Sobre presas e predadores (06)

Ressabiado com a afirmação de Helena fiquei ponderando sobre o assunto; eu conhecia minha secretária o suficiente para saber que ela não dispensava palavras sem certeza e a melhor certeza de uma mulher é a sua intuição. Eu tinha duas opções: cair de pau na loiraça, ou apenas aproveitar o fim de semana na companhia de quatro mulheres incríveis; mais tarde saímos para jantar em um bom restaurante onde fiz Lorena beber um pouco além da conta. Ao voltarmos para casa tomados pelo cansaço e também pelo vinho decidimos nos recolher.

Eu havia adquirido dois enormes cestos de vime almofadados e ordenei que Vanessa e Aline dormissem neles; como gatinhas obedientes elas se despiram e ofereceram seus lindos traseiros para que eu colocasse os plugs de pedra preciosa; fiz com que lambessem o apetrecho e cuidei de introduzi-los com movimentos circulares em parafuso; depois foi a vez de pôr suas coleiras com direito e muitos beijos e carícias e minhas gatinhas submissas acomodaram-se nos cestos caindo em sono profundo em questão de minutos; Helena saiu do banheiro nua após uma ducha rápida e veio deitar-se ao meu lado.

-Então …, fiquei pensando, sabe – disse ela assim que se deitou ao meu lado – aquela cavalona deve estar desmaiada a essa hora …, a gente bem que podia se divertir um pouco e acabar com a pose de Domme dela …, o que acha?

Havia momentos em que eu tinha a certeza de que Helena era capaz de ler pensamentos e optei por responder com um sorriso acrescido de um gesto de cabeça; sorrateiramente saímos do meu quarto nos esgueirando em direção aos aposentos de Lorena; com muito cuidado, Helena girou a maçaneta abrindo a porta e permitindo que entrássemos no recinto; dois spots laterais derramavam uma luminosidade quase etérea sobre a cama onde a loira jazia de bruços adormecida e ressonando com suavidade.

Mais uma vez, minha secretária tomou a dianteira caminhando resoluta em direção da cama deitando-se ao lado de Lorena e começando a acariciar suas costas descendo em direção às nádegas roliças e generosas da loira que reagiu com gemidos abafados. Sem perda de tempo minha secretária entreabriu as nádegas generosas de Lorena e começou a linguar o rego provocando mais gemidos que aos poucos se tornavam mais entusiasmados. O clima foi tomado pela luxúria de duas mulheres lindas deixando-se levar pelo êxtase.

-Agora vem, cavalona - disse Helena puxando Lorena pela cintura - Fica de quatro e põe esse bundão pra cima ..., isso! Abre as pernas, meu amor!

Enquanto proferia essas palavras Helena apontou o indicador para mim pedindo que eu me aproximasse; subi sobre a cama e tomei posição para foder a loira. "Shhh! Mete na bucetinha! Ela precisa ser domada primeiro!", sussurrou minha secretária cingindo minha pistola e puxando-a na direção da gruta lisa e polpuda da loira; contendo meu açodamento deixei que Helena conduzisse a situação até o instante em que projetei minha pélvis para frente entuchando fundo a pistola na gruta quente e já um pouco umedecida da loira que imediatamente reagiu erguendo a cabeça e gingando o traseiro.

-Ahnnn! O que ..., o que ..., é isso? - resmungou ela com voz embargada de tesão - Você tá me fodendo? Seu ..., seu ..., Ahnnn! Isso! Isso! Mete com força!

Confesso que foi gratificante descobrir que a loira gostava de uma piroca além do que era uma situação que se revestia de um clima de dominação, já que sua fama de Domme estava sendo deliciosamente suplantada por uma boa foda. Prossegui socando com força o mais fundo que conseguia e os primeiros gemidos estridentes de Lorena anunciavam o gozo eclodindo em seu corpo e dominando sua mente. Tomado pela impetuosidade do momento continuei castigando a bucetinha da loira ao mesmo tempo em que dava sonoros tapas em suas nádegas alternando com vigorosos apertões que a faziam soltar gritinhos de tesão.

Após tanto esforço somado a tantas gozadas proporcionadas eu me vi a beira do clímax estimulando a intensificar mais as socadas o que logo culminou em um gozo profuso encharcando aquela bucetinha quente e empapada fazendo Lorena soltar gritos eloquentes gingando o traseiro como se desejasse que a foda não tivesse mais fim; permaneci com a piroca enluvada saboreando uma última onda de prazer surfando em meu corpo e aguardando até que minha ereção perder ênfase possibilitando que me desvencilhasse da loira que desabou sobre a cama suada e ofegante.

-Ela e você precisam descansar - avisou Helena com tom modulado pousando sua mão sobre meu ombro - Amanhã você finaliza a falsa Domme!

Incapaz de contra-argumentar, eu me levantei e voltei para meu quarto desabando sobre a cama e adormecendo com profundidade. Bem mais tarde que o costumeiro abri meus olhos com a luminosidade solar incomodando e anunciando um novo dia; olhei ao redor e me vi sozinho no quarto; fui para o banheiro onde me revitalizei com uma ducha reconfortante; ao chegar na cozinha vejo minhas lindas servinhas nuas preparando o café da manhã; ao me ver, Vanessa correu para encher uma caneca de café trazendo até mim com ar dengoso pedindo em troca um beijo; agarrei minha loirinha e trocamos alguns beijos até Aline se aproximar implorando também por seu quinhão. Depois de saciar a fome delas e também a minha peguei a caneca de café e fui para a sala a fim de degustar a bebida fumegante.

Notando certas ausências e para não parecer intrusivo, enviei uma mensagem para Helena perguntando sobre ela e nossa convidada. “Bom dia, Chefe! Dormiu bem? Eu dormi maravilhosamente bem!”, disse ela ao entrar na sala nua e abraçada com Vanessa e Aline exibindo sua beleza estonteante somada à sua aura sempre intensa. Retribui a pergunta já querendo notícias de Lorena.

-Ela não está se sentindo bem e preferiu ficar no quarto um pouco mais – respondeu a morena com tom sóbrio – aliás, prepare-se …, ela virá …, com muitas perguntas!

Por volta da hora do almoço, Lorena deu o ar de sua graça vindo ao meu encontro no deck da piscina; Helena percebera sua aproximação e tomou as mãos de Vanessa e Aline desaparecendo dentro da cozinha. Usando apenas a parte de baixo de um biquíni ela sentou-se em uma espreguiçadeira ao meu lado mantendo o olhar direcionado para o chão. “Você sabe o que fez na noite passada? Tem ideia do que fez comigo?”, perguntou ela cabisbaixa e com tom embargado; olhei para ela e permaneci em silêncio ponderando como deveria agir; após alguns segundos me levantei sentando-me de frente para ela segurando seu queixo e erguendo seu rosto para que me encarasse.

-Minha querida, ninguém faz nada sem o consentimento do outro! – respondi com tom firme – e foi exatamente isso que aconteceu na noite passada …

-Mas eu estava bêbada …, isso foi quase uma defloração! – retrucou ela ao me interromper ensaiando um tom revoltado.

-Eu não posso crer que uma mulher descolada como você tenha sucumbido após algumas taças de vinho consumidas de maneira inocente! – devolvi com tom enfático – e negue que você não tenha gostado da experiência!

-Não! Não nego! – redarguiu ela com tom irritadiço – Mas, você acabou comigo! Não sou mais uma Domme …, o que eu sou agora?

-Acho que você nunca foi uma Domme de verdade – respondi enfático – pois aí dentro adormecia uma serva …, ou uma cadela se preferir …, embora eu ache esse termo inapropriado!

-Isso não poderia ficar apenas entre nós ?…, entre eu, você e as suas servas? – perguntou ela com tom insistente ansiando por uma solução inexistente.

-Lorena, você sabe muito bem que um segredo não permanece oculto para sempre! – ponderei com tom mais atenuado – Mais cedo ou mais tarde você vai se trair e acabar exposta de maneira humilhante!

-E o que você sugere então? – perguntou ela com tom embargado e olhos marejados.

-Permita que eu te exponha diante de um público seleto que saberá aproveitar da situação sem, no entanto, atuar com escárnio excessivo ou gestos ofensivos – sugeri eu com voz sóbria.

-E depois? O que será de mim? – perguntou ela com tom lamurioso – e meu canil? Minhas amigas? Minha vida, afinal!

-Tudo será como deve ser no tempo e momento certos …, apenas confie em você mesma! – respondi com sinceridade.

-Está bem então – respondeu ela dando-se por vencida – Acho que você quer consumar o ato, não é? Vou para o quarto e fico a sua espera …

Sem concluir a frase Lorena se levantou afastando-se da piscina em direção ao interior da casa; pouco depois Helena surgiu na soleira da porta envidraçada da cozinha exibindo um sorrisinho maroto. Num rompante corri até encontrar Lorena antes que ela entrasse no quarto segurando-a pelo braço e fazendo com que se voltasse para mim exibindo uma expressão de espanto pelo meu gesto. “Antes de mais nada, venha …, vamos almoçar juntos …, tudo o mais pode esperar!”, disse eu com tom firme e decidido. Lorena me fitou sem esconder sua surpresa diante de minha reação abrindo um sorriso discreto, mas sincero; ela acenou com a cabeça e então caminhamos em direção à cozinha. Aprendi com o passar dos anos que ser cavalheiro significa ser compreensivo sempre que necessário e viril no momento certo!

Desnudos desfrutamos então de um almoço descontraído e divertido com muitas risadas e trocadilhos infames; ao término estávamos na sala com Helena e minhas servas saboreando o restante de uma garrafa de vinho espanhol enquanto eu e Lorena bebíamos um expresso encorpado, pois para nós bastava de aventuras etílicas; após algum tempo Vanessa e Aline que estavam abraçadas à Helena começaram a bocejar insistentemente e minha secretária sugeriu que elas se recolhessem para uma merecida sesta deixando Lorena e eu sozinhos na sala; estávamos distantes um do outro com ela sentada em um sofá de couro branco e eu em uma das poltronas marrons de frente para ela, e sem aviso Lorena abriu as pernas e começou a acariciar sua xerequinha usando apenas as pontas dos dedos em uma clara provocação.

-Quero te perguntar uma coisa – questionou ela me fitando com uma expressão lânguida – você gostou de me usar? De me fazer sua cadela?

-Tenho certeza que vou gostar ainda mais quando te fizer minha serva por completo! – respondi com tom enfático permitindo que ela observasse minha ereção pujante.

-Então, venha! Me use! – pediu ela com tom açodado e suplicante.

Lorena deitou-se sobre o sofá abrindo as pernas me chamando para o embate; fui até ela e comecei afundando meu rosto em sua gruta saboreando seu néctar agridoce que já vertia copioso; a loira estava tão excitada que não demorou a experimentar boas gozadas enquanto apertava os bicos de seus seios com a ponta dos dedos gemendo e soltando gritinhos histéricos; no momento seguinte subi sobre ela gingando minha pélvis até obter êxito em enfiar a pistola em sua bucetinha com uma vigorosa socada que a fez gritar escandalosamente; começamos a foder tomados por um tesão alucinante que parecia nos envolver controlando nossos movimentos e também nossos gestos; suguei seus mamilos até quase arrancá-los com os lábios fazendo-a grunhir acariciando meus cabelos; Lorena gozou caudalosamente envolvendo suas pernas em torno de minha cintura como almejando que não não saísse nunca mais.

Eu estava com tanto tesão que podia sentir um recrudescimento tão veemente proporcionando um revigoramento que jamais sentira antes evidenciando que aquela era uma foda especial. “Espere! Ahnnn! Não goze ainda! Quero mais! Mas não aqui!”, sussurrou Lorena em meu ouvido em um tom entrecortado e insistente. Atendi ao seu pedido saindo daquela posição e me pondo de joelhos sobre o sofá.

-Vou para o quarto tomar uma ducha e depois te espero! – disse ela erguendo o dorso até conseguir me abraçar – Venha preparado para me fazer sua serva, meu senhor!

Impassivo acendi um cigarro e fiquei observando aquele monumento de mulher me dando as costas afastando-se em direção ao corredor que conduzia aos quartos até ela desaparecer; com demoradas tragadas relaxei o suficiente em preparação para domar aquela potra fazendo de seu corpo meu objeto de prazer; alguns minutos depois me levantei caminhando na direção do quarto de Lorena e ao abrir a porta vislumbrei o ambiente imerso em uma luz difusa e indireta com Lorena nua deitada de bruços sobre a cama com a cabeça pousada sobre os braços cruzados fingindo que cochilava; aquele traseiro de formas delirantes um pouco empinado era uma provocação luxuriosa que merecia e ao mesmo tempo exigia a presença de um macho que o usufruísse como merecido.

Senti sua pele arrepiar com meu toque quente explorando a forma perfeita das nádegas e também do rego formado pelos vales passeando a ponta do dedo suavemente na região e avançando para seu interior com cautela; Lorena descruzou os braços trazendo suas mãos até as nádegas entreabrindo-as em um gesto convidativo; tornei a deslizar o dedo ao longo do rego detendo minha atenção ao sentir o orifício corrugado que piscava ao meu toque; retirei o dedo para linguar a região arrancando mais gemidos enlouquecidos de minha parceira, insistindo em pressionar o selinho salivando sobre ele para depois untá-lo com muito cuidado.

Tomei a posição de assalto e pincelei a glande no rego pouco antes de golpear com entusiasmo estocando algumas vezes até obter êxito em romper sua resistência laceando o pequeno orifício para que me recebesse em seu interior; segui avançando com o bruto ouvindo Lorena as vezes ronronar e outras vezes grunhir abafado, mas sempre se entregando com docilidade ao inexorável. Ela apertava os lençóis da cama enterrando seu rosto sobre o travesseiro a medida em que seu selo anal era arregaçado pelo meu invasor rijo procurando resistir com galhardia. Quando finalmente senti minhas bolas roçando o tecido macio do rego interrompi o ataque saboreando as sensações provocadas por ter minha pistola encapada por um buraquinho quente e apertadinho e somente após esse devaneio dei início a uma sucessão de estocadas contundentes e profundas fazendo Lorena gemer para logo depois gritar ensandecida, deixando claro que jamais sentira dor, apenas prazer!

-Ahnnn! Ahhh! Me fode! Me fode com força, meu macho! Meu dono! Argh! Mais! Mais! – gritava ela com voz entrecortada chegando a projetar sua pélvis para cima fazendo suas nádegas se chocarem contra meu ventre.

-Vou te foder muito e sempre, minha serva deliciosa – sussurrei em seu ouvido segurando o ritmo de meus movimentos alucinados – Me diga …, você não é mais uma Domme …, você agora é minha serva! Repita! Quero ouvir!

-Ahnnn! Uhhh! Sim! Sim, sou sua serva! …, sua cadela! – respondeu ela quase gaguejante ainda gemendo e sibilando – Ahhh! Eu não sou mais uma Domme! …, para sempre serei sua serva, meu senhor!

Dominado pelo tesão que aquelas palavras provocaram em mim intensifiquei o ataque com golpes alucinados fazendo Lorena delirar de prazer a ponto de usufruir de um gozo anal tão eloquente que a fez gemer até quase perder os sentidos, mostrando-se irrestritamente sob meu domínio viril e mitigando de vez a falsa aura de fêmea dominante …, Lorena agora era toda minha!

Ao terminarmos eu retirei meu membro ainda parcialmente enrijecido do botão anal de Lorena e mantive suas nádegas separadas apreciando o lúbrico espetáculo do meu sêmen escorrendo ao longo do rego até respingar sobre a cama ouvindo os gemidos extenuados de minha parceira que suava e ofegava copiosamente; me deitei ao seu lado e em poucos minutos adormecemos para um merecido repouso. Quando acordei olhei para o lado e lá estava Lorena nua e de bruços ressonando com suavidade exibindo seu traseiro belíssimo cuja visão tornou a me excitar; não resisti ao impulso de acariciar as nádegas me deliciando com a pele ficando arrepiada ao meu toque.

“Você quer enrabar sua cadelinha novamente? Olha que ela pode ficar viciada nisso, hein?”, comentou Lorena voltando o rosto para mim dotado de um lindo sorriso; açodado pelo tom das palavras, virei-a de barriga para cima cobrindo-a com meu corpo deixando minha pistola já revigorada esfregar e cutucar sua bucetinha até conseguir penetrá-la provocando tal estardalhaço em Lorena que me enlaçou com braços e pernas ao mesmo tempo em que sua boca vinha em busca da minha; era uma libidinosa retomada com a sensação de que parecia apenas a continuação de nosso tesão; valendo-me de pélvis e cintura golpeei com força e profundidade naquela grutinha sempre quente e sempre úmida.

Imbuído de um indizível orgulho de macho dócil e ao mesmo tempo dominador apreciei o instante em que Lorena atingiu seu ápice com o corpo sacudido por inúmeros orgasmos que pareciam não ter mais fim enquanto ela balbuciava meu nome refirmando me pertencer. Seguimos com a cópula por um bom tempo até capitularmos mutuamente derrotados pelo orgasmo de um refletindo no outro induzindo ao término de algo que logo recomeçaria; e foi isso mesmo que aconteceu, pois em pouco mais de meia hora eu já estava novamente calibrado e pronto para possuir minha Lorena que não ocultava sua ansiedade em me ter dentro dela.

Fodemos tantas vezes que já havíamos perdido a noção de tempo em que estávamos dentro daquele quarto alheios a tudo fora dele e coroamos nosso encontro com uma nova foda anal, só que desta vez dentro do box com a água morna despencando sobre nossos corpos; Lorena deu-me as costas abrindo um pouco as pernas e empinando o traseiro num oferecimento irrecusável; meti dois dedos naquele buraquinho já bem arregaçado e depois de muita provocação retirei os dedos e enfiei minha benga rija socando com movimentos repletos de vigor e tesão enquanto segurava uma das mamas de Lorena com a mão e sua perna erguida com a outra. E mais um gozo mutuamente desfrutado sacudiu nossos corpos celebrando um dia que para sempre ficaria em nossos corpos e em nossas mentes.

-Finalmente! Pensei até em chamar o resgate para retirá-los daquele quarto! – comentou Helena com tom brincalhão já sentada à mesa para o jantar.

Enquanto matávamos nossa fome anunciei que Lorena tornara-se mais uma integrante de meu plantel o que foi rumorosamente comemorado por Helena e também por Vanessa e Aline que mostravam-se felizes em ter mais alguém fazendo parte de suas vidas. Findo o fim de semana voltamos para nossas atribuições e alguns dias depois Lorena me procurou para anunciar que precisava retornar ao Panamá para resolver assuntos pendentes; disse a ela que sua vida deveria seguir o curso normal sem atribulações e apenas quando ela quisesse e pudesse juntar-se-ia a nós; ela sorriu e me beijou.

-Preciso apenas de algumas semanas no escritório do Panamá – explicou ela com tom carinhoso – vou designar alguém de confiança para ser meu correspondente e assim poderei trabalhar daqui mesmo …, mas tenho duas coisa a te pedir!

-Você pode pedir o que quiser – respondi com tom amável – Afinal serei seu provedor em todos os sentidos.

-A primeira é um debute para mim …, uma espécie de iniciação – devolveu ela com certa ansiedade na voz – e a segunda é que você me use …, em público para que todos vejam que não sou mais uma Domme, mas apenas sua serva!

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 05/02/24.