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Segredos de uma família incestuosa.– Cap 1

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Amizade, Amor, Desejo, Sexo, Sexo Oral, Tesão, Jovem, Provocação, Fetiche, Masturbação, Incesto
  • Publicado em: 02/02/24
  • Leituras: 8755
  • Autoria: Rodriguinho_
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Olá, meu nome é Andressa, tenho 40 anos de idade, sou casada há 21 anos já, tenho um casamento feliz, tenho um filho lindo desse relacionamento, seu nome é Guilherme com 20 anos, um menino trabalhador e muito estudioso, namora já firme a alguns anos, somos uma família muito feliz, seguindo os costumes tradicionais.


Vou lhes contar como somos.


Eu Andressa, pele branca, 1, 70 de altura, corpo magro, olhos castanhos, cabelo curto na altura dos ombros castanho, seios médios, bunda grande, não sou uma mulher fitnes, mas está tudo em cima, mantenho esse corpo com os exercícios em casa e muito sexo com meu marido, adoro um sexo quente.


Guilherme, pele branca, 1, 78 de altura, corpo escultural, vive na academia com a namorada, olhos castanhos, cabelo curto castanho, ele é lindo demais.


Nossa vida era tão tradicional até aquele final de semana, que mudaria a visão de uma forma única e exclusivamente.


Eu não via a minha prima que amava demais, já fazia uns meses, estava com saudades dela por morar em outra cidade, no sábado de manhã eu e Guilherme pegamos um ônibus na rodoviária e fomos para lá, depois de umas quatro horas de viagem, chegamos à casa dela, uma casa simples, mas aconchegante, sentamos almoçar com ela, conversa vai e vem.


Minha prima se chama Aline, com seus 30 anos de idade, pele branca, 1, 68 de altura, olhos castanhos, cabelo nos ombros castanhos, magra, seios médios, bunda grande, mas aparentava ser bem mais nova, estava muito bem, já estava divorciada a um tempo, mas era muito feliz, vestia um vestido curto laranja bem soltinho e um chinelo.


Guilherme adorava essa prima dele, conversavam, davam risada, sempre estavam em sintonia total, meu filho descolado com uma camiseta azul marinho, uma bermuda jeans e tênis e eu vestia uma blusa de manga vermelha, uma calça jeans clara e tênis.

Mais ao final da tarde já, estava na hora do café da tarde, minha prima passava aquele café na cafeteira, aquele cheiro tudo de bom.


- Aline: Andressa, eu me esqueci que não tem pão em casa, você pode ir na padaria buscar para gente;


- Andressa: porque não manda o Guilherme ir buscar, ele vai mais rápido ué;


- Aline: deixa eu curtir meu primo, faz esse favor para mim vai, se não vamos ficar sem o pão;


- Andressa: tá bom, vou lá então.


Peguei então e sai da casa em direção aquela padaria, quando estava no caminho já uns 10 minutos me lembrei que não peguei dinheiro na bolsa, então retornei para casa, assim que entrei estava muito quieto, estranhei, em silêncio fui ver o que acontecia, quando cheguei na cozinha, levei um baita susto, peguei no flagra Guilherme sentado na cadeira, com o short e cueca nos pés, com a cabeça inclinada para trás, com a minha prima ajoelhada mamando com uma vontade o pau duro dele, que cena excitante e ao mesmo tempo preocupante, jamais imaginaria ver algo assim em minha vida e em minha família.


Me escondi mais que rápido atrás da parede da entrada da cozinha, logo ouvi a Aline dizer.


- Aline: Guilherme como está delicioso chupar esse pauzão gostoso em, depois que começou a namorar ficou melhor que a última vez, adoro fazer safadeza com esse meu primo;


- Aline: uma pena que sua mãe logo chega, senão eu iria querer muito praticar um sexo quente nesse pau molhado, a noite quando sua mãe dormir a gente conversa mais;


- Guilherme: tá bom prima, fechado e ouvia os dois sorrindo.


Então vou rápido ao quarto, pego dinheiro e corro na padaria, no caminho eu ficava lembrando da cena que jamais imaginaria assistir, minha prima e meu filho, mas eles já fazem isso a tempos pelo jeito, um incesto dentro da minha família e nem sabia, por um lado via como errado, mas por outro algo muito excitante, eu estava admirada vendo que o pau de Guilherme era grande e grosso, estava sendo bem aproveitado, logo cheguei a padaria, comprei o pão e voltei para casa, quando entro os dois sentados no sofá conversando de boa como se nada tivesse acontecido de diferente.


- Aline: você demorou em com esse pão, o café até esfriou não é verdade Guilherme, vamos ter que esquentar;


- Andressa: pois é, a padaria estava fazendo o pão ainda, aí demorou sabe, tive que esperar, mas vamos lá comer;


- Guilherme: vamos mesmo, estou morrendo de fome já.


Nos sentamos a mesa e os dois conversavam como se não tivessem feito nenhuma safadeza nessa casa, eu ficava imaginando o que poderiam fazer quando eu estivesse dormindo, então armei o plano em que fingiria que ia dormir para ver o que acontecia entre os dois, isso me atiçava a saber o que mais iria ver, a noite chegou, eu fui tomar um banho, vesti meu pijama curto, blusinha e short, estava calor, então estava perfeito, logo Guilherme também toma seu banho e veste um short preto de academia bem solto e uma camiseta regata, jantamos e logo que vimos já era tarde dissemos que iríamos dormir, ficávamos no mesmo quarto em camas de solteiro.


Depois de um tempo me virei para o lado e fingi que estava dormindo, não demorou, ouvi a cama de Guilherme fazer barulho e ele saindo do quarto, iria ver o que aprontavam, esperei um pouco e me levantei descalça para não fazer barulho, vi a luz por baixo da porta do quarto da minha Aline, a cama dela fazia barulho por ser antiga, a fechadura estava sem a chave, então olhei por aquele pequeno buraco, que dava para ver bem a cama, fiquei com a boca aberta ao ver ela deitada com a cabeça nos pés da cama totalmente nua com suas pernas flexionadas abrindo bem para seu querido primo, o Guilherme sem camiseta, ajoelhado na outra parte da cama, fazendo um sexo oral quente por sinal.


Eu a assistia ali, apertando seus seios e alisando com muito desejo, eu estava curiosa e interessada em ver até aonde os dois chegariam nessa história toda, depois de uns minutos, Guilherme então para de chupar aquela boceta, lambia seus lábios e olhava para ela sorrindo, eu estava surpresa ainda mais em ver que ele estava satisfeito em fazer safadezas com a própria prima, então ele fica em pé na cama e puxa seu short para baixo, seu pau estava explodindo de tesão, estava envergando de duro, jogou seu short de lado na cama e alisava seu membro e minha prima o assistia atentamente.


Eu ali hipnotizada com o real tamanho do pau que meu filho tem, não estava preparada para ver algo assim, algo que jamais passava por minha mente, mas que me dominava a querer presenciar mais, minha boceta foi ainda mais consumida por um fogo insaciável, eu estava excitada com uma putaria dessa rolando, sem pensar, só tomada por impulsos, fui colocando uma mão por dentro do meu short e calcinha, uau estava melada de tesão, eu esfregava devagar com um dedo, minha boca mordia meus lábios bem forte, olhava meu filho ali ainda alisando aquele pau grosso, até que Aline se levanta daquela cama, fica de joelhos e logo na posição de quatro de frente para ele e vai chupando novamente seu pau, suas pernas estavam afastadas, eu vi uma boceta com poucos pelinhos e uma bunda bem cuidada e durinha.


- Guilherme: isso prima, chupa tudo bem gostoso, adoro essa sua boca no meu pau, chupa seu primo safado;


- Guilherme: deixa bem duro, vou foder essa boceta que acabei de chupar bem quente, vamos matar a saudade.


Eu estava enlouquecendo ali vendo tudo por um buraco da fechadura, eu estava mais excitada, já estava aumentando a masturbação, estava louca para fazer sexo por muito tempo, até que via Guilherme pegando no cabelo dela com força e socando com força seu pau na boca dela que engolia, soltava, engolia, ele a olhava com muita satisfação, eu estava tendo um orgasmo atrás daquela porta, meu corpo se arrepiava todo, fui logo arrancando minha roupa toda ali e ficando nua.


Eu voltava a olhar, em segundos que desgrudei o olhar da situação, Guilherme já deitado neste momento, com a cabeça nos pés da cama, Alice colocava uma camisinha e já estava sentando com muita vontade de trepar.


- Aline: nossa como eu estava com saudades de ser comida assim por você primo, esse pau está fodendo melhor ainda, me come seu gostoso.


Eu ali molhada e nua, assistindo de camarote eles trepando loucamente, as mãos dela se apoiando na cama, pulava naquela pica grossa com um desejo avassalador, sorria como uma boba o tempo todo, seus seios duros, subiam e desciam com as sentadas, ela gemia moderado com receio de me acordar, mal sabia que eu assistia a tudo ali, eu estava alisando minha xoxota de novo, era muito tesão ali rolando naquela casa, então vejo Guilherme pegando firme naqueles seios de sua querida prima e os amassando e alisando seus bicos em movimentos circulares.


- Aline: você sabe como me provocar em Guilherme, eu fico louca quando me come assim e me excita com esses carinhos nos meus seios, eu adoro brincar assim viu.


Que dois safados eles eram, minha imaginação já totalmente pervertida, me imaginava sentando naquela pica dura e molhada, me realizando como uma vadia, seria fodida por marido e filho, que sonho, quando vou reparando que Aline sai de cima dele já e vem em direção a porta, falando.


- Aline: vem Guilherme, vem chupar esses peitos com essa delícia de boca, amo quando me faz isso.


Então eu ali toda encantada e excitada com a putaria quente, olhando aquela minha prima toda vadia saindo do meu campo de visão se encostando com as costas na porta, e Guilherme se levantando daquela cama, foi tirando a camisinha e jogando de lado, eu admirava aquele pau ainda duro e ele andando em direção a ela, eu agora não os via mais, fiquei de costas na porta encostada enquanto ouvia os gemidos dela, suas palavras pedindo por mais safadeza.


Eu ali acariciava os meus seios com muita vontade e tesão, eu de olhos fechados curtindo o momento, ouvindo os gemidos e suspiros do outro lado da porta, minutos depois eu escutava agora os gemidos de Guilherme novamente.


- Aline: você gosta quando faço uma espanhola nesse pauzão gostoso, goza nos meus peitos vai Guilherme, me dá esse leitinho delicioso.


Passa alguns segundos de muitos suspiros e gemidos até escutar novamente.


- Aline: uii que delícia, assim que fico mais feliz, olha quanto leitinho, adoro quando satisfaço esse menino, estou satisfeita por hoje, obrigada por essa noite, vamos descansar um pouquinho;


- Guilherme: obrigado por essa transa, adoro vir para cá e me divertir assim, posso dormir mais feliz agora.


Nesse instante eu já vendo que terminaram, peguei minhas roupas do chão e corri para o quarto, as vesti mais que depressa sem lingerie e me deitei na cama, estava com a respiração mais elevada, fingi que estava dormindo, mas era impossível, pois eu ainda estava fervendo de desejos pecaminosos, ouço então os passos de Guilherme no quarto e se deitando, fui me acalmando e consegui dormir.


Quando acordo de manhã, estava um dia nublado, mas estava calor, olhei para o lado e meu filho já havia se levantado, me levantei, vesti uma lingerie vermelha, uma blusa regata vermelha e um short jeans escuro no meio da coxa, fui ao banheiro e logo seguiria para a cozinha tomar um café da manhã, quando me aproximava da cozinha ouvia uma conversa dos dois, então esperei atrás da parede que dividia os cômodos.


- Guilherme: ontem a brincadeira rendeu em, que fogo o seu em prima, não via a hora de te comer naquela cama e depois gozar muito;


- Aline: pois é Guilherme, eu estava na seca já, ainda bem que vieram me visitar, eu amo quando a gente trepa desse jeito, se ficasse aqui em casa por mais dias, me comeria todas as manhãs e as noites também;


- Guilherme: e olha que eu iria adorar em, adoro uma mulher fogosa igual a você prima, minha namorada é só um pouco safada, não é tanto assim, aí quando venho aqui te visitar, quero me divertir muito;


- Guilherme: em casa mesmo, quando escuto a minha mãe e meu pai transando, aqueles gemidos altos dela e dele, eu fico tão excitado em meu quarto, pensando como meu pai é um sortudo em comer a minha mãe, ela é tão gostosa e safada;


- Aline: sua mãe é uma mulher safada mesmo, minha mãe me contava tudo da Andressa, essa minha prima sempre foi safada, desde jovem tem um fogo, somos iguais nesse ponto, adoramos uma safadeza completa;


- Aline: mas e aí me conta, já viu seus pais no sexo quente e expostos? E sua mãe já te pegou um dia assim pelado e de pau duro?


- Guilherme: uma vez eles estavam trepando no sofá da sala, não me viram ali parado e assisti eles bem de boa gemendo, adorei o show deles, e não prima, minha mãe nunca me pegou assim pelado e excitado, mas eu tenho a fantasia dela me ver assim sabe, me deixaria bem excitado ainda mais em ser visto dessa forma;


- Aline: uma pena que sua mãe não aproveite assim de você, assim como eu me aproveito bem gostoso, tenho certeza que arrancaria diversos gemidos e suspiros dela.


Então os dois davam risadas muito alegres, até minha prima perguntar a Guilherme se eu ainda estava dormindo, alguns segundos depois eu entro naquela cozinha feliz, me fazendo de boba que não sabia do que estavam falando.


- Andressa: bom dia prima, bom dia filho, dormiram bem, estão com a cara ótima;


- Guilherme: bom dia mãe, sim dormi muito bem, acordei feliz;


- Aline: bom dia prima, dormi tão bem essa noite como não fazia a muitos dias.


Me sentei a mesa e ficamos ali conversando e tomando aquele café da manhã maravilhoso bem caseiro, papo vai e vem, a manhã foi passando e chegava a hora do almoço, Aline então pede que Guilherme vá até o mercado que ela precisa de uns ingredientes, passou a lista e o dinheiro a ele, e assim foi, o mercado ficava uns quinze minutos de casa, ele demoraria a voltar.


- Aline: Andressa, eu quero conversar uma coisa com você sobre o Guilherme;


- Andressa: sim o que é?


- Aline: primeiramente quero dizer que vi a sua sombra no chão hoje de manhã, quando estava escondida ouvindo a nossa conversa, nos dois fazemos safadezas aqui em casa, e você percebeu pela conversa que acontecia aqui certo;


- Andressa: sim, e sinceramente fiquei assustada inicialmente, mas muito surpresa em ver que temos um incesto dentro da nossa família, era algo que nem sonhava;


- Aline: pois é, mas a uns três anos atrás, o Guilherme estava aqui comigo passando uns dias de férias escolares, e um dia eu entrei no quarto sem bater na porta e o peguei com o short e cueca abaixados se masturbando intensamente com o celular na mão, me sentei ao seu lado, ele assustado escondeu de mim o celular e o seu pau meio duro;


- Aline: pedi então para ele não ter vergonha alguma comigo e quis ver o celular, ele olhava para uma foto nossa na piscina de uma chácara que fomos, você de biquíni vermelho e eu estava com um verde escuro, estava com zoom em você, perguntei a ele se sentia desejo pela mãe e pela prima, ele me dizia sim, que você é uma mulher muito sensual e que se pudesse te comer, realizaria uma fantasia dele;


- Aline: então perguntei a ele se ele também queria me foder, ele olhando disse sim, desde esse dia então, eu e o Guilherme fazemos sacanagens quando está aqui em casa, e faz muito bem;


- Andressa: eu não imaginaria que meu filho quisesse tanto me comer desse jeito, ele é lindo e gostoso, mas nunca o vi assim, e você em, e aproveitando legal do seu primo, que fogo é esse em, estou vendo que gosta de ser bem fodida assim por ele;


- Aline: se gosto em o Guilherme é muito quente no sexo, se você se abrir a essa nova experiência sexual, vai desejar sexo com seu marido e seu filho, te garanto que ele vai amar ter a mãe dele sendo muito bem saciada por seu fogo e aquele pau delicioso;


Nesse momento eu ficando em silêncio ali, estava refletindo sobre tudo que eu escutei e vi até aquela hora, eu queimava por dentro com a curiosidade e vontade de experimentar essa novidade, por outro lado tinha medos por ser meu filho, não saberia como a relação depois ficará, toca a campainha e ela sai atender, demora um bom tempo lá, então quando vejo, Guilherme já entrava com as sacolas na mão, o almoço logo fica pronto, almoçamos, arrumamos a cozinha e já dava a hora de ir para a rodoviária, tínhamos que voltar para casa.


Arrumei as nossas coisas, nos despedimos da minha prima e seguimos para a rodoviária, minutos depois já estávamos com as passagens na mão, os últimos lugares, ônibus lotado, e entramos e começamos a seguir viagem de volta.

*Publicado por Rodriguinho_ no site climaxcontoseroticos.com em 02/02/24.


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