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O casado me deixou sem opções - Parte 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: traição, sexo no chuveiro, oral
  • Publicado em: 31/01/24
  • Leituras: 2238
  • Autoria: Cris4
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Essa é a parte 2 de uma aventurinha que foi longe demais, se você não leu a parte 1, pode conferir aqui no site. Mas já aviso que não faz taaanta diferença assim se não tiver visto.


Se você optou por seguir sem ler a primeira parte, aqui vai um rápido contexto: um tempinho atrás conheci o Leonardo, um homem que me deixou louca, completamente envolvida, e acabamos transando. Mas o problema é: ele é casado. Um problema pra mim, na verdade, porque ele mesmo não parece se importar muito com isso.


Depois que ficamos eu deixei claro que não aconteceria mais, mas sabemos que eu não seria forte o suficiente.


No entanto, ao contrário do que você deve estar imaginando, nossa segunda vez não foi só eu chamar. Tudo é no tempo dele, quando ele quer. Irritante… Mas arrisco dizer que esse é até o charme dele.


Às vezes eu me sentia num jogo de caça. Não sei até hoje se o Léo fazia de forma intencional, mas quase todo dia ele postava algum story nas redondezas da minha casa. Tinha dia que eu mandava mensagem e ele falava que estava passando pela minha rua.


Eu gostava, a sensação de ser desejada por ele, a sensação dele estar à espreita e a qualquer momento fazer o que fez da primeira vez, só avisar que estava chegando.


Certo dia eu não aguentei, pedi pra ele dar uma passada em casa depois da academia. Eu sabia que não teríamos tempo para nada, mas a verdade é que eu só queria sentir aquele cheiro, ouvir aquela voz pessoalmente e com sorte dar um beijo nele.


- Tá bonita, Cris - disse ele assim que eu entrei no carro


Mais uma vez ele parou com o carro na frente de casa. Mesmo suado da academia, aquele homem continuava cheiroso. Eu queria muito dar uns beijos nele.


- Obrigada, gosto desse vestido e como ele valoriza meu decote - tentei chamar a atenção dele para os meus peitos

- Tô vendo - ele riu - hoje eu tenho que ir rápido, tá tudo bem?

- Tá sim - falei mais afobada - queria te ver, faz tempo que a gente não se encontrava

- Ué, a senhorita disse que não ia mais acontecer, eu só tô respeitando - ele disse na maior tranquilidade


Eu ri e me inclinei na direção do Leo para dar um beijo nele. E ele simplesmente recuou, negando minha investida. Fiquei sem graça e tentei novamente. E mais uma vez ele recusou.


- Eu tenho mesmo que ir embora, stalker - Leonardo continuava bem tranquilo

- Sério mesmo? Não ganho nem um beijo? - insisti

- Boa noite, stalker


Bem envergonhada e brava, eu saí do carro. Era isso. Ele foi lá só pra mexer com a minha cabeça mesmo. Não sou de me achar, mas aquele dia eu estava muito gostosa. Nenhum homem em sã consciência me recusaria. Ou às vezes era isso. Ele tinha colocado a mão na consciência. Vai saber.


Depois de mais alguns dias nesse clima amistoso, senti que uma manhã ele tava com aquele tom carregado de desejo. Como eu sei? Ele começa a me chamar de gata no meio das frases, e usa o “stalker” de forma bem sugestiva.


- O que você tá querendo, Leo? - perguntei

- Queria saber se posso tomar um banho na sua casa depois do meu treino - ele foi bem direto, até me surpreendeu

- Manda mensagem quando terminar aí, vou ver o que posso fazer por você - já larguei o celular e fui correndo me arrumar, dar um jeito no cabelo… sim, pode me julgar, eu sou uma besta.


Ele mandou mensagem dizendo que estava saindo da academia, e não demorou nem 10 minutos pra ele chegar. Como se ele fosse muito de casa, chegou indo pro meu quarto, tirando a camisa, me dando um selinho e me puxando pro banheiro.


- Vem, stalker, quero te chupar no chuveiro hoje - ele falou já entrando no box comigo


Aqui eu devo lembrar que não sou exatamente mulher pequena. O box não é apertado, mas não posso dizer que tínhamos muito espaço pra manobra ali.


Já sem roupa, com a água gelada caindo, começamos a nos beijar. Com vontade, mas sem muita afobação. Quão ridículo é dizer que eu senti falta daquele beijo? Eu disse da outra vez, que eu gostaria de ter beijado mais. Pois bem, nessa oportunidade eu tava beijando muito.


Com toda firmeza e calma do mundo o Leonardo me beijava, mordia meu pescoço, passava as mãos por toda extensão do meu corpo que ele alcançava. Quando ele fez menção de se abaixar para me chupar, eu parei ele.


- Leo, eu sei que você prefere começar chupando - falei com a voz bem fraca, já mole de tanto tesão - mas tem como a gente pular? Preciso muito que você me foda

- Cris… - ele riu, estava pronto pra me contrariar

- Por favor… - eu interrompi - você pode fazer o que quiser depois, mas agora eu preciso muito de você dentro de mim

- Só porque você tá pedindo com essa carinha de safada - nem acreditei que ele ia fazer o que eu tava pedindo


Sorri e imediatamente me virei pra parede, ficando de costas pra ele, já me empinando na direção daquele pau que eu tava morta de saudade.


- Vira pra mim - ele ordenou

- Não fica mais fácil pra você? - eu questionei, mas já me virando de frente pra ele

- Segura firme - ele pediu colocando meus braços nos ombros dele

- Leo, não me diga que você vai… - nem terminei a frase e ele já tinha me levantado! Meu deussssss


Eu quase gozei só com esse ato.


Como eu falei, o box não nos dava tanta mobilidade, mas nem precisava. Ele prensou minhas costas na parede e apoiei meus pés no box de vidro.


Leonardo meteu em mim com muita força enquanto apoiava meu corpo segurando minha bunda. Caralho que homem!


- Olha pra mim, gata - ele pediu, já que eu tava com os olhos fechados, aproveitando o momento

- Eu já disse que te odeio? - eu disse entre gemidos

- Pensei que a gente tinha passado dessa fase - ele riu - tá bom assim?

- Uhum - eu só conseguia gemer

- O bom de te comer, stalker, é que tá sempre molhadinha, pronta pra mim

- Se levar em consideração que estamos no chuveiro… - tentei sair como superior

- Xiiiiiu, fica quietinha, fica - ele mandou e eu só ri obedecendo


Mais algumas estocadas e eu gozei a primeira vez. Sim, eu já contabilizo, porque sei que o Leonardo não vai embora e só me dar um orgasmo. Gemi em alto e bom som chamando pelo nome dele, pra não perder o costume.


Ele me desceu e quase que nem senti o chão de tão mole que minhas pernas estavam. De fato tomamos um banho, enquanto eu me recuperava. Ficamos naquele climinha de se ensaboar, se curtir. Foi um momento de intimidade bem legal.


- Eu ainda não acabei com você - Leo nem deixou eu me secar direto e já me direcionou pra minha cama

- Que apressado… - brinquei - até parece que tá com saudade de mim

- Não começa, Cristina - ele falou já se posicionando entre minhas pernas - a gente sabe que a confiança é uma característica minha e não sua

- Besta - eu joguei minha cabeça pra trás já esperando o contato da língua dele na minha intimidade, mas não chegou. Voltei meus olhos pra direção dele e o vi me encarando com uma cara de superior

- Qual a palavrinha mágica? - ele perguntou naquele tom grave e erótico que eu me derreto

- Leo… Por favor


Agora sim, eu tava no céu novamente. Aquela língua fazendo a mesma mágica que da outra vez. Leonardo chupa como ninguém, com gosto, me arrepio só de lembrar.


- Você gosta assim né? - ele perguntou entre uma chupada e outra


Eu deixava meus gemidos responderem por mim. Quando eu achava que não tinha como melhorar, ele veio com aquele dedo bem direcionado, entrando de forma bem certeira na minha buceta.


- Pelo visto você gosta assim também - ele se gabou ao me ver arqueando as costas e gemendo de tanto prazer

- Leo… eu acho que vou - nem consegui terminar de falar

- Pode gozar, stalker, eu deixo

- Leonardo… hmmmmmm

- Isso, gata, assim mesmo, eu gosto quando você goza chamando por mim


Assim que ele saiu do meio das minhas pernas e veio na minha direção, eu peguei a mão que ele tava usando pra me estimular e lambi bem devagar os dois dedos que até então estavam dentro de mim.


- Você é uma safada, sabia? - Leonardo falou enquanto trocava de lugar comigo

- Sou nada - eu ri - só para os mais íntimos

- Uhum, sei - ele falou me puxando pra sentar nele - vem aqui, stalker, tá na hora de trabalhar um pouquinho


Quem já me comeu sabe que o meu melhor orgasmo, aquele que até escorre, é o que vem quando eu tô sentando. Com o Leonardo não foi diferente. Mais uma vez, depois de sentar nesse homem que me tira do eixo, gozei lindamente.


- Ai que delícia, Leo - eu disse já diminuindo o ritmo e me entregando aos espasmos do último orgasmo

- Cris, agora não, continua - ele pediu entredentes, segurando firme meu quadril, coordenando meus movimentos


Obediente como sou, fiz o que ele pediu, não diminuí o ritmo, continuei até que ele chegasse lá também.


- A gente tá ficando bom nisso, hein - ele disse cansado

- Ficando? - eu ri - imagina no dia que a gente ficar então

- Dá próxima eu quero você usando uma calcinha branca, bem pequena

- Próxima? - eu questionei - quem disse que vai ter próxima?

- Tá bom, stalker, eu já ouvi esse papo


Próxima ainda não teve, mas seguimos na nossa web amizade diária

*Publicado por Cris4 no site climaxcontoseroticos.com em 31/01/24.


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