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Sobre presas e predadores (05)

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: sexo oral, sexo anal, gangbang, dominação, submissão
  • Publicado em: 01/02/24
  • Leituras: 583
  • Autoria: Prometeu
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A partir daquele encontro Laura sucumbiu aos encantos de minhas servas como também aos prazeres que poderia desfrutar; ela não se mudou para minha casa, porém frequentava com assiduidade tendo recebido sua iniciação na minha presença; pouco mais de duas semanas depois de nosso primeiro encontro e já com frequência costumeira ela foi recebida por Helena que não perdeu tempo em deixá-la nua a disposição dela e de Vanessa e Aline; com a habitual destreza, a morena amarrou as mãos de Laura pondo-a em decúbito de cintura com o peito apoiado sobre uma mesa e ordenando que ela abrisse as pernas.

Imediatamente, Vanessa se pôs de joelhos atrás da corretora ao mesmo tempo em que Helena separava as nádegas de Laura exibindo o rego que foi saboreado pela língua sagaz da loirinha espevitada não tardando em fazer a presa gemer enlouquecida de tesão; em certos intervalos, Vanessa interrompia sua carícia oral para que Helena, munida de uma palmatória, aplicasse um sonoro castigo nas nádegas da corretora que não precisaram de muito para ficarem bem avermelhadas causando tal estardalhaço que ela não continha os gritinhos histéricos; essa sessão se prolongou por algum tempo até Vanessa ser substituída por Aline que não hesitou em lamber e chupar o cuzinho de Laura.

Com a atmosfera envolta em luxúria, Helena encerrou o primeiro castigo de Laura, preparando-se já para o segundo; tomou nas mãos um plug anal com opalina na extremidade externa e ofereceu para que Vanessa e Aline o lambessem antes de untá-lo com gel lubrificante. “Sem reclamar, vadia! Vou enfiar bem devagar para meu deleite!”, anunciou a morena com tom enérgico já inserindo a ponta do plug na entrada do orifício e realizando movimentos para introduzi-lo; não contive minha excitação ao notar que Laura gemia de excitação a medida em que seu buraquinho alargava-se para receber o plug e acabei expondo meu membro conclamando minhas eguinhas para saciarem meu tesão; Aline e Vanessa não perderam tempo em virem até mim pondo-se ambas de joelhos disputando a vara com lambidas e chupadas.

Assim que concluiu sua tarefa Helena não perdeu a oportunidade de tomar uma chibata nas mãos passando a açoitar as nádegas de Laura que gritava ensandecida de tesão; terminada a iniciação, Helena libertou Laura que caiu de joelhos levando a mão até sua bucetinha aplicando uma furiosa siririca e gozando como uma desvairada; eu afastei minhas eguinhas e fui até ela oferecendo-lhe a pistola que ela não perdeu tempo em segurar e abocanhar mamando com voracidade; acabei enchendo sua boca de sêmen quente e espesso que ela se incumbiu de reter e engolir exibindo uma expressão de plenitude.

-Pode se vestir agora! – anunciei com minha piroca ainda respingando sêmen – mas vai passar o dia com o plug no rabo e nem ouse retirá-lo …, entendeu?

Laura acenou com a cabeça e Helena foi em seu auxílio ajudando-a a ficar de pé, já que ela se mostrava a beira da exaustão. Depois que ela se foi voltamos para nossa rotina, sendo que eu e Helena fomos para o escritório, pois tínhamos muito o que fazer. “Não estou aguentando mais de tesão! O senhor pode foder sua vaquinha, agora?”, escreveu Laura quase no final da tarde daquele mesmo dia. Chamei Helena mostrando-lhe a mensagem recebida. “Manda ela vir! …, eu como o rabo e você a buceta!”, propôs ela após uma gargalhada; achei por bem não fazer algo no escritório e perguntei a Laura se havia algum imóvel vazio onde pudéssemos nos encontrar. Em poucos minutos ela me enviava um endereço; avisei Helena que iríamos nos divertir um pouco.

O imóvel situava-se em um bairro classe média alta cercado por muros elevados e apenas um portão de garagem e outro pequeno para pedestres; enviei uma mensagem para Laura informando-a de nossa chegada e sem demora o portão se abriu permitindo nosso acesso. Deixei o carro estacionado em uma das laterais e logo seguimos até a porta principal que já estava entreaberta; Laura estava de pé bem no centro da sala mostrando-se um pouco nervosa pela iniciativa. Olhei ao redor e vi que não havia nenhum móvel no recinto dificultando o que tinha em mente.

A casa mais parecia um solar com várias áreas envidraçadas permitindo a entrada do sol com uma vasta iluminação natural; notei que havia uma piscina com um deck de madeira e um pergolado com espreguiçadeiras e um sofá com assento estofado. Sem perda de tempo chamei-as para que me acompanhassem e logo que chegamos mandei Laura se despir com Helena fazendo o mesmo; a corretora não escondeu seu espanto ao ver a morena afivelando uma cinta peniana cuja prótese apresentava dimensões inquietantes, mas não retrucou quando ordenei que ficasse de quatro sobre o sofá que parecia um pouco desconfortável.

Helena não fez rodeios e partiu para cima da corretora sacando o plug e enfiando o dildo com movimentos rápidos e contundentes; Laura gritou lamuriando-se da fúria de sua parceira, porém em questão de minutos já desfrutava de um prazer avassalador gemendo e sentindo seu corpo chacoalhar com as estocadas da morena. Deixei minha secretária divertir-se o quanto quisesse ou pudesse e passou um bom tempo até ela dar os primeiros sinais de início de exaustão com a respiração acentuada e o suor escorrendo por todos os seus poros; sabendo que era minha deixa tirei a roupa e me aproximei dela pousando a mão sobre seu ombro; Helena cessou o ataque anal e olhou para mim por cima do ombro abrindo um sorriso de agradecimento.

Assim que ela se afastou eu cuidei de reintroduzir o plug no rabinho arrombado de Laura ao mesmo tempo que enterrava minha ferramenta em sua buceta ouvindo-a gemer de tesão ao ver-se preenchida em seu outro buraco; dei início a uma sequência vertiginosa de estocadas rápidas e profundas provocando de imediato, vários orgasmos sacudindo o corpo de Laura que não apenas gemia como soltava gritinhos de prazer; insatisfeita com a posição de mera expectadora, Helena deu a volta ao redor do sofá esfregando sua prótese no rosto de Laura.

-Chupa minha pistola, sua puta velha safada! – rosnou a morena com tom impaciente – chupa que eu sei do que você gosta!

Laura não se fez de rogada abocanhando o dildo dando uma mamada bem gulosinha; logo o ritmo tornou-se harmônico entre minhas socadas e a mamada de Laura que também já mostrava sinais de exaurimento incapaz mesmo de esboçar alguma reação. Intensifiquei as socadas culminando em um gozo abundante que encheu a buceta da corretora e vazou pelas bordas me impondo retirar a vara ainda endurecida para apreciar o espetáculo do sêmen escorrendo pela buceta respigando sobre o sofá; Helena também deu-se por satisfeita buscando sentar-se em uma espreguiçadeira para um merecido descanso.

Pouco mais de meia hora após nossa diversão estávamos recompostos e prontos para seguirmos com a vida. Convidei Laura e Helena para tomarmos um café e ambas aquiesceram; sentados ao redor de uma mesa em uma cafeteria, Laura me bombardeou com inúmeros questionamentos, e a certa altura decidi explicar-lhe as regras do jogo. Disse a ela que não havia obrigação de sua parte em se mudar para minha casa, mas que deveria estar sempre disponível quando fosse chamada; disse também que ela tinha incumbência de servir tanto a mim como as minhas éguinhas sempre que necessário e que em troca receberia todo o prazer que jamais usufruiu em sua vida. Ao final de minha narrativa ela se mostrou satisfeita com um certo ar de felicidade.

Ainda naquela semana recebi uma proposta de parceria proveniente de um Banco de Investimentos localizado na cidade do Panamá; o documento digital vinha assinado por uma tal Lorena e não sei porquê chamou minha atenção; pedi a Helena que redigisse uma resposta de aceite e sugerindo uma reunião para o mais breve possível, já orientando minha secretária a verificar passagens para aquele destino assim que tudo estivesse acertado.

-Nem se preocupe em arrumar as malas! - anunciou Helena irrompendo em minha sala algum tempo depois - a tal Lorena está entre nós e sugeriu uma reunião para amanhã ..., eu confirmei com horário agendado para as dez da manhã aqui no nosso escritório.

A eficiência de Helena era apenas um dos seus atributos, além daqueles os quais eu usufruía sempre que possível, pois, afinal, ela era uma deliciosa trepada! Voltei para casa sozinho naquela noite porque Helena tinha um compromisso familiar e fui recebido por minhas potras domadas que se mostravam ansiosas e cheias de tesão já me ajudando a tirar a roupa; em seguida fomos todos para o banheiro tomar uma ducha e as safadinhas não perderam tempo pondo-se de joelhos diante de mim e disputando lambidas e mamadas em meu membro. Deixei que elas saciassem sua fome de macho, mas não gozei tendo outras ideias em mente.

Fomos para o quarto e eu cuidei de pô-las sobre a cama de barriga para cima e pernas abertas, erguidas e flexionadas; Vanessa foi a primeira a ser premiada com uma vigorosa pirocada que a fez gemer de tesão; enquanto eu socava em sua bucetinha já bem úmida, aproveitei para dedar a grutinha de Aline que também estava bem molhadinha; não foi preciso muito esforço para que ambas atingissem o clímax gozando várias vezes; na sequência passei a usufruir alternadamente aquelas bucetinhas deliciosas ouvindo minhas vadiazinhas gemerem muito gozando sem parar. E como eu não estava satisfeito ordenei que elas ficassem de quatro sobre a cama permitindo que eu subisse sobre elas invadindo seus cuzinhos sem qualquer cerimônia; Vanessa gritava como uma cadela no cio pedindo mais e mais assim como Aline fazia o mesmo.

Em certo momento, elas colaram suas bocas em beijos repletos de lascívia e também de provocação deixando-me ainda mais excitado e impondo movimentos ainda mais contundentes proporcionando a elas o direito de usufruírem de um gozo anal desmedido; ao final ordenei que elas se pusessem de joelhos diante de mim e cuidassem de me masturbar até que eu descarregasse meu sêmen sobre elas; as potrinhas obedeceram sem perda de tempo e enquanto uma cuidava da masturbação a outra se incumbia de lamber minhas bolas e sempre que possível me presentear com uma rápida mamada; com os músculos retesados e tomado por espasmos atingi meu clímax ejaculando sobre elas lambuzando seus rosto e peito; depois de um minuto para recobrar o folego voltamos para o banheiro para uma nova ducha morna e reconfortante.

Assim que entrou no meu escritório Lorena apresentou-se com toda a galhardia de uma fêmea provida de dotes inquietantes e excitantes; tratava-se de uma loira de peitos fartos bunda larga e empinada, coxas grossas e pernas torneadas que mesmo trajando roupas sóbrias deixava escapar aqui ou ali um detalhe insinuante; tinha o rosto com traços que mesclavam sua origem étnica lembrando a Sul-Africana Charlize Teron com um toque vintage. Nos cumprimentamos com um aperto de mão e demos início aos negócios; volta e meia eu me via perdido ante o brilho daqueles olhos esverdeados como esmeraldas cintilantes sempre sugerindo uma promessa libidinosa.

Encerramos nossa negociação por volta do horário de almoço e eu a convidei para juntar-se a mim na refeição. Lorena hesitou por um instante, porém acabou aceitando; algo que me chamou a atenção era a maneira ostensiva como ela olhava para Helena parecendo querer devorá-la com os olhos; minha secretária também percebeu isso, mas manteve-se impassível como de hábito. Fomos a um pequeno e discreto restaurante que ficava nas imediações do escritório e Lorena mostrou-se mais desinibida aceitando inclusive dividir uma garrafa de vinho chileno comigo.

Conversávamos amenidades entre risos e expressões divertidas, até que meu celular vibrou. “Atenção, chefe! A Dona Lorena é uma Domme! Estou te enviando o arquivo”, dizia a mensagem de Helena que não perdia a oportunidade de bisbilhotar na internet; pedi um minuto a Lorena para ir ao toalete e lá examinei o arquivo enviado por minha secretária; de fato aquele fêmea com ar de cavalona esfomeada por sexo era um Domme gozando inclusive de certo prestígio entre seus pares; ponderei se aquele informação representaria uma ameaça ou uma oportunidade e procurando não me prolongar na análise retornei ao salão para que terminássemos nossa refeição. Sempre com discrição eu olhava para ela imaginando-a nua domando suas cadelas e fazendo delas gato e sapato …, excitante imagem!

Enquanto saboreávamos um café expresso, perguntei quanto tempo ela permaneceria conosco ao que Lorena prontamente respondeu não tinha data para retornar ao Panamá querendo saber o porquê da pergunta. “Gostaria que você passasse o final de semana em minha companhia …, tenho uma casa ampla e confortável e ficaria feliz se aceitasse o convite …, isto é, se não tiver outra coisa em mente!”, respondi com tom convidativo. Lorena pôs-se a pensar por alguns minutos ainda sorvendo seu café e exibindo uma expressão enigmática.

-Na verdade eu não tinha nada em mente …, aceito de bom grado o seu convite! – respondeu ela com tom alegre.

-Ótimo! Fico muito feliz! – respondi de volta já emendando – Me passe o endereço do hotel onde está hospedada que te pego na sexta-feira a tarde …, afinal, precisamos aproveitar bem o fim de semana!

Embora ela mais uma vez exibisse ar de hesitação, ela pegou seu celular enviando uma mensagem para mim com o endereço; nos despedimos na portaria do edifício onde situava-se meu escritório e eu fiquei algum tempo apreciando aquela linda mulher distanciando-se de mim já imaginando tudo que poderia acontecer nesse fim de semana.

-Você tá falando sério? E ela aceitou? – perguntou Helena querendo confirmar o que eu acabara de lhe dizer – E você tá com alguma ideia do que pode acontecer?

Mirei o rosto de Helena e me limitei a dizer apenas que não tinha nada previamente planejado optando por deixar o barco flutuar com liberdade. “Mas, você e minha éguinhas estarão lá! Isso é certo!”, arrematei com tom inquietante. No horário combinado com antecedência peguei Lorena no lobby do hotel e fomos para minha casa; a loira vestia-se com falso despojamento usando uma bermuda jeans justíssima e uma camiseta regata estufada pelos peitões cujos bicos marcavam o tecido descaradamente. Lorena surpreendeu-se quando entramos em minha casa e ela deu com Vanessa e Aline usando apenas os trajes habituais: coleiras com meu nome no pescoço, plug de rabo de gato e raposa respectivamente e sapatos com saltos altos.

-Sim, elas me pertencem e me servem! – respondi quando ela inquiriu sobre a função delas em minha casa – e podem servir a quem eu mandar …, ficou interessada?

Lorena desviou o olhar mudando de assunto num esforço de não revelar suas preferências; entretanto, ao ver Helena usando os mesmos trajes de Vanessa e Aline não foi capaz de conter seu olhar cobiçoso em direção à minha secretária. “Pode ser aqui mesmo, ora! Afinal não temos formalidades já que estamos entre amigos, não acha?”, respondeu Helena com tom enfático quando a loira perguntou onde poderia trocar de roupa ao mesmo tempo em que Vanessa e Aline ajudavam-me a ficar nu. Percebendo o tom provocador na voz de Helena, Lorena exibiu um sorrisinho maroto e despiu-se rapidamente, exibindo sua beleza escultural que nos deixou todos embasbacados.

Não havia dúvidas de que Lorena detinha uma beleza pra lá de insinuante e cada gesto e movimento parecia dotado de um toque se pura luxúria; estávamos todos na beira da piscina aproveitando o entardecer típico do verão quando ela pediu a Helena que ajudasse a passar protetor solar; a visão de Lorena estirada sobre a espreguiçadeira sendo lambuzada pelas mãos de Helena era uma excitação desmedida principalmente para Vanessa e Aline que observavam com olhares alvoroçados. E não demorou muito para que minha secretária e a executiva estivessem numa pegação incendiária com beijos e carícias sem fim.

Como de hábito, Helena tomou a iniciativa escorregando pelo corpo da loira até que sua boca estivesse ao alcance da xereca lisa e polpuda da executiva permitindo que ela a saboreasse com enorme avidez; Lorena não conteve os gemidos e gritinhos quando a língua hábil de Helena lhe propiciou uma sucessão de orgasmos que sacudiam seu corpo; e quando dei por mim as duas estavam se engalfinhando em um estupendo meia nove.

Chamei Vanessa e dei uma rápida instrução que a fez correr para dentro de casa retornando com duas cintas penianas grandes e grossas. “Escutem, vocês! Minhas potrinhas estão aqui ansiosas para serem usadas como merecem …, o que acham?”, questionei para a dupla ainda na posição meia nove exibindo as cintas a disposição. Lorena e Helena olharam para mim e não perderam tempo em tomar os apetrechos em suas mãos colocando-os em posição de uso; ao mesmo tempo, Vanessa e Aline correram ao encontro delas pondo-se em posição para recebê-las; Lorena escolheu Aline e Helena partiu para cima de Vanessa e ambas não perderam tempo em arrombá-las enterrando seus dildos com vigorosas socadas que logo ganharam ritmo e cadência.

Eu me deliciava com a visão de duas fêmeas fogosas fodendo minhas éguinhas impiedosamente obtendo êxito em fazê-las atingir o clímax inclusive usando as mãos em um tórrido dedilhado nas bucetinhas ansiosas de Vanessa e Aline. Helena e Lorena não cansaram facilmente, castigando vigorosamente os buraquinhos de minhas potrinhas que gemiam e gritavam sem parar; o espetáculo aguçava minha libido e tive que me conter para não exigir o meu quinhão, até o momento em que Helena desvencilhou-se de Vanessa e retirando a cinta peniana e vindo ao meu encontro. "Nunca fui enrabada dentro de uma piscina ..., o senhor satisfaria minha fantasia?", perguntou ela me fitando com uma expressão de pura lascívia.

Entrei na piscina e ela sentou-se na beirada da borda abrindo as pernas e me oferecendo sua buceta suculenta; saciei minha fome chupando e lambendo não apenas a xereca como também seu brioco deixando toda a região bem lambuzada; com água pela cintura Helena apoiou-se na borda abrindo um pouco as pernas e empinando seu traseiro; soquei com força laceando o orifício e metendo a vara bem fundo ouvindo a morena gemer de tesão; começamos a uma foda anal insana comigo segurando os peitos de Helena apertando-os com minhas mãos ao mesmo tempo em que mordiscava seu pescoço e orelha.

Sem perder o ritmo de seu ataque em Aline, Lorena nos fitava com uma expressão de cobiça e fúria que era estimulada pelas expressões faciais de Helena demonstrando o quanto estava a gostar de ser enrabada por um macho; impaciente Lorena chamou por Vanessa exigindo que a potrinha chupasse seus mamilos enquanto ela impingia uma curra lancinante em Aline que já se mostrava exaurida e quase desfalecida; com um grito primal, a loira deu por encerrada a cópula com Aline desvencilhando-se dela e também do apetrecho vindo para próximo de nós sentando-se em uma espreguiçadeira observando nossa diversão.

Ainda saboreando da exibição para os olhos glutões de Lorena eu dei o meu melhor, aproveitando também para dedilhar a buceta de Helena proporcionando incontáveis orgasmos que se somaram ao clímax anal que sacudiu seu corpo fazendo com que tremelicasse involuntariamente; suas reações desencadearam em mim um delirante êxtase que culminou com meu clímax sentindo a pulsação do orgasmo eclodindo em jatos abundantes preenchendo Helena com meu néctar. Enquanto ainda me recuperava do esforço físico a que fora submetido fiquei estupefato ao ver Lorena se acabando em uma tresloucada siririca fruto do espetáculo que havíamos lhe oferecido naquele momento.

Todos estávamos exaustos, suados e ofegantes e Lorena foi a primeira a pedir licença para tomar uma ducha sendo que Vanessa e Aline se prontificaram a acompanhá-la a fim de que também elas pudessem tomar uma merecida ducha. "Não sei não, mas acho que essa loira cavala é uma Domme de araque!", afirmou Helena com tom enfático enquanto ainda estávamos na piscina; curioso quis saber dela como tinha tanta certeza.

-Se tem uma coisa que eu conheço é mulher! - reafirmou ela com ênfase redundante - e essa deve ser chegada numa piroca grande e grossa! ..., só o senhor não percebeu que ela dava mais atenção pro macho do que pra mim!]

(Continua ...)

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 01/02/24.


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