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A professora submissa - Capítulo 24

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: Professora, submissão, tortura
  • Publicado em: 18/01/24
  • Leituras: 914
  • Autoria: KetMarina
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Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final.

Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Conto de Jessica 69 e Marina G



A professora submissa - Capítulo 24



Assim que as duas entraram na boate e Lisa já ordenou que Mariane fosse direto para a pista de dança.


Vestida como estava Mariane não teve nenhum problema para encontrar um parceiro de dança. Ela dançava ao ritmo da música, mas ao mesmo tempo era cuidadosa com os seus movimentos, porque por debaixo da camiseta rasgada que usava como top, os seus belos seios nus, se moviam livremente.


Ela começou a dançar mais devagar assim que arrumou um parceiro de dança, depois que ele começou a abraçá-la, até certo ponto contra a vontade dela. Ele a abraçava e começava a passar a mão na bunda e a se esfregar nela. Com todos aqueles amaços, não demorou muito para que ele percebesse que ela estava sem sutiã e começou logo a meter a mão por debaixo da camiseta rasgada e a apertar os seios dela. Ele massageava todo o seio, mas apertava principalmente os biquinhos os mamilos que já estavam muito duros e pontudos.


Os abusos não foram muito longe, porque logo a música que dançavam chegou ao fim, e como sua dona tinha ordenado, tinha que trocar de parceiro a cada nova música, logo todos estavam ansiosos para dançar com ela, ou melhor dizendo, abusar dela.


Ela dançava com um, depois com outro e depois outro. Quase todo mundo estava tendo o gostinho de passar a mão e de dar uns amaços. O tempo todo em que ela dançava, o vibrador e o plug anal faziam o seu trabalho, a deixando mais e mais excitada.


Embora o vibrador estivesse desligado era impossível esquecer que aquele enorme cilindro de plástico estava enfiado bem gostoso na sua xoxota ou que aquele enorme plug estava totalmente enfiado em seu ânus, provocando muitas dores no seu pobre cuzinho e dentro do short super colado, aquele vibrador e aquele plug faziam o seu trabalho, torturando e a deixando em seu nível máximo de excitação.


Agora os rapazes que estavam na boate ao redor dela, davam tapas em sua bunda e acariciavam os seus belos seios nus por debaixo da camiseta rasgada. Beijos de língua e chupões no pescoço dela aconteciam o tempo todo. De acordo com as instruções de Lisa, era obrigada a deixá-los fazerem o que eles quisessem.


O corpo da senhora C era uma zona livre para as mãos bobas que passeavam livremente pelos seus seios, bumbum e coxas.


Quando ela fez uma pequena pausa para beber a sua primeira latinha de cerveja no barzinho da boate, ela percebeu que o seu short estava com uma mancha úmida, bem na região da sua xoxota. Nesse momento ela ficou feliz por aquele lugar ser tão escuro.


Depois de 2 horas na pista de dança, a professora exausta de tanto dançar, sentia suas pernas e coxas doloridas, isso para não falar dos sapatos de salto muito apertados que estava todo o tempo torturando os seus pés sem nenhuma piedade.


Ela estava com muita fome, mas o short que ela usava era tão colado e apertado na cintura, não permitia que comesse absolutamente nada, principalmente depois das três latinhas de cerveja que foi obrigada a beber.


A hora passava e meia noite já se aproximava, ela começou a olhar ao redor para ver quem iria ser convidado a ir com ela até o carro e encontrar com sua dona Lisa Simons.

Ela escolheu um rapaz alto e loiro com quem tinha dançado umas três ou quatro vezes, diferentemente dos outros, ele tinha sido muito gentil com ela. Mesmo durante a música lenta, ele foi um verdadeiro cavalheiro, não se aproveitou muito da situação, limitou-se apenas a acariciar a bunda dela, enquanto eles dançavam.


Um pouco antes da meia noite, ela o convidou para sair da boate.


— Claro que sim gata. Onde vai ser a festa de fim de noite na sua casa ou na minha?


Mariane ficou corada de vergonha, preferiu não responder a essa pergunta, ela simplesmente segurou na mão dele e juntos de mãos dadas foram para o estacionamento se encontrar com Lisa Simons. Quando eles chegaram, Lisa já estava lá, com outro rapaz.


— Oi cadela!


Falou Lisa com um sorriso maroto no rosto, enquanto acenava para a professora Mariane, embaraçada e envergonhada, Mariane respondeu.


— Oi senhorita Simons. Sua cadela está aqui como ordenado.


Lisa apresentou o seu acompanhante e Mariane apresentou o dela.

Mariane não sabia nem mesmo o nome dele. Eles estavam reunidos no canto mais escuro do estacionamento. Lisa entregou a coleira para a professora e depois explicou para os dois rapazes o que exatamente estava acontecendo.


— Esta é a minha cadela de estimação meus queridos, só para que vocês fiquem sabendo, ela está em fase de treinamento.


— Treinamento para que?


Perguntou um dos rapazes.


— Para aprender a obedecer a todas as minhas ordens é claro.


Os rapazes ficaram boquiabertos, enquanto a professora passava a coleira ao redor do seu pescoço. Os dois sorriam, já ficando com seus paus duros dentro das suas calças, aquilo estava parecendo uma cena de filme pornô. Lisa usava uma roupa preta, parecia mesmo uma dominadora, enquanto que a professora fazia o papel de uma escrava submissa.


— Tire a sua camiseta e mostre as suas belas tetas para eles, minha querida escrava.


Mariane olhou para sua dona com os olhos suplicantes, implorando para que Lisa não a obrigasse a fazer aquilo, mas o olhar que Lisa ordenava, era um olhar de faça agora.


— Obedeça agora mesmo cadela ou você será severamente punida.


Os rapazes sorriam e ficavam visivelmente excitados. A professora lentamente entrelaçou os braços e começou a retirar a sua camiseta, dessa forma, expos os seus belos seios que a propósito, já estavam com os bicos bem duros. Estava frio no estacionamento e Mariane sendo obrigada a ficar seminua para eles. Depois que Mariane retirou a camiseta e deixou cair no chão, Lisa foi por de trás dela com um par de algemas nas mãos.


— Coloque suas mãos para trás cadela, hora de colocar em você essas lindas pulseiras de metal que você tanto adora, aliás, você fica ótima usando elas.


Mariane colocou suas mãos para trás, sendo algemada por sua dona. Os rapazes ficaram sem palavras, enquanto olhavam fixamente para os seios nus da professora que mantinham os mamilos bem durinhos e inchados, isso era uma prova irrefutável de que ela estava extremamente excitada, coisa que ela se recusava a admitir. Lisa olhando a cara de bobo dos dois rapazes.


— Vão em frente meninos, podem se divertir a vontade com os seios dela, já que vocês gostam tanto disso.


Os dois rapazes não perderam tempo e foram logo se aproximando da professora indefesa. Eles apertavam os seios dela e apertavam os seus mamilos duros. Mariane com as mãos algemadas para trás, não podia fazer nada, além de ficar parada de pé, usando um shorts colado e com os seios a amostra em pleno estacionamento de uma boate, sendo molestada por dois rapazes totalmente desconhecidos. Ela se recusava a aceitar que estava cada vez mais excitada, quase a ponto de gozar, aquele abuso a deixava extremamente molhada. Um gemido involuntário de prazer escapou de sua boca no mesmo momento em que um deles dava um beijo de língua nela. O beijo de língua e a manipulação dos seus seios, combinados com o plug enterrado em seu cu e o vibrador enfiado em sua buceta, recém-depilada e dentro daquele short colado, levavam a professora a um estado de tesão incontrolável.


Lisa adorava ver a sua professora escrava, sendo molestada por dois completos desconhecidos.


— Aposto que vocês dois adorariam poder foder o cuzinho e a buceta da minha cadela de estimação, não é mesmo senhores?

— Sim eu adoraria poder fodê-la agora mesmo.

— Eu também, já estou de pau duro a muito tempo só de pensar nisso.

— Sinto muito desapontá-los rapazes, mas o cuzinho e a buceta dela, não estão disponíveis para vocês hoje.


Lisa deixou bem claro que era hoje, mas em outra oportunidade estaria disponível.


— Explique para eles minha querida cadela, porque o seu cu e a sua buceta não estão disponíveis hoje.


Relutantemente e com a voz trêmula, Mariane sussurrou para os rapazes o motivo pelo qual, não poderia fazer sexo anal ou vaginal com eles.


— Eu tenho um plug enfiado em meu ânus e um vibrador dentro de minha buceta.


Depois de dar um puxão na coleira, Lisa ordenou que a professora repetisse o que ela tinha acabado de dizer.


— Repita em voz alta cadela, eles merecem saber o porquê de não poderem comer você hoje.


A professora humilhada e submissa repetiu a frase.


— Eu estou com um plug em meu ânus e um vibrador na minha buceta.


Um dos rapazes sorriu.


— Eu adoraria ver isso, será que ela poderia tirar o short só pra gente ver?

— Isso não será possível, vocês não imaginam o trabalho que deu para colocá-la dentro desse shorts. E tirar o shorts não seria tarefa fácil, não é conveniente, pois duvido que ela consiga entrar outra vez. Mas, não precisam ficar tristinhos, porque tenho certeza de que a minha cadela de estimação vai compensar vocês, um delicioso boquete aliviará os senhores e a alimentará, já que deve estar com fome. Não é mesmo cadela?


Lisa puxando a professora pela coleira.


— Fique de joelhos cadela, peça para estes cavalheiros a devida autorização para fazer-lhes um delicioso boquete.


A professora totalmente humilhada, com as mãos algemadas para trás e os seios a amostra, ficou de joelhos no chão duro do estacionamento e como sua dona havia ordenado, pediu a eles que a deixasse chupá-los.


— Por favor, senhores, por favor, me deixem fazer-lhes um boquete? Esta escrava suplica aos senhores.


Os dois riram da situação e a resposta deles, foi quase que simultâneas.


— Claro que pode escrava!

— Demorou em pedir!


Eles abriram os zíperes e suas pirocas saltaram para fora assustando a professora, eles tinham pelas picas não eram superdotados, mas suas rolas eram grossas e estavam completamente duras e bem próximas de seu rosto.


— Pode começar a chupar, cadela!


Enquanto fazia o boquete, Mariane ainda não conseguia acreditar no que ela estava fazendo, tudo aquilo parecia totalmente surreal. Ela estava de joelhos no canto escuro de um estacionamento de uma boate, com os seios de fora e as mãos algemadas, fazendo um boquete para um total desconhecido, enquanto o outro balançava a sua pica, a alguns centímetros de seu rosto, apenas esperando a sua vez, com toda aquela situação, o corpo da professora já estava pronto para explodir de tanto tesão. Sua buceta com o vibrador desligado dentro dela, estava encharcada e escorrendo dentro daquele short coladíssimo.

Não demorou muito para que o primeiro rapaz explodisse de tesão, com apenas 5 minutos de boquete, ele chegou ao seu clímax e o seu pau explodiu, soltando três jatos de porra quente, dentro da boca da professora.


Lisa como sempre, tirava belas fotos com o celular.


— Mostre-me a porra em sua boca cadela.


Mariane abriu a boca, mostrando sua boca cheia do esperma do primeiro rapaz.


— Engula cadela, isso é uma ordem.


O segundo rapaz tinha uma rola bem grossa, mais grossa que o primeiro, ele enfiou a sua piroca na boca da professora, sem nenhuma piedade, fazendo Mariane arregaçar bem sua boca. Ele a segurava pelos cabelos e socava a rola dentro da boca da professora sem dó, a cena era tão incrível que Lisa parou de tirar fotos e começou a filmar. Aquele boquete era tão excitante que o pênis do outro voltou a ficar duro e ele começou a se masturbar.


O segundo rapaz tinha o total controle da situação e praticamente estuprou a boca da professora, o boquete durou mais de 10 minutos. Mariane chorava copiosamente, enquanto aquela rola era violentamente socada dentro da sua boca.


Quando finalmente o segundo rapaz gozou, Mariane pensou que toda aquela humilhação havia chegado ao fim. Mas, o primeiro rapaz que tocava uma punheta segurou Mariane pelos cabelos e gozou por todo seu rosto e cabelos.


— “O que mais Lisa pode fazer para me humilhar”? Pensava Mariane.


Lisa sorriu, foi até o carro e acendeu os faróis, iluminando a professora com os seios a amostra.


— Fique de pé cadela para que possamos apreciar melhor.


A professora com as mãos algemadas para trás, teve certa dificuldade para se levantar, mas quando finalmente ficou de pé, todos puderam ver que ela estava com uma mancha entre suas pernas, bem grande e muito molhada. Lisa fez um comentário maldoso.


— Ora senhora C, para mim essa é a maior prova de que você é uma verdadeira puta. Como você pôde ficar tão excitada, só de chupar o pau desses rapazes?


Lisa desfilou na frente dos dois rapazes.


— Isso mesmo meus queridos, vocês são a prova que a minha cadela de estimação é uma puta e ela vai dar mais um motivo para vocês nunca mais se esquecerem dessa noite.


Lisa sussurrou no ouvido da professora.


— Agora sim cadela você tem a minha permissão para fazer xixi, vamos ver como você mija usando esse short super colado, tenho certeza que os rapazes vão adorar a cena.


A professora com os olhos cheios de lágrimas fazia que não com a cabeça.


— Não, por favor, não desse jeito nãooooo.

— Vamos cadela, nós estamos esperando, pode começar a mijar, agora.


Totalmente humilhada à professora abriu as pernas e de pé na frente dos rapazes, tentava relaxar e começou a sentir a sua urina escorrendo ao redor do vibrador e encharcando seu shorts.


Os rapazes sorriam, aquela cena era puro tesão, eles sorriam enquanto a professora continuava a fazer xixi. Ela sentia o líquido quente escorrendo lentamente pelas suas pernas, até chegar aos sapatos de salto e finalmente ao chão… onde começou a se formar uma poça de urina.


Mariane estava tão envergonhada, mas também muito, muito excitada, seu corpo mostrava o quanto ela estava excitada com aquela situação, sexualmente humilhante. Todos os olhares estavam voltados para o mijo que escorria da sua buceta.


Quando a professora finalmente terminou de fazer xixi.


— Espero que vocês tenham se divertido hoje cavalheiros, em uma próxima vez, talvez o cuzinho e a buceta dela estejam disponíveis.


Lisa pegou a camiseta da professora que estava no chão e forrou o acento do carro para que a professora não molhasse tudo com seu xixi. Os rapazes guardaram seus pênis enquanto assistiam as duas entrando no carro e indo embora. Obedecendo as ordens de Lisa Simons, a professora foi obrigada a fazer tchau para eles, enquanto iam embora.


Mariane voltava para casa com os seios nus e seu shorts todo molhado de urina, estava encolhida no banco do passageiro e começou a chorar mais uma vez, sentindo-se humilhada, aquela vida de escrava era um pesadelo sem fim.


Quando finalmente Lisa parou o carro, Mariane olhou pela janela e ficou surpresa ao ver onde estava, ela não estava em frente a sua casa. Era uma hora da madrugada e tudo estava muito escuro e no primeiro momento, ela não reconheceu o lugar e nem a casa, mas então Mariane sentiu um frio na barriga de medo, quando ela finalmente percebeu que aquela era a casa dos pais de Lisa, era a tão temida casa da família Simons.


A professora ainda chorando olhou para sua dona.


— Porque me trouxe aqui Lisa?

— Em primeiro lugar, é senhorita Simons. Eu a trouxe aqui, porque os meus pais já estão morrendo de saudades de você, saudade de usar e abusar de você.


Lisa deu mais um sorriso, enquanto a professora imaginava o que viria a seguir.

Mariane ainda estava com as mãos algemadas para trás.


— Ah, ainda tem mais uma coisa cadela. O meu irmão já voltou da faculdade, ele também está com muita saudade de você, saudade de te foder. Está vendo cadela, esse fim de semana promete e a diversão já está mais do que garantida.


CONTINUA…


Conto de Jessica 69 e Marina G

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 18/01/24.


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