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Minha Primeira Vez Meu Primo me Tirou a Calcinha e me Enrabou Gostoso

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Incesto, amor, paixão arrebadora no ponto G, super fodas nuas com o Primo, novinhos.
  • Publicado em: 25/01/24
  • Leituras: 4893
  • Autoria: Mellina
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Sou Mellina para os machos, nome fictício. Tenho dezoito anos. Ninfeta, hedonista e gostosa e não reprimida. Minhas aventuras sexuais começaram muito cedo e o cabaço e a menstruação foram as minhas grandes tormentas. Com cabaço e risco de gravidez só podia dar o cu e eu queria os prazeres da pepeca que pedia pau. Os homens que me comem dizem que sou bonita e gostosa. Eu me orgulho do meu corpo com coxas bem torneadas, seios fartos, firmes e empinados e uma bundinha que deixa os homens fascinados para me comerem, me despirem e me passarem a vara. Eu adoro que o macho nu me tire a roupa bulindo com minha nudez e minhas sensibilidades, me levando ao tesão extremo com tetas intumecidas para me enterrar a vara.


Minhas aventuras atuais estão me dando prazeres extremos e fazendo sucesso com os leitores e eu decidi publicar minhas aventuras com os machos narradas no meu Diário. São aventuras com machos selecionados que me empolgaram e me fizeram gozar aos extremos, expecialmente depois que descobri o ponto G aos dezesseis anos e que vocês podem comprovar nos textos já publicados. Mas eu seguirei publicando também minhas melhores piciricadas futuras. Segue a narrativa da minha primeira vez na pica de um macho em que descobri os prazeres extremos. A primeira vez nunca esquecemos não é? Quem ganhou a minha estréia no caralho foi meu primo que me fascinava.


Ele é uma delícia de macho, belo e sabido, me deixou fascinada por sexo. Muito excitada e de pepequinha molhada, no meu quarto, abri-lhe os braços e ele me deixou pelada, sem calcinha e deliciosamente amassada e enrabada, amando os homens e desejando ser abusada. Quando o macho me agrada, ao primeiro beijo, eu lhe abro os braços e peço: abusa-me!


A mulher tem alguns procedimentos desagradáveis, dolorosos e difíceis de resolver como Menstruação, Parto e Cabaço (Hímen) que prejudicam as atividades normais e se entregar aos homens. Deve ser por isso que a mulher sempre esteve em segundo plano na sociedade e ainda está em luta pela igualdade. Quando senti a dorzinha do cabaço quebrado com carinho, a minha alegria foi imensa. Meu primo também me tirou o cabaço.


Os prazeres das siriricas me faziam desejar os homens. Deslumbrada por prazeres e desejo de machos, substitutos naturais dos brinquedinhos bobos de menina, minha busca pelos prazeres eróticos começou cedo no meu affaire erótico com o primo que me arrebatou o ânus e me tirou o cabaço. Inteligente e fascinado por fêmeas, disputava comigo o primeirro lugar no colégio, tinha amor no coração, era confiável e vivia tentando me seduzir. Ele me abriu os caminhos para o mundo do sexo, mas ele foi só o começo. Minhas belezas são elogiadas por todos e, deveras ninfeta e voluptuosa, eu despertava os desejos nos meninos e ansiava o envolvimento com eles. Sempre tinha para quem dar, mas comecei dando o cu para o primo.


Peitos empinados e firmes, nada pequenos, proporcionais ao meu corpo bem-feito e que são o meu maior orgulho e minha maior atração para os machos pegarem, apertarem e mamarem e com belas coxas e bundinha redondinha, firme e encantadora, os meninos ficavam vidrados para me comerem e os homens que me pegam, no esplendor do meu corpo e da minha volúpia fornicadora, ficam malucos com meus encantos voluptuosos e os apertos da bocetinha na pica (cabaço novo).


Comigo não tem foda frouxa. É sempre bem apertada, mesmo que a rola seja fina. Aventurosa do caralho e de pepeca ativa e jeitosa, quando pego um macho bom de pica... Uuuuaaaauuuu! É pau que entra, pau que sai e torna a enterrar com força bruta arrombando o ponto G e o cabacinho novo apertado no pênis. É a alegria e a festa de interagir com o macho!


Eu dava para os machos em busca dos grandes prazeres! E quando descobri as super transas arrebatadoras do ponto G e o cabacinho novo, tornei-me o desejo dos homens que conheciam o meu jeitinho de ser e de dar. Vivo assediada por homens querendo quebrar meus cabaços.


Quando experimentam o meu ponto G não querem mais largar. E se a rola é das boas eu abro as pernas para ela entrar! Que maravilha ser desejada pelos homens bons de pica nas super transas com tratamento de choque no ponto G!


Ao completar dezoito aninhos, meus desejos de macho só aumentaram e, com carro de vidros escuros, pegar machos ficou fácil e prazeroso. Com a faculdade e pensando num empego, o tempo para escrever contos fica escasso e estou pensando em publicar os relatos da minha adolescência do meu Diário.


A amiga tem carência de gozo ou a pepeca goza menos do que o ânus? Não mais! Já é muito fácil a mulher gozar tanto quanto o homem com a sua colaboração, claro, mas a mulher também pode multiplicar o gozo do homem com transas sempre apertadas no ponto G e no cabacinho novo. É altamente recomendável para quem aprecia o sexo sem limites e quer desfrutar os super prazeres da bocetinha, ignorados desde Adão e Eva! O sexo que fazem é copiado dos animais. Que diferença há entre o sexo de um casal de cães e um casal de humanos? Os Indus tentaram resolver a questão, mas ficaram longe, muito longe!


Deveras aventurosa e ninfeta fascinada por machos, tive uma adolescência empolgante de prazeres eróticos. Aventurei-me novinha com os machos, mordida pelos desejos e não restringi mais os meus prazeres, dando desenfreada para os meninos e depois para os homens. Observadora sensível e imaginosa, eu estranhava que o cuzinho desse mais gozo do que a bocetinha. Se a bocetinha é o verdadeiro órgão sexual por que dava menos gozo do que o cuzinho feito para defecar?


Havia alguma coisa errada e eu não descansei enquanto não descobri e era nos machos que eu procurava. Toda a minha vida sexual foi a busca intensa do que eu considerava absurdo: a pepeca dar menos prazeres do que o cuzinho. Havia nela segredos a descobrir. E, depois de descobri-los, foram prazeres desbragados no gozo da paixão deveras arrebatadora e na busca do amor que transcende a vida.


“Minhas Aventuras Eróticas” evoluiram em quatro partes: “Buscando os Super Prazeres da Pepeca”, “Dando Para os Homens”, “Explorando Desenfreada os Prazeres da Pepeca” e “Amor Transcendental”. São a minha luta para encontrar o melhor homem em ternura e prazeres, e o porquê de o sexo anal ser mais prazeroso do que o vaginal.


Foi um trocar de machos constante até descobrir no livro “O Amor Sem Mistérios”, pouco divulgado, o ponto G e outras delícias dos prazeres sexuais. Eu tive o gozo deveras arrebatador do ponto G, na bocetinha e, desde então, o sexo virou festa, dando preferência desenfreada pelos prazeres do ponto G, que me põem em alfa e me levam às nuvens. O sexo anal tem o seu gozo, mas perdeu a graça para pepeca. Entretanto como os homens gostam eu dou de presente a quem me arrebata no ponto G! Mas eles também gozam muito mais no ponto G. A transa no ponto G dá prazeres com a mesma intensidade para ambos os parceiros com a fricção em todo o pênis, como na punheta e não só na ponta do pau.


Fiz uma pesquisa no meu Diário em que registro todas as minhas aventuras mais gostosas e safadas e estou pensando em dividir minha descobertas com bons apreciadores interessados em sexo deveras empolgante e desejosos de dar o gozo máximo da bocetinha às suas fêmeas para conquistar-lhes a transcendência do amor. E é tudo muito fácil: basta um capítulo de um livro e fascínio pelo arrebatamento de gozo. Eu sou disputada por machos famintos pelo meu jeitinho de dar no ponto G e por cabacinhos novos, mas também ralo as picas com meu cabacinho novo e, se o macho é bom de rola, e eu o quero mais vezes, eu lhe dou também as minhas danças eróticas, rebolando e cavalgando na pica. Gozar com a empolgação do parceiro é um fascínio!


Um macho que nos tira o chão e fode com super transas arrebatadoras e tratamento de choque, quebrando nossos cabaços novos, é irresistível. O difícil é encontrá-lo, mas eu aprendi com o livro “O Amor Sem Mistérios”, encontrado na Amazon ou na Internet, a fazer de qualquer homem um macho arrebatador e os pego de jeito para me darem o gozo extremo no deslumbramento da bocetinha que se tornou a minha preferida para o gozo deveras arrebatador, mas comecei dando a bundinha para o meu primo.


Meu primo era safado e irresistível, muito bem instruído pelo pai para seduzir todas as fêmeas e eu, uma menina fascinada por machos e com os desejos arrebatadores, fascinada por descobrir os prazeres da vida.


Eu adorava pesquisar, saber das coisas em profundidade, o que me fez boa estudante na escola com notas altas. Pesquisei profundamente o sexo, inclusive os sites pornográficos, e minhas sensibilidades e descobri os prazeres das masturbações. Com dedos no clitóris, e depois também no ponto G, exploro os frissons do meu corpo em siriricas duplas arrebatadoras.


O primo foi meu primeiro envolvimento com macho e me sentia tesuda e louca por trepadas com a bocetinha me pondo os tesões bravios. Fascinado pela minha bundinha e meus peitinhos firmes, pontudos e empinadinhos, e embriagado do meu cheiro, o primo safado vinha me seduzindo, havia algum tempo:


– Deixa eu comer o teu cuzinho, Mellina. Deixa-me entrar lá dentro para veres como é gostoso. Tu vais adorar. Tu não brincas mais de casinha nem com bonecas. Precisas brincar com os homens para compensares os brinquedos tolos de menina.


Insistiu até que lhe dei uma resposta:


- Quando eu resolver dar a bunda eu escolho o macho que vai me comer.


Mas ele continuou me comendo com os olhos safados e pau duro se mostrando nas calças.


Meus desejos de homem aumentavam e as masturbações não bastavam. Eu precisava de me envolver com um homem. Desejava a xoxotinha esticadinha e bombada num bom caralho. O primo parecia ser o mais indicado, inteligente e confiável. Não havia o que temer. Ele nunca sairia dizendo que me comeu e que eu era gostosa ou muito puta. Decidi dar-lhe o cuzinho e o cabaço. Quando eu decidia dar para um homem eu não tinho rebuços com as palavras. Peguei-o na saída do colégio:


- E aí primo, como vai a pica? Pegando muitas meninas?


Ele riu:


- Só falta tu, mas assim desabrida, acho que logo vais me pegar para comer.


- Bem. Eu estou em período fértil com desejos muito intensos de pica e as siriricas não me satisfazem completamente. Acho que preciso de homem e de perder a virgindade. Tu és confiável, um belo macho, inteligente, e estou tentada a comê-lo. Quer passar em casa! Vamos ver o que tu sabes fazer com o pau! Ele riu:


- Oba! Vou ter a bunda dos meus sonhos! E tu podes comer a minha pica à tua vontade: comportadinha, discreta ou bruta. Faz-me o objeto dos teus prazeres que são bem grandes.


Eu tinha o macho dos meus sonhos. Levei-o para a minha suíte e abri-lhe os braços. Eu queria gozar o macho completamente e imaginava os prazeres que teria:


- Vamos ver o que tu sabes fazer com uma fêmea. Estás livre para despir-me e tirar-me a calcinha com mãos safadas e atochar-me a rola, sem restrições, mas eu também te dispo. Eu quero me envolver com o macho nu. Pele na pele, corpo no corpo, pipi no cuzinho e no pipi. Abusa-me que eu sou gulosa e quero tudo o que podes dar à fêmea.


Ele avançou nas minhas tetas, abrindo botões, mamando, e tirou-me a minissaia com amassos voluptuosos. Caralho! Quantos frissons! Tirei-lhe a bermuda e a cueca descendo as mãos pela bunda e pela pica que se empinou toda e eu chupei. Amei mamar na porra que me enchia a boquinha! Deixei-o sem camisa. Ri:


- Estou gostando dos amassos, dos beijos e do bichinho! É duro, cheira e sabe bem! Que vontade de comer essa porra! Dei-lhe uma mordidinha, Uau! Fode minha boquinha!


Ele fez o pau bombar na minha boquinha, subiu as mãos pelas minhas coxas, apertou-me a bunda e fez a calcinha cair da mesma forma como lhe caíra a cueca e eu senti os frissons dos dedos deslisando pelo meu reguinho e vibrei com os prazeres do macho nu pela primeira vez. Ele disse:


- Agora deixa comigo. Só preciso de liberdade para te por as mãos e o pau.


- Eu não te disse que queria tudo nu? É para isso: ter mãos e pica me afagando e me dando frissons, me apertando e me fazendo fremir no corpo todo. Tu és o meu primeiro macho: envolve-me em mãos e rola afoitos. Põe-me os frissons em todo o meu corpo, dá-me uma palmada na bunda e me dá tua melhor foda.


Sem calcinha, ele chupou minha rachinha. Meteu a língua e eu senti frissons intensos. Chupou tanto que eu tive um orgasmo na sua boquinha. Caralho! Que desejo de ser penerada pela pica nas profundezas da minha pepeca!


Ele me envolveu toda no seu despudor. Sugou-me tetas que já me faziam parecer mulher, esfregou a cabeça do pau na bocetinha. Virou-me com as costas para o peito e a bunda para a rola e pincelou todo o meu rabo com a pica dura. Eu estava tomando gosto por macho. Muito safado ele me mostrou o pinto duro e disse:


– Deixa eu meter no teu cuzinho, Mellina. Deixa-me entrar lá dentro para veres como é gostoso. Tu vais adorar comer o meu pau!


E adorei mesmo! As siriricas sem homem não mais me satisfaziam. Ansiava o envolvimento com os machos nus me envolvendo nos prazeres. A piroca me fascinou e aqueles arrepios na pepequinha me deixavam deveras disposta a experimentar as penetrações do macho e ser piciricada com força. Safado, ele me envolveu bem apertado, apertou e chupou minhas tetinhas que despontavam prazerosas e intumescidas, bem duras e empinadas, me encoxou e me fez de peteca apertando-me toda e me dando taponas na bunda. Ralou meu rabo na porra do pau duro e mordeu meu pescoço, dando-me o beijo arrebatador e me apertando a bocetinha. Ele amava as fêmeas e tinha especial predileção por mim, não vendo a hora de me comer. Perguntou:


- Queres o beijo grego?


- Como é? Eu quero tudo o que for bom!


- Deita-te e dá-me essa delícia de bundão.


Empinei a bunda para ele e, muito safado, ele me lambeu toda ela. Estapeou-me a bunda e mordeu-me as nádegas. Pôs a língua no meu cuzinho e brincou com minhas pregas, deixando-me tarada por pau.


Isso tudo era deveras gostoso e eu me entreguei aos amassos. Suas mãos buliram com minhas sensibilidades descendo até as coxas e subiram causando frissons intensos, nas coxas e na bocetinha e nas tetas que ele mamou gostoso. Meu cuzinho piscava com as coçadinhas do pinto duro no meu reguinho. Eu era dominada pelos prazeres do macho me envolvendo e me amassando toda. Como não me entregar? Ter aquele macho afoito me apalpando e apertando e beijando à grega, era de fato delicioso e minha fome por pau penetrante ficou muito intensa.


Porra! Macho é muito gostoso, e eu me desesperava pelo pau lá dentro. Eu tinha tirado manteiga da geladeira, e macho lá dentro do cuzinho amanteigado era um desejo irresistível! Uma loucura de brinquedinho fascinante para substituir os brinquedinhos chatos de menina. Ele estava doidão para enrabar e eu para ser enrabada. Perguntou:


- Queres o pinto lá dentro?


- Se quero!


- Sente as delícias do caralho!


Pincelou meu cuzinho com o pau duro, e me encoxou com selvageria. Enfiou o dedo com manteiga e me amanteigou toda num fuck-fuck do dedo. Que delícia o macho socando na minha bundinha! Meteu muita manteiga no meu cuzinho com dedos prazerosos e na pica. Eu estava receosa, mas louca de expectativa pelo pau lá dentro. Tudo aquilo no meu cu? Era um pinto taludo. Enfiei dois dedinhos no cuzinho amanteigado e brinquei até eles entrarem gostoso. Brinquei com três dedinhos, sentindo o cuzinho alargado. Decidi que tinha de dar:


- Mete, entra lá dentro, mas se eu pedir tu paras? Esse pintão grosso dá medo!


- Claro! Tu mandas! Mas vamos deixar o teu cuzinho arrombado e bem amanteigado. Deixa eu enterrar-te os dedos.


Ele fornicou-me com dois e três dedos, meteu a cabeçona e brincou com o meu cuzinho. Era meio dolorido, mas muito gostoso me enchendo de volúpia e expectativa, me deixando tesuda.


- Está apertado, mas está gostoso! Ai, primo, estava meio dolorido, me enchendo de apreensão, mas está ficando gostoso. Essa cabecinha metendo e rodando no meu cuzinho, escorregando na manteiga é deveras prazerosa... Mete mais! Ummmm, está gostoso. Vai mais fundo...


Aquela delícia que brincava na entradinha ficou muito dura e foi entrando, foi arrepiando, foi invadindo minha raba e ficando mais prazerosa, arrepiando-me e me fazendo gemer. Caralho dos prazeres indecentes! Era bom! Muito bom! O pau entrava e arrepiava e eu ia ficando enrabada com o pau duro entalado no cuzinho.


– Ai, primo, isso é muito bom! Está ficando macio. Põe mais. Vem todo dentro de mim. Enterra tudo!


Eu relaxei e o cuzinho relaxou e alargou e ele irrompeu pelas minhas pregas adentro me arrepiando toda. Quando me dei conta, ele estava tocando minha bunda com as bolas. Fascinada de prazeres com o macho nas entranhas, todo enterrado, perguntei:


– Entrou tudo até as bolas, e agora? Acabou?


– Não, gostosura! Nem começou. Ainda tens muito que gozar. Foi só o encontro dos nossos prazeres. Agora vamos gozar com enterradas de arrepiar!


A minha expectativa cresceu e veio a primeira estocadinha e outra e outra. Outra mais forte e tornaram-se tórridas e arrepiantes, causando mais frissons, mais arrepios, mais prazeres. O pinto enterrava e eu fremia arrombadinha e as enterradas ficavam mais firmes, mais selvagens, mais tórridas e prazerosas. Eu gemia como louca, engatada nos prazeres da pica que entrava fundo, voltava e tornava a enterrar, com mais força, com mais arrepios e mais prazeres, num fuck-fuck arrebatador. Ele sabia como enrabar a fêmea. Dei uma gargalhada:


- Ah, Primo, tomar no cu é uma delícia!


Ele riu e disse com meiguice:


– Papai me ensinou que as fêmeas têm de ser tratadas com a força bruta do pau, se não elas estressam, ficam calorentas, e têm chiliques. Vamos te deixar maciazinha e feliz da vida com uma foda bem tórrida. Pede mais força se quiseres.


Eu era deveras sensível aos prazeres e, quanto mais bruta a pica ficava, mais prazeres dava e eu gritava, rindo:


- Porra, Primo, quero tomar no cu! Mete com toda a força! Aaaaaaiiiiii, Primo, que loucura, fode mais! Enterra fundo a pica no meu cuzinho e com força! Está tão apertado e arrepiante! Não imaginei que fosse tão gostoso. As enterradas dão prazeres incríveis! Tira tudo e enterra com mais força... Aaaaaiiiii, parece doer, mas é puro prazer e eu estou adorando! Quero mais enterradas até as bolas com essa cabeçona me arrombando...


O cu arrombou. Ele tirava a pica, metia a cabeça e pimba em socadas alucinantes que me arrepiavam.


Quando ele acabou, eu senti os jatos de porra no meu cuzinho e estava querendo mais. Disse-lhe:


– Amei, primo. Tu és puro prazer! Vou querer brincar mais de tua fêmea. Quando quiseres brincar de meu macho vem me pegar. Faz do meu cuzinho o teu brinquedinho. Eu quero esse pau para mim para brincar no meu cuzinho e comê-lo com gula. Curiosa, perguntei-lhe:


- Onde aprendeste essas maravilhas?


- Papai me ensinou. Ele quer que eu fique machão e coma todas as meninas e me ensinou a deixá-las malucas por pau.


- E deixas mesmo! Os machões são mal afamados, mas tu fazes delícias com a porra do caralho! Eu vou querer tomar no cu sempre que tu quiseres! E se quiseres o meu cabaço! Eu já tenho camisinhas!


- Uau! Amanhã eu volto para tirar o teu cabaço! Quero ter o pau em ponto de bala para descabaçar tua nudez com prazeres e não dor!


Se Você Ainda Não Conhece o Ponto G, Leia minha primeira publicação. Melhor é ler aquele livro.

*Publicado por Mellina no site climaxcontoseroticos.com em 25/01/24.


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