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A Professora Submissa – Capítulo 35

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: Professora, submissa, tortura
  • Publicado em: 03/02/24
  • Leituras: 856
  • Autoria: KetMarina
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Caro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.


Boa leitura.



A Professora Submissa – Capítulo 35



Lisa dirigia o carro da professora, mas sem trocar uma única palavra com sua escrava, mesmo que falasse algo a professora não teria como responder, pois ainda mantinha dentro de sua boca, parte do esperma de Bob, o tatuador.


Mariane sentia muitas dores, tanto em seus seios como em sua buceta que era a que mais doía. Cheia de piercings pendurados em seus seios como em sua buceta, além da dor, ela sentia o peso do metal, ainda tinha a calda de cadela que a obrigava a sentar de lado, mas não ousaria reclamar, pois estava sentada, coisa que Lisa sempre impedia.


Depois de 45 minutos dirigindo de volta para a casa da professora, Lisa estacionou o carro de frente a garagem e entrou, sem nada dizer a sua cadela, parecia preocupada e não parou de olhar para o relógio do carro e o relógio de seu pulso por todo o percurso.


Mariane olhou para o relógio do carro antes de descer, eram 22 horas, ela estava bem cansada e ansiava dormir mesmo que no chão do quarto, ele seria tão agradável quanto qualquer cama. A professora seguiu Lisa o mais rápido que podia, mas as dores em seu corpo, a calda em seu cu e os malditos sapatos de tamanho 34 que esmagavam seus pés, a fazia andar mais devagar que de costume.


Mariane entrou em casa, pouco antes de Lisa fechar a porta. Lisa olhou para a professora com um olhar de desaprovação pela sua lerdeza.


— Está querendo dormir no quintal, puta? Se não quer e melhor ser mais rápida, estou irritada, então não abuse da sorte. Vá à cozinha e me prepare algo para comer, estou com fome. Mais uma coisa, abra a boca, deixe me ver se ainda está com o esperma de Bob.


Lisa confirmou que Mariane ainda tinha muito da porra do tatuador na boca e se contentou em ver que sua escrava a estava obedecendo.


— Agora faça meu lanche.


Mariane aproveitou e tirou o vestido, porque uma das ordens era que ela estivesse sempre nua dentro de casa. Enquanto tirava o vestido, foi à cozinha fazer o lanche de Lisa, quem sabe sua dona a deixa-se comer algo, estava faminta.


Não demorou muito e Mariane se aproximou de Lisa, apenas balançando a cabeça, Lisa entendeu que o lanche estava pronto.


— Ok senhora C, pode engolir a porra de Bob, sei que vai sentir este gosto, por um bom tempo. Diga-me uma coisa cadela, você está com fome? Acho que sim, afinal não comeu o dia todo, não é mesmo?

— Sim senhorita Simons, sua cadela vagabunda está com muita fome, se minha dona permitir que esta inútil se alimentasse, ficaria imensamente grata.

— Vamos ver se você merece cadela, primeiro vá pegar a balança, sei que tem uma no seu armário no quarto. Depois quero saber o que você faria para pagar a comida.

Agora vá pegar a balança.


Mariane foi o mais rápido possível pegar a balança. Assim que retornou, Lisa estava falando no celular e parecia mais alegre.


— Ótima noticia, estive esperando o dia todo por isso, agora vamos esperar por ela.


Mariane aguardava sua dona terminar a ligação com a balança em suas mãos. Assim que Lisa desligou e olhou para Mariane. Disse.


— Vamos cadela o que está esperando? Suba na balança, se estiver no peso certo e me disser o que fará por mim, talvez a deixe comer.


Mariane subiu na balança, viu que perdera 12 quilos, desde que se tornara escrava de Lisa. Ela mesma não acreditou, há muito tempo que tentava emagrecer e não conseguia. Quase se atira nos braços de Lisa para agradecer. Lisa também viu que sua cadela havia perdido 12 quilos, ficou admirada.


— Quem diria vadia, perdeu 12 quilos, 2 quilos a mais do que eu queria. Acho que deixarei você comer algo, mas diga. O que você vai fazer por mim?


— O que a senhorita desejar, sua escrava não reclamará, seja lá o que a senhorita quiser. Mas, por favor, deixe sua escrava comer algo.

— Qualquer coisa? Não vai reclamar, fará tudo?

— Sim senhorita Simons, sua escrava obedecerá qualquer ordem.


Lisa mantinha agora um sorriso maldoso no rosto.


— Bem, este acordo ficará para o outro domingo, quando teremos novidades. Por agora deixarei que você coma sua ração com um pouco de leite e farelo de biscoito, isso está bom para você cadela? Coma no seu pote no chão, onde é seu lugar.

— Sim minha dona, sua cadela de estimação fica muito contente com sua gentileza.


Mariane preparou sua comida e a colocou no chão, onde a comia de quatro, como uma cadela e sem usar as mãos e ouvia de sua dona Lisa.


— Não precisa agradecer vadia, coma logo e arrume tudo aqui, tenho que adiantar um dos seus castigos, mesmo estando mais obediente, tem alguns castigos atrasados que precisamos colocar em dia, afinal é sempre bom que saiba, estará sempre perto de ser castigada, mesmo que não faça algo errado, eu querendo, vou castigá-la, só para me divertir.


Mariane que ficou contente, pois iria comer, logo perdeu a alegria, assim que ouviu que seria novamente punida, por algo que nem lembrava mais.


Terminando a sua refeição e a limpeza da cozinha, Mariane com seu rabo balançante e seus guizos barulhentos, foi ao encontro de sua dona.


— Sua escrava terminou com a limpeza na cozinha, senhorita Simons.

— Fique em pé no meio da sala escrava, preciso esclarecer algumas coisas. Você sabe que é só uma cadela e é para ser usada. Correto?

— Sim, sua cadela sabe disso, senhorita Simons.

— Você tem que fazer tudo que eu, ou qualquer um de minha família ordenar. Correto?

— Sim senhorita Simons, sua escrava tem que fazer tudo que a senhorita ou outra pessoa da família Simons lhe ordenar.


Mariane estava ficando incomodada com as perguntas.


— Bem cadela, sábado iniciará uma nova fase da sua vida inútil, mas que nós os Simons vamos dar um sentido, o sentido é de você nos dar lucro.


A professora ainda sem saber do que Lisa falava e como daria lucro aos Simons.


— “Será que eles vão me usar na prostituição”?


Era a única coisa que Mariane pensava.


— Senhora C, no sábado como disse Bob, possivelmente você já estará recuperada dos piercings, dentro de uns 15 dias será a inauguração de sua nova vida, nós vamos a uma praia. É uma praia particular, apenas amigos e escravos podem entrar.


A professora ouvia atentamente tudo que Lisa sua dona dizia.


— Quero que você saiba, não vou admitir qualquer desobediência de sua parte em frente aos outros Dons e Domes, se algo do tipo acontecer, fique certa, você receberá 100 chicotadas e será chicoteada por mim. Eu te prometo, arrancarei todo o couro de suas costas, se me fizer passar vergonha.

— Senhorita Simons, sua escrava já entende a posição que pertence, ela não desobedecerá nenhuma de suas ordens. Sei que o destino desta sua cadela, está em suas mãos, não desejo deixá-la envergonhada.


Mariane quase chorava com o que estava dizendo, na verdade, mesmo sentindo-se uma grande puta, tinha o desejo de fugir e nunca mais ser encontrada. Mas, ela tinha uma família, nada podia fazer, só obedecer e aceitar o que viesse.


— É o que eu espero vadia, bem, continuando. Meu pai e meu irmão pretendem apresentar uma peça pornô e você será uma das putas, a outra só no decorrer da peça você verá. Quero uma apresentação melhor do que o filminho que você e Carol protagonizaram.


Lisa fez a professora lembrar se do filme pornô, que ela participará durante sua estada no porão da casa dos Simons.


— Você lembra não é mesmo?

— Sim senhorita Simons, esta cadela que lhe pertence, lembra sim.

— Sua atuação no filme não foi dos piores, mas não quero ter que ficar dizendo o que você vai fazer, durante a peça. Você vai receber instruções, antes de começar a peça no teatro e você vai realizar tudo de acordo. Agora vem o melhor, você e a outra personagem da peça, vão receber ordens de um narrador, estas ordens devem ser seguidas, caso precisem de apetrechos de qualquer ordem, será entregue, ou a você ou a outra escrava. E devem ser usados imediatamente. Você está entendendo tudo?

— Sim senhorita, sua propriedade entende, fará tudo como ordenado.


Lisa só então olhos para o relógio na parede e viu que eram 23 horas.


— Bem, vamos logo ao castigo, você não deve se lembrar, mas vou lhe refrescar a lembrança. Durante o filme que fez no porão de minha casa, você gozou sem permissão, então esta punição de hoje e por este motivo. Vá à cozinha e tome a pílula, sei que ainda não é zero hora, mas não tenho vontade de esperar dar o horário. Volte rápido.


Assim que Mariane voltou da cozinha, Lisa estava com a guia da coleira de Mariane nas mãos. Lisa prendeu a guia e puxou Mariane pela coleira em direção ao porão, Mariane começava a ficar com os olhos mareados de lágrimas, porque sabia que sua dona sempre arrumava um castigo severo para ela. Assim que chegaram ao porão da casa da professora, Lisa empurrou Mariane até o meio do porão onde havia uma coluna.


Então Mariane viu que na coluna havia sido colocado um calço que a atravessava, com certeza fora alguém a mando de Lisa ou sua família que havia colocado aquilo ali, o calço tinha uns 20 centímetros, contando da coluna até a ponta do calço e ficava a 80 centímetros do chão, sobre ele um pênis de 20 centímetros com 10 centímetros de grossura. Mariane ficou observando o tamanho do pênis, sabia que aquele monstro introduzido dentro da sua buceta a arrombaria, mesmo com todas as picas que ela já receberá, todas eram de carne, só o consolo preto que usava que não, mas mesmo ele era macio e já havia se adaptado a sua buceta, mas este parecia rígido.


— O que foi vagabunda, não quer o seu castigo?

— Sua cadela está pronta para ser punida, senhorita Simons.

— Cadela, eu sei que está assustada, mas fique tranquila que ele vai entrar todinho, pois caso não entre, vou adiantar as 100 chicotadas para hoje mesmo. O que me diz?


Mariane abaixou a cabeça em total submissão.


— Sua escrava não quer desapontá-la senhorita, farei tudo para que ele entre na buceta de sua propriedade.

— Uhhhhhh! Era o que eu imaginava, um pouco de motivação e tudo se torna possível, agora pegue este lubrificante, sei que não precisa, pois sua buceta deve estar bem molhada. Não é mesmo vagabunda? Passe a mão lá e me mostre.


Mariane enfiou os dedos em sua vagina e mostrou a Lisa. Não só seus dedos, mas quase toda a sua mão, ficou coberta pelo muco vaginal, que escorria de sua buceta.


— Eu sabia, mas mesmo assim, passe o lubrificante no pênis, antes que eu esqueça, vamos passar um pouco desta pomada na sua buceta, quero os piercings cicatrizados bem rápidos, arrume os piercings para que não fiquem dobrados dentro de sua buceta, depois pegue aquele banquinho e suba, encaixe sua buceta de vagabunda em cima do pênis e encaixe todo ele dentro. Quero todo ele dentro de você, fique de frente para a coluna.


Mariane sobre o banquinho passou o lubrificante e depois foi encaixando aquele pênis monstruoso em sua vagina, lentamente foi descendo, sua buceta se alargava para abraçar toda a grossura do pênis de 10 centímetros. A professora forçava para que mais e mais aquela monstruosidade entrasse em sua buceta. Quando faltavam alguns centímetros, Lisa segurando Mariane pelos ombros, passou a forçar Mariane a descer mais rápido, fazendo com que Mariane afundasse todo o pênis em sua buceta.

Mariane se segurando na coluna, chorou de dor, mas apenas ouviu de sua dona que olhava.


— O que foi vagabunda, alguma coisa a machucou? Meu irmão também, ele teve a vida machucada, mas por você.


Mariane ainda sentindo muita dor, respondeu de forma submissa.


— Não senhorita Simons, sua cadela não se machucou e fica agradecida por todo o castigo que nela e imposto e peço desculpas por ter sido insensível com seu irmão.

— Cadela, é assim que eu quero, nunca reclame de nada, pois você tem que aprender que você não é nada, é só um objeto para ser usado do modo que eu sua dona quiser. Agora coloque os braços acima, estique-os atrás da coluna.


Logo que Mariane levantou os braços e os colocou atrás da coluna, Lisa colocou duas pulseiras de ferro que estavam presas na parte mais alta da coluna e Mariane não havia visto. Mariane ficou sentada sobre um pênis de 10 centímetros de espessura e 20 de comprimento sobre um calço. Ela não conseguia colocar os pés no chão e então ficou sentada sobre sua buceta e com o rabo balançando em suas costas.


Lisa que não se separava do celular, tirou algumas fotos.


— Sabe senhora C, esta noite será bem proveitosa para a senhora, nem imagina o quanto, pois já vamos alargando sua buceta para o que vai vir.


Lisa apagou a luz e saiu, deixando a professora presa pelos pulsos por correntes, com um pênis enorme dentro de sua buceta, uma calda de cachorro, com as pernas recém-tatuada e cheia de piercings.


CONTINUA...


Marina G.

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 03/02/24.


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