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Garotas são mais espertas que garotos

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: Voyeur, espiando, traição, infidelidade, loira, morena, submissão, masoquista, Maísa, Ibida
  • Publicado em: 17/01/24
  • Leituras: 1122
  • Autoria: ibida
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O cinegrafista do programa iCarly, Fred Benson, ficou viciado em visualizar a nudez de Carly Shay pela fechadura da porta do banheiro enquanto se banhava. Ele também brechava a bela loira Samantha Puckett praticando exercícios para os seios, bumbum e coxas. Numa dessas espiadas Fred perdeu a consciência. Quando ele acordou estava amarrado em uma cadeira no quarto de Carly.


– Carly, voyeur acordou… –, disse Samantha.


Devido ao descontrole emocional da Samantha o assunto principal foi bruscamente interrompido e não foi explicado que o desmaio de Freddie foi causado clorofórmio que Carly passou em suas narinas.


– Seu porco, Carly é minha amante – disse Samantha, olhando com desdém para Fred.


Ela repentinamente beijou Carly na boca enquanto Fred observava. Carly quebrou o beijo e olhou para a amigo amarrado:


– Freddie… O que Sam disse é verdade.


– A lorota é coisa dessa Loira diaba da Tasmânia? - disse Fred pensando que fosse pegadinha.


– Bem, nós tentamos revelar a verdade – falou Carly indo desamarrar o amigo, mas Samantha a puxou pelos braços.


– Não, nem pela puta que pariu que terminou. Carly, vamos esfregar nossas bucetas então…


– O quê, co.. Como é? Eu não vou fazer isso na frente dele.


– Carly, talvez o pau desse palhaço sirva pra alguma coisa. E se ele contar pra alguém vai levar socos – Samantha Sussurrou.


Mesmo sentido raiva, Carly pensou na possibilidade de servir de modelo voyeur para Fred e seu falso pudor deveria cair por terra e aceitar relações sexuais para a satisfação de Samantha. Afinal, uma trepada a mais não faria diferença. O problema é que Fred e Samantha são água e óleo.


– Eu sei que não são amantes. Tenho tesão por Carly, mas não pela loira aguada – Fred afirmou de forma convicta.


– E eu não me misturo com porco. Mas aposto que basta a visão do meu pinguelo avantajado pro seu pintinho aparecer.


Tudo pareceu fácil demais e Fred aceitou o desafio. O que ele não sabia e que a selvagem Samantha estava excitada com a situação. O clima dentro do quarto esquentou quando ela tirou a calça, calcinha e blusa e expôs sua buceta e seios ainda em desenvolvimentos.


Fred já tinha visto aquela nudez. Porém o ângulo era ruim. Mas agora de perto o cenário revelou pele clara láctea, seios grandes com aréolas rosadas. As laterais da barriga chapada se assemelhavam a uma ampulheta, a tênue linha vaginal continham pentelhos sedosos aloirados sutilmente entrelaçados.


O ritmo cardíaco dos dois espectadores descompassou quando a loira separou os extravagantes lábios vaginais contendo um curvado clitóris avantajado apontando graciosamente para frente e para cima. Carly ficou escandalizada vendo o amor de sua vida urinando em cima do short de Fred.


– Sam, porque não mostra o traseiro pra ele? – Carly falou tentando esconder sua raiva.


A loira não percebeu o desconforto da amante. A vítima do xixi não pôde reclamar por temer que a situação piorasse e Samantha urinasse em seu pau.


– Agora, vamos vê quem venceu? - Havia tons de deboches na fala de Samantha.


Ela não perdeu tempo em tirar o short de Fred. Neste ponto, ficou evidente que havia endurecimento além de veias grossas pulsando. A desbocada loira ficou olhando, em seu rosto não havia risos debochados, na verdade, as duas lésbicas estavam admiradas com o tamanho e grossura. No entanto, Samantha logo recupera o fanatismo psicótico.


– O bobo da corte ficou de Piriquitete duro – Samantha gritou de alegria. Eu venci.


Mas não era só Fred que estava excitado. Carly estava na mesma situação e isso a levou caminhar até um armário do quarto.


– Amigo, nossa realidade é essa – Carly falou coçando a buceta sem olhar para Fred. Ela o deixou ver que no armário haviam máscaras, chicotes, algemas, gargantilhas, correntes, plugs, vibradores e consolos, incluindo stranpons pardos.


Carly pegou algumas correntes de aço inox acopladas com gargantilhas chumbadas e uma delas foi presa no pescoço de Fred.


– Quer dizer que gosta de voyeurismo? Então Carly, mostre pra ele como a gente brinca – disse Samantha.


– Que tipo de garotas delinquentes elas são? - Fred se perguntou.


Alheia aos pensamentos do amigo, Carly ficou atrás da porta do armário e tirou a roupa. Feito isso, ela deitou a cama e começou a esfregar sua bucetinha. Adiante ela beliscou os bicos dos seios enquanto dedos circulavam sobre o clitóris, sacudindo-o levemente com a ponta dos dedos. Seu esbelto corpo tremia cada vez que seus dedos tocou lá.


Os dois observadores observaram a masturbadora aplicar movimentos circulares na vagina, os gemidos de êxtase aumentaram rapidamente a cada toque. O atônito Fred percebeu que havia entrando na gaiola das loucas e que sua melhor amiga tida como pura e inocente logo entraria em erupção de múltiplos gozos.


– Fred, você gosta do show voyeur? – Samantha perguntou com voz sensual e manhosa contrariando o modo grotesco de falar.


Carly havia notado que a amiga não usou tons agressivos como sempre faz, então ela falou rapidamente.


– Samantha. Combinamos que o castigo dele e não nos tocar. Você vai revelar nosso último segredo?


Fred se questionou que segredo seria esse? E por um instante, ele teve a impressão que Samantha sussurrou algo como; Talvez.


A bunda branca e fofa da loira chacoalhou quando ela se afastou para se sentar na cama, Ela entregou um vibrador para Carly, permitindo que Fred visse ser enterrado dentro da cavidade vaginal. Carly olhou diretamente para Fred e liberou uma impactante confissão íntima;


– Fred, aqui nessa cama eu costumo imaginar bucetas em minha boca e paus grossos penetrando meu corpo.


A frase causou um psicótico ciúme em Samantha. Ela se levantou e tornou a atormentar Fred de forma sádica. Além dos insultos. Dava a impressão que ela bateria nele. Mas é nítido que a loira não regula bem da cabeça. Portanto, a frase a seguir foi desconexa com a situação.


– Carly, pelo bem da saúde desse imundo voyeur, estupra sua buceta, estupra, estupra, …


A sorte é que Fred é jovem com os hormônios a flor da pele, sem isso a virilidade teria murchado no cenário conveniente a todo másculo hétero. Por muito tempo a postura autoritária e sádica se perdeu. Pois embora Samantha fosse lésbica de armário, Seus olhos verdes focavam na beleza do pênis a sua frente.


Atendendo seus anseios femininos, Samantha se ajoelhar e quase tocou seus macios carnudos lábios no fruto proibido. A Carly percebeu que sua bela amante loira estava prestes a cometer atos de traição.


– O dever de escravo é ficar ao lado do mestre ou queres degustar do sabor pirulito? - Carly sussurrou sem se importar em ser explícita.


Ser chamada de escrava trouxe Samantha à realidade amorosa da cumplicidade. Ela soltou Fred da cadeira e o puxou pelas correntes com força até chegarem ao lado esquerdo da cama.


– Em relação a mim, você é escravo de baixa qualidade. Então se comporte escravo misógino – Ela o insultou em voz agressiva. Embora mal conseguindo desviar os olhos da grande cabeça peniana semelhante a um cogumelo apontando para cima.


Fred estava surpreso quando elas passaram a ser tratarem por mestra e serva, mas ele não ousou questionar nada. Melhor que isso era observa os seios com intumescidos bicos marrons de Carly. Na cintura haviam pelugem tão macias como sedas. O clitóris não era avantajado como de Samantha. Os pentelhos pretos rodeavam a carnudinha vulva.


– Diga alguma coisa – Carly pediu com ternura – Mas o medo dele era que a loira psicótica encostou a buceta na bunda dele. A escrava de Carly não é confiável e poderia espancá-lo por falar ou se aproximar do corpo de mestra Carly.


Mas tudo que Samantha fez foi passear a mão ao redor do saco e pênis endurecido. Ela o masturbou como se sua mão fosse uma sedosa máquina de manivela.


– Freddie Benson – Samantha falou ao lado da orelha dele – você acha que devo deixar a selvageria de lado e ser submissa?


– O quê? Como é? - Fred perguntou, sentindo medo de ser uma armadilha – Não entendi – Fred olhava na direção da porta, pensando se ele poderia fugir por lá.


– Acha que devo oferecer minha namorada? Porque minha mestra é linda…


Samantha estava agindo de um modo muito estranho. Ela direcionava o pênis em direção a Carly como que oferecendo.


– Por favor, Sam não me bata. Eu saiu daqui e juro não olhar pelo buraco da fechadora.


Vendo o medo extremo do amigo, Carly começou a retirar o brinquedo, sentindo como se o interior de sua vagina estivesse sendo puxado com ele. Samantha avançou sobre a borracha e afoitamente o lambeu.


– Não tenha medo Fred. - disse Carly – Sam quer foder. O problema é que ela é sádica com tendências a prazeres mórbidos e só eu controlo ela. No entanto, para não dizer que não falei de flores. A decisão é sua, fique ou fuja daqui como um misógino que sente repulsa por mulheres decididas.


– Mas o que acontece se eu sair daqui? - disse Fred, chocado com o últimato.


– Você continuara no iCarly, mas nunca terá acesso a corpos…


– Eu juro, juro guardar silêncio.


Carly aceitou o juramento e ela ia continuar. Mas foi Samantha quem revelou o segredo íntimo delas que só existe entre quatro paredes.


– Fred, fora do quarto continuarei a de humilhar e serei mais agressiva ainda. Mas neste momento quero você e Carly me humilhe. Eu sentirei prazer sádico em ser deixada de lado como uma boneca nova de luxo, porém, sem uso.


– Você diz tudo que eu quiser?


– Sim, essa é sua única chance para abusar verbalmente de mim. Mas exijo ser pisada, amordaçada, algemada, chicoteada, beliscada e estapeada. Eu quero gritar sentindo dores. Pois meu prazer mórbido é esse.


– Agora você sabe o segredo –, Carly interrompeu para explicar melhor – O estereótipo que nós duas usamos de jovencitas é pura ilusão – Carly parou para observar Samantha beijar e chupar o pau de Fred.


– vê a graciosidade? Consegue distinguir traços de agressividades tão comuns a ela?


Fred olhou para baixo e viu a selvagem loira fodendo sua própria boca.


– Ambas treinamos chupar pau com uma cinta. Mas agora a explicação pode continuar? – Carly estava um pouco impaciente.


– Hum, hum, claro, mestra – Samantha ergueu o polegar como sinal positivo.


– Sam têm tendência sadomasoquista no cotidiano, Mas quando viu seu pau duro o comportamento mudou para masoquista e neste modo, ela adora ser amordaçada, xingada, estapeada e algemada e chicotadas, mas nada extremista.


Continua após 24 horas dessa postagem.

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 17/01/24.


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