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Meu novo coleguinha colorido

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: casual, oral, boquete, de quatro
  • Publicado em: 30/01/24
  • Leituras: 1898
  • Autoria: Cris4
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De modo geral, se me perguntar, eu classificaria sexo de reconciliação e o de saudade como os melhores que existem. Mas também tem aqueles que eu amo, que é o que vem de onde a gente não espera.


Sabe aqueles que o tesão simplesmente toma a gente e quando nos damos conta, estamos lá sem roupa, gemendo, pedindo mais e suando? Pois bem… Eu também AMO esse. Dessa vez foi assim com o Pedro. As coisas só aconteceram, de forma despretensiosa… Pelo menos da minha parte.


Eis que teve um evento na minha cidade, Pedro e a Talita (com quem eu tenho bastante amizade) aceitaram o job e viriam para fotografar.


Como eu e ela, de fato, tínhamos uma amizade, ela não fez cerimônias e me pediu abrigo para o fim de semana de trabalho. Eu com certeza abri as portas da minha casinha. Sou só eu, além de um quarto de hóspedes e o magnífico sofá. Talita perguntou se o Pedro poderia vir junto, e eu disse que sim.


Deixei tudo organizado para que ela dormisse comigo no meu quarto e ele no quarto de hóspedes. Mas caso ela preferisse ter mais privacidade eu poderia dormir no sofá sem problema algum.


No dia marcado eu fui surpreendida com a chegada apenas do Pedro. Ele contou que de última hora a Talita havia passado mal e não conseguia vir. Fui olhar meu celular e a história batia, ela me deixou um áudio falando que estava no hospital, mas que eu podia ficar tranquila, que o Pedro seria um hóspede tranquilo e eu nem o veria direito.


No domingo cedo, antes dele sair de casa, me perguntou muito sem graça se podia passar mais uma noite, porque a carona dele havia desmarcado. Eu disse que sim, e que poderíamos aproveitar pra tomar uma cerveja e comer alguma coisa, colocar o papo em dia, já que nem nos vimos durante o fim de semana e eu realmente gosto de receber bem meus convidados. Ele concordou bem empolgado e disse que voltaria logo depois do almoço.


Quando ele chegou a tarde, eu avisei que seríamos só nós mesmo, ele sorriu e disse que só ia tomar um banho e a gente já podia começar a beber, segundo ele, tava merecendo.


- Já pode ir pegando a minha cerveja, dois minutos e me junto a você - Pedro anunciou passando de toalha pela cozinha… Devo dizer que nada mau hein.


Ficamos na sala mesmo, bebendo e jogando conversa fora. Mas conforme o álcool foi entrando, minha vontade foi dando as caras e eu decidi que era hora de me controlar.


- Você tá bem? Quase não tá bebendo mais - Ele reparou

- Tô bem sim - Eu quis parecer tranquila - Só tô dando uma segurada mesmo

- Passando mal? Ou é outro motivo? - Pedro perguntou bem sugestivo


Como eu já estava com dificuldade de manter as pernas fechadas, estava na minha casa e provavelmente não veria o Pedro tão cedo, meti o foda-se e arrisquei.


- Melhor eu nem responder - devolvi o tom sugestivo - tô com medo de jogar minha isca

- Medo? - ele já baixou o tom de voz - medo de mim?

- Medo de jogar e você não querer - respondi e mordi o lábio

- Não querer você? - ele deu a última golada na cerveja e veio se aproximando - tem que ser louco pra não te querer, Cristina


Ele me alcançou na ponta do sofá, eu nem esperei ele me puxar, já fiz ele sentar e sentei por cima dele, beijando a boca daquele rapaz que de repente se tornou super interessante e um tesão!


Enquanto eu beijava, mordiscava, rebolava no colo dele, rapidamente senti o volume e minha pepeca já umedeceu na expectativa. Eu tava com pressa, mas precisava explorar mais um pouquinho.


Levantei do colo dele, tirei meu vestido e fiquei só de calcinha. Ele fez menção de me puxar de volta, mas impedi e mandei ele tirar a roupa. Pedro obedeceu, e quando tentou me puxar de novo eu o empurrei para ele sentar de novo no sofá.


Então me ajoelhei no meio das pernas dele e fui com a cara mais safada em direção àquele pau que já estava duríssimo pra mim.


- Posso brincar um pouco? Você aguenta? - perguntei bem sapeca

- Porra, Cris, não precisa me desvalorizar assim - ele riu - pode brincar à vontade, prometo que me seguro, daqui não sai nada até você gozar primeiro


Ele segurou meu cabelo em um rabo de cavalo e me guiava na intensidade que ele queria. Fui bem obediente, chupei na velocidade que ele ordenava e me deliciei vendo ele com cara de sofrimento, jogando a cabeça pra trás e falando várias baixarias enquanto tentava se controlar.


Quando me levantei, eu tava decidida a sentar naquela obra prima de pau, minha buceta tava implorando. Mas logo Pedro me colocou de quatro sofá e começou a massagear toda a extensão da minha pepeca.


- Minha vez, cachorra

- Cachorra? - eu fiquei surpresa e ri com o “apelido”

- É cachorra sim - ele falou mais firme e segurou meu cabelo - minha cadelinha que tá de quatro pra mim


Dessa vez foi ele quem se ajoelhou e ficou com a cara na altura da minha buceta, e me chupou. Só que não demorou muito, chupou um pouco e já veio se ajeitando para me penetrar.


- Ainnnnn caralho - gemi assim que ele entrou

- Que visão - ele falava enquanto apertava meu quadril - tá bom, gostosa? Assim que você gosta?


Tava maravilhoso. Eu pedia mais rápido, mais forte e ele não decepcionava. Anunciei que ia gozar e não demorou muito pra eu chegar lá.


- Vem aqui - Ele disse enquanto eu tentava me recuperar do orgasmo


Pedro sentou no sofá e me puxou pra eu sentar de costas pra ele enquanto encaixava aquele pau maravilhoso em mim novamente.


- Essa bucetinha tá uma delícia - Ele falava enquanto me ajeitava no colo dele


Eu estava totalmente entregue. Joguei minha cabeça pra trás, na curva do pescoço dele enquanto ele esfregava minha pepeca com uma mão e apertava um dos meus seios com a outra.


- Cadê? Minha cadelinha não vai rebolar pra mim não?

- Você é muito safado - eu respondi obedecendo e começando a rebolar no pau dele

- E você é uma santa né? - Pedro disse com uma voz bem rouca e baixa no meu ouvido


Nessa posição a gente desacelerou um pouco e nos curtimos mais. Tava uma delícia eu ali toda arreganhada no colo dele. Pedro fala muita sacanagem, então aproveitamos ao máximo aquela sintonia gostosa, com muita baixaria ao pé do ouvido e meus gemidos a cada estocada no lugar certo.


- Cris, posso gozar na sua cara? - ele perguntou praticamente suplicando

- Não né - eu ri - mas eu te ajudo, vem aqui


Saí do colo dele, deixei ele em pé na minha frente, sentei no sofá e comecei a chupá-lo.


- Me avisa quando tiver chegando - adverti

- Não pode ser nem na sua boca? - ele pediu já enroscando os dedos no meu cabelo

- Eu mandei me chamar de cadela? - falei com cara de superior

- Que vingativa - Pedro riu e se deu por vencido, se concentrou no meu boquete


Não demorou muito pra ele chegar lá também.


Depois dessa tarde deliciosa continuamos bebendo, comendo, conversando e claro, transando. Afinal, ele só foi embora na manhã seguinte. Eu gostaria de dizer que dormimos juntos, mas eu não dormi nada e nem deixei ele descansar também.


Podemos dizer que estreitamos nosso laço de amizade. E combinamos que iríamos repetir a dose quando estivéssemos na mesma cidade.

*Publicado por Cris4 no site climaxcontoseroticos.com em 30/01/24.


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