sou do contato, ele me faz muita falta fisicamente

- Domingos são os piores dias né?

- Nem me fala! - me senti compreendida - esses dias estou tentando tapar o sol com a peneira

- Já até sei o que você tá fazendo - ele disse rindo

- Sabe?

- Sim, você deve estar transando com um diferente toda semana - ele disse convencido de que estava certo

- Pois é, Tom, como eu disse, você me conhece - eu declarei derrotada

- Você tá com algum tipo de restrição? - ele disse e viu a dúvida na minha cara - tem algum tipo que não tá pegando?

- Comprometidos, fedidos, brancos e quem não tem todos os dentes

- E sobra algum? - ele perguntou

- Pior que sobra - eu ri - mas por que a pergunta?

- Porque eu tô interessado - ele foi direto - a gente tem várias coisas inacabadas e você sabe que sempre tive vontade de te pegar

- Mas já não pegou?

- Anos atrás, a gente era muito jovem e depois foi aquele fiasco em casa - ele lembrou - eu te quero inteira e dessa vez só pra mim


Quase nem conseguimos chegar no carro dele pra ir embora. Ficamos nos beijando no carro mesmo, muitas mãos, muita vontade, muito desejo e estranhamente nossas bocas se beijavam com saudade. Eu nem sabia que sentia falta de beijar o Tom.


- Cris, não vou conseguir esperar chegar em qualquer uma das nossas casas - ele falou bem sério enquanto dirigia

- Tá sugerindo o que? - perguntei confusa


Sem me responder ele parou o carro em uma rua escura, em um bairro que nem me lembro qual é e já veio pra cima de mim. Entre beijos ele me indicou o banco de trás, praticamente me empurrando pra lá.


Em vias de regra, até hoje, se você me perguntar sobre minha opinião de transar dentro de carro, eu vou dizer que acho péssimo. Ainda mais eu que sou uma mulher grande, com pernas bem longas, é tudo muito desajeitado.


Mas confesso que aquele dia, com o Tom, dar no carro foi uma delícia!


Não sei se foi a espontaneidade, se foi toda aquela vontade que a gente (sem se dar conta) acumulava com o tempo, se foi a novidade de recém solteirice dos dois, mas todo aquele clima no carro era inebriante. Eu era a mulher mais gostosa do mundo e ele o cara mais sortudo da face da Terra que iria me comer.


- Tem dois anos que tô sonhando com esses peitos - ele declarou enquanto terminava de tirar minha blusa e vinha com a boca ao encontro deles

- Ah é? - eu gostei de saber daquilo - e o que mais você tem pensado sobre mim?

- Que você deve estar fazendo muito idiota feliz com esse corpão

- E o que mais? - eu continuei a provocação

- Que agora é minha vez - ele falou tirando minha calça de forma bem desajeitada - minha vez de sentir o gosto dessa bucetinha - ele afirmou já vindo com a boca nela e nem me dando tempo pra reação


Gemi em alto e bom som, segura de que os vidros eram escuros e a rua estava deserta


- Você é inegavelmente uma delícia, Cristina - ele disse depois de passar um bom tempo me chupando. Sempre gostei das palavras mais “rebuscadas” que o Tom usava quando me fazia elogios

- Agora deixa eu ver se você é também - e eu já fui pra cima dele retribuir a gentileza


Eu normalmente não sou muito de julgar o tamanho do pau dos caras. Mas o Tom me deixou abismada. Eu não esperava aquele tamanhão de pau. Grande, grosso, duro, imponente. Ele estava de parabéns.


- Caralho hein - elogiei entre chupadas - que pau mais bonito

- Cris - ele tentava dizer enquanto gemia e respirava fundo - não faz essa cara - ele segurava firme meus cachos - eu não vou aguentar muito tempo se você me olhar assim

- Então vem logo aqui - me apressei pra sentar nele


Enquanto a gente se ajeitava no banco de trás, ele foi colocando a camisinha, eu fui tentando arrumar espaço para as minhas pernas, e finalmente conseguimos o mínimo de conforto… Sentei de uma vez, ansiando por tudo aquilo.


- Puta que pariu, Cristina - ele disse e eu ri - qual seu defeito?

- Me diz você - eu falava entre gemidos

- Você é irritante de tão gostosa, deliciosa, uma vadia, safada do caralho - ele entrou numa trilha de adjetivos que eu nem sabia mais se era elogio ou xingamento


Dei uma leve gargalhada e continuei sentando.


- Eu não vou aguentar mais muito tempo - ele avisou

- Tom, por favor - eu pedi - aguenta só mais um pouco, tô quase lá

- Porra, Cris…

- Só mais um pouquinho, por favor


Mais algumas reboladas e eu cheguei lá. Não foi aquele meu orgasmo mais pleno, que eu vou bem fundinho e até escorre. Foi um mais leve, que eu atinjo quando faço movimentos mais curtos. Mas de qualquer forma, eu gozei. E não demorou muito para ele gozar também.


Depois desse dia, o Tom virou visita frequente na minha casa, adorava me fuder na sacada, mas isso é história pra outra hora.

*Publicado por Cris4 no site climaxcontoseroticos.com em 15/02/24.


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