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Uau Que Trepada! Comprando Sapatos Sem Calcinha

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Hétero, Foda no ponto G com prazeres extremos, história real, casual
  • Publicado em: 03/02/24
  • Leituras: 4305
  • Autoria: Mellina
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Passeando pelo Shopping Sem Calcinha e olhando vitrines, encantei-me por sapatos maravilhosos e entrei para experimentá-los. O atendente era um gato. Mais uma razão para comprar. Os homens que me comem me elogiam dizendo que eu sou um mulherão. Eu tenho o que pegar, apertar, mamar, chupar e comer. E eu sou pegada, apertada, mamada, chupada e comida... Quando está calor, eu ando de minissaia e sem calcinha. Eu estava sonhando com um tapa na bunda e um caralho arrepiante, toda envolvida por um macho possante e pausudo, apertada em braços fortes e comida por pau bruto... Eu estava louca por macho com a bocetinha me mordendo como uma cadela! Se eu pego um macho gostoso...

O atendente me sorriu e eu pedi para ver aqueles sapatos. Ele trouxe o que eu pedi e outros dois pares também muito lindos. O safado queria admirar as minhas coxas. Mais do que os sapatos, eu desejava aquele macho me comendo e, com minha rachinha exposta e aberta ao levantar o pé e meus seios exibidos sem soutien e decote avantajado, eu me fascinei com o pau duro querendo me comer.


Ele trouxe o meu número com dois outros sapatos igualmente sedutores. Eu sorri catadora de homens: Ajuda-me a experimentá-los? Sentei-me e ergui a perna para ele calçar-me. Quando ele reparou que eu estava sem calcinha, ficou vidrado nas minhas coxas que, de minissaia, exibiam despudoradas a bocetinha. Deu uma ajeitada no pau e ele cresceu mais. Eu sorri voluptuosa. Vou judiar desse gato:


– Já que tiveste o trabalho de trazê-los eu quero experimentá-los. Tu tens gosto refinado e é difícil decidir qual o mais belo. – Ri:


– Acho que vou levar os três. Quem resiste ao que é belo? Enfia outro no meu pezinho.


Ao levantar o pé para ele me calçar o sapato, minha bocetinha se mostrava a pleno tesão, úmida e exuberante, inchada de tesão. O pau endurecendo o incomodava e ele tinha de ajeitá-lo, deixando-o mais duro. Ao calçar-me o terceiro par, ele estava tarado e parecia perder os controles. Judiei-o:


– Esse está um pouco apertado. Tens um número maior?


Mais algumas espiadelas na minha bocetinha e ele endoidecia:


– Puxa! Tu és mais linda do que os sapatos. Como és bela! Eu gostaria de ter sapatos dignos da tua beleza.


– Tu também és um tremendo de um gato.


Decidi judiá-lo mais um pouco:


– Esse está muito folgado. Deixa ver o número menor. Estou te judiando não é? Eu vou ficar com o mais justo. Estou seduzida pelos três, mas carregar os três é meio incômodo. Tu poderias levá-los à minha casa? Não é longe.


Dei o sorriso de cativar homens:


– Mas tem de ser o gato. Desculpa, mas eu sou fascinada pelo belo. Quero receber a encomenda com esse sorriso!


Logo depois do expediente ele estava batendo à minha porta. Recebi-o com o sorriso de pegar homens e ele também sorriu deslumbrado. Eu estava com uma pecinha de seda preta transparente que mostrava tudo, realçando minha beleza. Os seios de pele branca esplendiam na transparência da seda.


– Entra, querido, vou fazer um cafezinho. Podes vir para a cozinha.


Eu queria tirar-lhe o constrangimento e trazê-lo para o meu nível. Eu o queria afoito, que ele atacasse a fêmea... Enquanto preparava o café, cantei-o:


– Eu me deslumbrei com o macho que vi em ti, mas tu também te fascinaste com a minha pepequinha, não é? Com esse calor não suporto calcinha. Tu também podes ficar à vontade e se quiseres me pôr as mãos e outras cositas mas, não faça cerimônia. Tu não tens de resistir – Ri – Eu me sinto bela e se resistires eu fico com raiva e te pego, te beijo, te mordo, te como! Mato minha fome de macho em ti.


Ele perdeu o constrangimento e sentiu que podia ser abusado. Eu estava apenas com um leve cendal negro transparente que simplesmente destacava minha nudez e com falas abusadas... Mais do que puta, era só pegar e meter. Perdeu toda a timidez e riu, apertou-me os peitos, mordeu-me o cangote, pegou-me a bunda e otras cositas mas. Beijou-me feito um tarado com dedos na boceta, apertou-me no pau. Chupou-me as tetas... Eu ia ter macho antes de dormir. Ele elogiou-me:


– Ver-te é um deslumbre, mas pegar-te! Caralho! Peitos duros, bunda dura, coxas duras, tudo de causar inveja às deusas! Tu vieste do Olimpo para me seduzires? Pobres deusas! Como serem deusas ao lado de um monumento ao erotismo como esse e com bocetinha de foder e cusinho de arrepiar?


– Porra, gato. O bom é que vou ter macho e tu vais ter fêmea. A noite ainda é criança e temos o que abusar! Tu gostas do que eu tenho para ser abusado e eu vou abusar desse cajado de dar em fêmeas.


Ele riu e gemeu:


– Nunca peguei uma deusa. Será que eu vou conseguir te dar o gozo que tu queres?


– Podes apostar, gato! Eu sou uma mulher como outra qualquer. Eu preciso de pau bruto como todas as que sabem o que querem. É só entrares bruto e sem dó da menina. Soca tudo o que tens direito. Eu fui feita para levar pau bruto socando com força a minha menina!


Levei os lábios para lamber os seus...


- Tu queres lamber-me, chupar-me, apertar-me, foder-me? Faz tudo o que quiseres! Abusa-me.


Pega-me para tua puta e mete tudo o que fores capaz! Abusa-me porque eu te abusarei. Caí de joelhos, peguei-lhe a pica e pus-lhe a boca até os bagos, chupando tudo despudorada.


Servi nossos cafés e, sem calcinha, na transparência da seda, sentei-me na pica dura, enterrando-me até os bagos e cavalguei-o descendo e subindo arrepiando a rola que ficou extremamente dura. Ele gemia arrepiando de tesão. Levei-o para a cama, deitei-me e pedi-lhe que viesse em cima com tudo à mostra. Eu já o tinha deixado sem calça e sem cueca e, rapidamente, ele tirou o resto.


– Isso! Bota esse macho pelado em cima de mim. Mete a língua na pepeca e lambe, chupa e morde e massageia com os dedos. Aaaaaiiiii, porra! Tu aprendes fácil! Mete tudo, que teu menino cabe em mim! Vai dando estocadas cada vez mais fortes. Ai, caralho, tá bom demais. Isso é um massacre na minha pepeca. Agora põe toda a força bruta do pau. Caralho, gato, massacra a minha boceta que eu te dou um presente.


Corrigi sua posição para o ponto G. Ele meteu com tudo e socou a menina com força bruta, fazendo-me urrar os prazeres das entranhas. Estava intrigado:


– Porra, menina! Como tu aguentas isso? Não dói?


– Caralhos não ferem, salvo se forem maiores do que a vagina. Se mais compridos, sim, ferem ou fodem a meio pau com metade para fora, sem graça. Eu percebi que a mulher goza mais se for tratada com a força bruta do pau. Quanto mais bruto o pau, mais ela goza. Queres me fazer gozar mais? Manda brasa na minha menina sem dó. Soca bruto. Ela está ardendo em desejos e prazeres. Dá-lhe os prazeres, que ela satisfaz os teus desejos.


Ele socou com toda a força e surpreendeu-se:


- Tu pareces virgem, mas tu não és virgem!


- Não! É o meu cabaço novo. Gostas-te? Dá mais socadas brutas.


Quebramos cabaços novos sem conta numa delícia de foda bruta.


Ele era um puta de um macho, extremamente prazeroso, e eu lhe ofereci o cuzinho de presente.


- Porra, gata, esse ponto G é fantástico. Nunca gozei tanto! O cu não dá esse gozo todo!


- Nossos prazeres no ponto G são idênticos. A fricção é intensa e em todo o pau e toda a pepeca.


- Então eu vou continuar no ponto G. É bom demais.


Importante:


Se você ainda não conhece o Ponto G, não sabe o que está perdendo. Leia o meu primeiro conto da lista: "Tio Beto Anda me Tirando a Calcinha e me Comendo nas Delícias do Ponto G".



Ele vem me comer frequentemente após o trabalho. Nós nos envolvemos pelados e gozamos por fora do corpo e na engatada do ponto G


*Publicado por Mellina no site climaxcontoseroticos.com em 03/02/24.


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