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O casado me deixou sem opções

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: traição, amizade
  • Publicado em: 29/01/24
  • Leituras: 5072
  • Autoria: Cris4
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Meu nome é Cristina, tenho 27 anos, sou morena, do cabelo cacheado, não tenho aquele corpo de modelo super magra, mas tô longe de ser gorda, posso ser considerada uma gostosa. Peito e bunda ok. Inclusive, meus peitos são sempre bem tratados quando eu transo, e já ouvi que quando eu tô de quatro, é uma bela visão.


De modo geral, sou uma boa profissional, uma boa aluna (tô fazendo minha pós graduação), uma boa filha, tento ser o mais correta possível em tudo que faço. E estava tranquila sendo assim, até conhecer aquele safado, gostoso filho da puta, que é o Leonardo.


Conheci o Leo na academia que eu treino. Negão, cara de mau, cheiroso (mesmo suado dos treinos), meu número. Por mais boazinha que eu seja, tenho minhas necessidades e se vejo um homem que me interessa, eu não vejo porque não chegar junto.


Assim o fiz com o Leonardo. Fui me aproximando, fiz amizade, descobri que ele tem 40 anos, trabalha com churrasco gourmet e tem uma voz grossa que me deixa molhada só de imaginar ele falando sacanagem.


Não demorou muito para que as nossas conversas fossem para um lado mais sexual. Finalmente! Leonardo mandava mensagens a noite perguntando que calcinha eu tava usando, falando que tinha uns caras da academia querendo me comer, mas que se eu fosse dar, ele queria ser o primeiro.


No entanto, veio o balde de água fria. Quando eu sugeri que ele viesse até minha casa (já que eu moro sozinha), ele me revelou que é casado. Reforçou que estava louco de vontade de meter em mim, mas que preferia me deixar ciente, e como ele percebeu que eu sou uma boa moça, quis me deixar essa escolha.


Fiquei chateada, e decidi cortar o clima de paquera. Voltamos ao estágio de colegas, que só conversavam sobre treino mesmo, e tinha aquele contato de uma hora por dia. Mas o Leo SABIA que eu andava louca pra dar e SABIA que eu estava com dificuldades de encontrar um cara pra me comer.


Então ele não desistiu. Seguiu me provocando sempre que tinha a chance. E quando me provocava gostava de me chamar de stalker, um apelido que me deu quando começamos a conversar mais, porque ele disse que eu fui atrás dele primeiro.


Certa quarta-feira, logo cedo ele mandou mensagem, disse que não parava de pensar em mim, que sabia que eu tava louca de vontade de trepar, e eu disse que estava mesmo, mas que não ia rolar porque não tinha com quem fazer. Eis que ele vem com a seguinte afirmação:


- Eu tô saindo de casa, daqui 10 minutos estou na sua, vou chupar sua buceta, deixa o portão aberto.


Subiu um arrepio, bateu o pânico, a excitação, o medo, eu quase entrei em parafuso.


- Leonardo para de graça, claro que você não vem

- Hoje eu quero te chupar, tô indo atrás do que eu quero

- Paraaaaaaaa, eu não posso fazer isso

- Você não vai fazer nada, eu que vou

- Leo por favor, não faz isso comigo

- Te chupar? É claro que eu vou. O portão já tá aberto né?


Eu parei de responder, mais alguns minutos e ele…


- Tô virando na esquina da sua rua


Guiada pelo meu tesão, cega de desejo e totalmente abandonada pelo bom senso, eu só fui pra sacada e esperei ele chegar. Com as pernas tremendo, respirei fundo e aceitei que era isso, eu ia dar pra ele, do jeitinho que ele quisesse.

Assim que ele entrou na cozinha

Eu estava parada, com as mãos na cintura:


- Precisa fazer isso comigo?


Ele só se aproximou, me deu um selinho e afirmou com toda aquela confiança


- Eu disse que vinha atrás do que eu queria - me deu outro selinho - onde eu vou te chupar?


Fui em direção ao meu quarto com ele no encalço. Assim que fechei a porta, nem tive tempo de mais nada, ele me jogou na minha cama, tirou meu short, fez um carinho por cima da calcinha na minha buceta traíra que tava CLAMANDO por ele, e por fim deslizou a peça pelas minhas longas pernas.


A língua dele nem tinha alcançado minha pele e eu já tava desfalecida, mordendo os lábios, pedindo com olhos.


- Finalmente - ele disse antes de se deliciar com toda a minha fraqueza, lamber toda minha intimidade, beijar, me provocar, mordiscar, me deixar louca.


- Leo… hmmm… mais… espera… isso tá errado… isso… aí, bem aí… não… sim… isso, isso, isso - eu não sabia mais o que eu pedia


- Cristina, cala a boca - ele ordenou com o tom mais grave e erótico que eu já ouvi em toda minha vida.


E assim eu obedeci. Joguei minha cabeça pra trás, gemi, acho que gritei e vez ou outra olhava para aquela maravilha de homem entre as minhas pernas me chupando com a maior devoção que já fui chupada.


Uma das imagens mais vívidas, sensuais e prazerosas que carrego na minha memória é ele parando de me chupar, olhando pra minha cara e bem devagarzinho ir introduzindo os dedos na minha buceta.


Eu tava no céu… ou no inferno. Senti aquela sensação familiar e que eu amo, o orgasmo vindo do meu calcanhar, subindo pelas minhas pernas e atingindo em cheio onde a boca daquele filho da mãe tava (fazendo um trabalho divino, por sinal).


Gozei na boca dele, chamando o nome dele… E ele não parava!


E para a surpresa de zero pessoas, eu queria mais, queria ele.


- Leo, entra em mim

- Não

- Por favor, me fode

- Não

- Por favor, por favor, deixa eu sentar em você

- Não, Cristina, fica quieta

- Leonardo por favor, só um pouquinho

- Não! Eu vim te chupar, não me ouviu?

- Por favor - eu implorei com lágrimas nos olhos de TANTO tesão

- Não - ele reafirmou quase rindo da minha cara

- Leo - disse eu já derrotada - deixa eu te chupar, pelo menos?

Ele riu, saiu do meio das minhas pernas…

E se levantou, abaixando só um pouco o short pra me dar acesso aquele pau que eu só conhecia por foto.


Me sentei na beirada da cama, tentando me recompor, olhei pra cara dele, que continuava com aquele olhar de superioridade, de alguém que sabia que me tinha nas mãos. Quem tinha acabado de gozar era eu, mas se tinha alguém satisfeito naquele milésimo de segundo, era ele.


Faminta, nem consegui fazer minhas habituais provocações, logo fui com as mãos e a boca, dei uma chupada generosa, enchi a boca, e senti uma saliência em determinado ponto daquele pau. Uma característica dele. Só dele. Nunca mais vou esquecer.


- Leo - uma chupada - deixa eu sentar em você - outra chupada - por favor?

- Não, hoje não

- Mas eu não tô sendo boazinha? - implorei entre lambidas e chupadas, olhando pra ele

- Cristina, isso não é sobre você, eu disse que vinha te chupar, e foi o que eu fiz, já consegui o que eu vim buscar - o jeito que ele faz questão de me chamar pelo nome só me enfurece ao mesmo tempo que me excita

- Leo por favor, eu tô implorando

- Eu tô vendo, stalker - pronto, veio o apelido pra me deixar mais mole ainda


Não sei até agora se ele ficou com dó de mim, se esse era o plano ou se ele não se aguentou de tesão (afinal, aquele pau tava até latejando nas minhas mãos). Sei que pedi pra ele deitar e ele obedeceu.


Mais uma vez me coloquei entre as pernas dele, continuei a chupar, mas dessa vez fazendo um trabalho bem meia boca, literalmente.


- Leo… Por favor?


Ele não respondeu. Em silêncio, me afastou um pouco com as mãos, e tirou o short. Entendi como minha permissão.


Mais do que depressa fui pra cima dele.


- Tá molhadinha?

- Você ainda pergunta? - respondi já encaixando nossos sexos


Ele… dentro de mim… era só isso que eu queria… era aquilo que eu tinha… finalmente!


Normalmente, quando eu sento, é o momento que eu estou no controle, que eu mostro toda a minha face de mulher poderosa, gostosa e dona de si. Mas com o Leonardo não. Mesmo eu ali, em cima dele, o controle era dele, eu era dele.


Percebi que até aquele momento não tínhamos nos beijado de verdade, um beijo decente, e se for parar para refletir, acho que até hoje não tivemos um beijo gostoso daqueles que a gente vai se excitando.


Achei propício usar aquela hora pra beijar. Mas não sei se foi a culpa, ou os espamos de prazer que se aproximavam, mas eu não conseguia me concentrar o suficiente pra beijar a boca dele.


- Tá gostoso né, stalker?

- Eu te odeio - eu falava entre gemidos

- Eu sei

- Te odeio… hmmmm… você… hmmmm…. Eu não….

- Shhhhhh - ele ordenou - não queria sentar? Então senta e aproveita

- Babaca

- Gostosa, delicia

- Você que é uma delícia, e você sabe!

- Eu sei - ele riu - agora se concentra e goza no meu pau, quero sentir


Como uma otária que sou, fiz o que vinha fazendo desde o começo daquele dia, obedeci as ordens do Leonardo. Não demorou muito e gozei no pau dele, e mais uma vez, chamando o nome dele.


Eu sou uma piada.


Mas àquela altura eu nem ligava mais.

Depois que eu gozei a segunda vez…

Ele me mandou levantar. Com as pernas ainda tendo espasmos de prazer, obedeci (aparentemente era só isso que eu sabia, obedecer ordens dele). Ele se levantou, ficou na beirada da cama novamente e fez um sinal pra eu voltar pra lá.


Ele me queria de quatro. Ponto pra mim!


Prontamente me posicionei na frente dele, tremendo ainda do orgasmo anterior e com a expectativa dele me foder de novo. Mas ele não perde a chance de me deixar no meu limite. Percebi a demora e olhei pra trás.


- Leo, vem logo

- Tá molhada ainda? - ele perguntou novamente, só pra provocar

- Caralho, Leonardo, me come logo por favor


Acho que nunca usei tanto a palavrinha mágica “por favor” em um curto espaço de tempo. Eu já tinha gozado duas vezes e queria mais, mais e mais.


Leonardo calmamente tirou a camiseta, analisou meu corpo, passou a mão pelo meu quadril, bunda, foi conferir se eu tava molhadinha mesmo, passou a mão pelas minhas costas, se posicionou na minha entrada, deu aquela provocada… E quando eu me dei por vencida…


- Puta que pariu, Leo - desabafei assim que senti a primeira investida

- Que apressada - ele provocou, indo bem devagar e bem fundo - me odeia ainda?

- Muito - respondi me empinando mais na direção dele

- Não parece - ele puxou meu cabelo, me fazendo ficar um pouco mais empinada (como se fosse possível) - isso, assim mesmo, stalker

- Tô empinadinha o suficiente pra você? - perguntei com o tom de uma cadela no cio, porque era exatamente assim a situação que eu me encontrava, uma cadela no cio sendo fodida de quatro


Ele nem se dignou a responder, só senti um tapa na minha bunda e ele aumentando o ritmo. Ufa, acho que ele já não estava se aguentando tanto assim. Quem é que tá no controle agora, hein?


- Gata, vai gozar? - ele perguntou claramente fora de controle (até usou um apelido que não tinha usado). Eu pensei em ressaltar esse fato, mas decidi segurar a língua e curtir essa vitória sozinha

- Tô quase, mas pode gozar

- Não, eu quero que você goze de novo - disse ele em tom autoritário

- Leo, é sério, não precisa se segurar, eu quero que você goze - eu consegui formular entre gemidos

- Tá perto?

- Leo, não precisa…


Nem deu tempo de terminar a frase, ele tirou o pau de mim. Quase chorei de frustração pela centésima vez só naquela transa.


- Eu quero que você goze, tá ouvindo? - ele falou bem firme, mas calmo, naquele tom grave que eu amo - eu vou saber se você fingir

- Tá bom, lindo - não tinha nem porque tentar lutar contra, eu só queria que ele voltasse logo pra dentro de mim


Me empinei novamente em direção a ele, louca de desejo, querendo que ele me preenchesse o mais rápido possível. Ele veio, deu uma provocada, passeou com o pau na entrada do meu cu e eu alertei:


- Buraco errado

- Não pode? - ele perguntou de forma brincalhona


Eu não respondi. Normalmente eu curto anal, só não na primeira transa, mas não havia nada que aquele homem me pedisse que eu não fosse fazer. Então só mordi o lábio e deixei ele decidir, torcendo secretamente pra ele comer tudo. Eu já estava entregue, queria sentir ele em todos os lugares.


- Hoje não, stalker - decretou ele voltando a penetrar na minha buceta, que àquela altura já estava viciada nele


Não demorou muito pra eu atingir meu último orgasmo do dia. Dessa vez nem tive forças pra chamar o nome dele. Só me entreguei pra sensação.


- Gozou né? Deu pra ver

- Lindo, goza pra mim, por favor - pedi quase sem voz

- Dentro?

- Nas costas, que nem eu disse que gosto - lembrei ele de uma das inúmeras conversas que tivemos sobre sexo dias atrás


Mais algumas investidas firmes, ele saiu rapidamente de mim e só senti o líquido quente escorrer pelas minhas costas.


Falei pra ele que aquela era a primeira e última vez, mas sabemos bem que era mentira. Depois daquele chá, sempre recorro a ele quando me falta opção.

*Publicado por Cris4 no site climaxcontoseroticos.com em 29/01/24.


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