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Ele não merecia, mas até o cu eu dei

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: anal, oral, pau amigo
  • Publicado em: 02/02/24
  • Leituras: 6061
  • Autoria: Cris4
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No último ano que fiquei solteira, me envolvi e tive encontros casuais com bastante gente. Nesse ano, especialmente, eu tive muitos parceiros diferentes. Mas nenhum que eu vislumbrasse um namoro. Até eu conhecer o Hector.


Encontrei ele no tinder. Assim que dei like o match já veio. Um negão presença daquele, já até pensei nos nossos filhos, mas ri sozinha já imaginando que ele seria igual os outros, isso SE viesse falar comigo. Para minha surpresa ele puxou papo, e mesmo sendo 5 anos mais velho que eu, ele tinha a jovialidade de um cara de 20 e poucos. E por mim ok, a conversa estava leve, eu estava gostando.


Foi em uma noite de quinta-feira. Ele revelou que estava em um dia difícil e não acharia ruim se tivesse a chance de me encontrar e dar uns beijos. Achei ótimo, chamei ele pra ir em casa.


Chegamos rindo no meu quarto

Sem pressa alguma ele me despiu, me deitou, beijou meus pés, minhas pernas, depositou um selinho entre elas, continuou subindo, passou um tempo bem extenso nos meus seios e voltou pra minha boca.


- Eu aqui achando que teria um pouco mais de trabalho, mas já tá meladinha desse jeito? - ele constatou enquanto enfiava levemente um dedo na minha buceta

- Culpa sua - eu consegui formular depois de um longo suspiro de excitação por conta daquele dedo


As coisas com o Hector fluíram de forma deliciosa, eu não precisava indicar nada, ele já sabia para onde ir, onde tocar, com qual ritmo. E apesar de ter uma mão bem firme, posso dizer que foi uma transa bem carinhosa.


Depois de ganhar um belo oral e ele passar uns bons minutos por cima, pedi pra sentar nele. Não precisei mais do que 4 ou 5 minutos para atingir meu primeiro orgasmo. Aquele foi intenso, eu senti escorrer. E mesmo gozando naquele momento, ainda fiquei um tempão sentando no Hector e admirando o quanto ele tava gostando.


- Acho que eu nunca conheci uma mulher fogosa assim que nem você - ele falou enquanto estávamos deitados depois de muitas sentadas e ele gozando comigo de quatro

- Fogosa? - eu ri - nem sabia que ainda usavam essa palavra

- É sério, Cris, você é muito envolvente, linda, interessante, cheirosa, safada, boa demais de cama


Nos dias que seguiram o Hector continuou sendo bem presente na minha vida, conversava comigo sempre, foi na minha casa mais duas vezes, mas era perceptível que aquele gracejo todo do primeiro dia tinha passado.


Me conformei que tinha acabado meu tempo com ele

E segui minha vidinha, com saudade dele na minha cama, mas fazer o que né, eu infelizmente já estava acostumada. Esperava que ele mandasse mensagem ou alguma coisa, mas nada. Não sentiu falta.


Eis que um sábado, saí com as meninas de casa, bebemos muito, postei muitos stories e o Hector respondeu um, perguntando se podia me ver… E eu bem trouxa, aceitei… O fogo no rabo é foda.


Bastaram três trocas de mensagens, 20 minutos e eu estava chegando em casa, e ele também.


Lembra daquele Hector todo carinhoso e fofo? Esqueça! Aquele dia ele chegou com sangue nos olhos… Ótimo! Eu tava puta com ele, só com raiva mesmo pra dar conta de mim.


- Tava com saudade, amor? - ele perguntou de um jeito bem irônico enquanto a gente entrava no meu quarto

- Quem é que tá na casa de quem? - retruquei tirando a blusinha

- Quem é que deixou eu vir? - ele nem terminou de falar e já avançou para os meus peitos, praticamente arrancando meu sutiã

- Idiota

- Safada

- Você gosta

- Eu amo, tava com saudades

- Eu sei

- Metida

- Idiota

- Você já disse isso - ele encerrou a discussão me virando de frente pra minha mesinha, abaixando minha calça e nem tirou ela por completo


Com as mãos apoiadas na minha mesinha, as calças nos tornozelos, a calcinha abaixada até a altura dos joelhos, eu estava ali, pronta e sedenta. Ele me deixou esperando um pouco pra colocar a camisinha.


- Nossa, não vai nem me animar um pouquinho? - perguntei de forma retórica, porque eu já estava ensopada, não precisava de nenhum estímulo extra para lubrificação

- Eu preciso, amor? - ele disse já se posicionando atrás de mim

- Para de me chamar assim, e sim, precisa, sim!!!

- Mas já tá tão molhadinha, a gente sabe que você é minha, já tá prontinha pra mim

- Me fode logo!

- Tá com pressa, amor?

- PARA DE ME CHAMAR ASSIM!!!!!


Rindo ele entrou em mim. Não contive meu gemido. Dei praticamente um grito. Caralho que saudades eu estava dele. E com certeza ele de mim. Até sexo de saudade a gente já fazia, quer mais coisa de casal do que isso?


Por problemas de logística não duramos muito naquela posição. E eu não me contive. O deitei na minha cama e já montei nele. Sentei com toda minha vontade, o orgasmo não demorou pra chegar.


- Quem é minha safada? - ele perguntou rindo

- Eu não sou nada sua - falei já mole sentindo os espasmos do orgasmo

- Você é toda minha - ele afirmou vindo por cima - agora vamos com calma, amor - encaixamos na clássica “papai e mamãe”

- Hector, para de me chamar assim, é sério

- Não era assim que você me queria?

- Eu queria de verdade - eu confessei enquanto ele me penetrava, olhando no meu olho - não quero ficar brincando disso, cê sabe que eu tava gostando de você

- Você é incrível…

- Para, Hector - falei entre gemidos - não quero ouvir você me elogiando pra depois fingir que eu não existo


Ele nem respondeu, só continuou até gozar.


Totalmente esgotada e sentindo a respiração dele ofegante. Só ficamos ali na minha cama, aproveitando a sensação e curtindo a presença um do outro. Ele esboçou começar alguns assuntos, mas desistia assim que começava.


Mais alguns minutos naquela ausência de palavras mas com muita presença de tesão, Hector nem precisou perguntar se eu queria mais e estava pronta pra outra. Me deu um selinho e me mandou virar.


Virei de costas, como se fosse fazer uma conchinha, ele levantou minha perna o suficiente pra encaixar em mim e começar a meter de ladinho.. Ai eu amo demais essa posição.


- Você não sentiu falta? - ele perguntou enquanto ia gradualmente aumentando o ritmo das investidas

- Você só tem coragem de falar quando tá me fodendo?


Em vez de manter o ritmo, ele simplesmente montou em mim. Me virou de bruços, enquanto ainda me penetrava, ficamos nessa posição, e ele foi com toda força e vontade que ele tinha. Segurando bem firme na minha bunda (na intenção de separar as bandas e dar acesso mais livre pro pau dele), ele meteu sem parar até me ouvir (e sentir) gozar.


Nunca admiti pra ele, mas aquela posição foi nova pra mim. E eu ameeeeei ele todo imponente em cima de mim. Ainda naquela posição, ele começou a alisar minhas costas e chegou até meu pescoço, afastou meu cabelo pra ter acesso a minha orelha e perguntou num tom de confidência.


- Aquela sua proposta de anal - ele lembrou de uma das nossas transas na qual eu disse que dependendo do dia eu topava - ainda vale?

- Você acha que merece? - perguntei toda mole, eu ainda estava curtindo os espasmos de prazer

- Eu acho que você vai fazer tudo que eu quiser, mas não custa nada pedir

- Convencido

- Isso é um sim, amor? - ele perguntou carinhoso fazendo um carinho na minha nuca

- Vai devagar, nunca fiz anal nessa posição - na verdade eu nunca tinha experimentado aquela posição antes pra nada

- Me avisa se doer, amor

- E para de me chamar assim - pedi sincera


Ele foi bem devagar mesmo, foi gostosinho, ele sabe comer cu, gemi que nem uma cadelinha até gozar. Em poucas estocadas ele gozou também.


- Agora chega, não aguento mais - decretei rindo

- Eu mandei muito bem então, cê nunca cansa, sempre tá pronta pra outra

- Eu bebi muito, acabou minha pilha - culpei a bebida, mas a verdade é que ele tinha me esgotado mesmo


Depois que ele se livrou da camisinha

Veio pra deitar comigo, começou a se ajeitar para dormir. Não vou mentir, seria ótimo dormir juntinho depois daquela transa incrível, mas eu passei da idade de ficar me enganando. Ele não queria nada além daquilo, então não tinha porque se iludir.


- Deixou o portão aberto? Ou vai precisar que eu desça com você pra abrir? - perguntei de forma bem casual

- Entendi - ele riu - é pra eu ir embora né?

- Acho melhor

- Só me quer como pau amigo então?

- Mas nós não somos amigos - respondi instintivamente

- Touche, Cristina - ele levantou os braços em sinal de rendimento - já entendi o recado

*Publicado por Cris4 no site climaxcontoseroticos.com em 02/02/24.


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