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Show de vizinha

  • Conto erótico de fetiche (+18)

  • Temas: Exibicionismo, corno, sexo, local público
  • Publicado em: 16/01/24
  • Leituras: 2073
  • Autoria: h20_pri
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Lá vem ela, toda faceira saindo do carro de sabe-se lá de quem, vem desfilando de salto alto, de vestidão vermelho curto mostrando suas pernas e coxas torneadas, alias, ela sempre teve uma baita par de pernas.


Todos olham pra ela, principalmente os marmanjos, que ficam secando descaradamente, assobiam, chamam até de gostosa. Porém, ela não dá atenção a ninguém, nem pra mim que estava quietinho sentado no banquinho que tinha do lado da casa dela com cara de tonto.


Ela entra na casa dela, tive que me contentar só de olhar ela desfilando com aqueles cabelos cacheados que ela tinha, mas não foi sempre assim, no passado não tão distante éramos mais próximos, passávamos a tarde juntos conversando, inclusive por ser um pouco mais velho do que eu, quatro anos pra ser mais preciso, aconselhava-me amorosamente.


Lembro muito bem disso, naquele mesmo banquinho em que me encontrava, na época eu com 15 anos e ela com 19, me incentivando a perder a minha timidez com as mulheres. Graças a ela, acabei ficando com uma garota que era a fim de mim e que eu não tinha coragem pra conversar, parando pra pensar, por que nos distanciamos tanto?


Bom, eu acho que sei o motivo, provavelmente ela percebeu meu interesse por ela, só pode ser isso, não que eu tenha dito algo pra ela, mas é possível ela ter notado algo em mim que me denunciou. Enfim, só sei que ela mudou de uma hora pra outra, foi muito repentino. Na época eu era um garoto perto dela, fedendo a mijo, nunca que ela ia querer alguma coisa comigo, mesmo hoje com os meus 22 anos não aconteceria.


Tudo seguia na mesma, aquela monotonia de sempre, até que numa noite, fui buscar minha toalha no quintal, olhei pra uma janela de vidro que tinha lá no canto da parede e vi que ela estava aberta, era estranho, nunca tinha visto ela aberta.


O barulho que vinha de lá me chamou atenção, era de chuveiro, olhei pra trás vi que todos estavam lá pra dentro da casa. Fui me aproximando da janela até ficar de baixo dela e pude ouvir vozes, uma delas era da Carla, minha antiga amiga, mas de quem era a outra?


Era voz de uma outra mulher, elas estavam tomando banho juntas? Como assim? Infelizmente a janela era muito alta, não poderia visualizar o que estava acontecendo sem ajuda de alguma coisa. Olhei pro lado e nada servia, então corri, fui até a cozinha e peguei uma cadeira.


O que eu estava fazendo era arriscado, a qualquer momento alguém da minha casa poderia aparecer e me pegar espiando duas mulheres tomando banho, mas foda-se eu queria muito ver aquilo, valia a pena o risco.


Mesmo com a cadeira, ainda é era difícil de ver, tive que subi no encosto da cadeira, num esforço enorme pra me equilibrar e não cair conseguir atingir meu objetivo, quando vi o que tinha ali, quase cai pra trás.


Eram duas gostosas tomando banho, nem conseguia acreditar, uma delas era Carla, e a outra uma desconhecida. Não sabia pra qual das duas olhar, Carla era uma maravilha de mulher, nem estava acreditando que estava vendo ela nua. Seus seios eram pequenos, tinha aureola marronzinho e bico pontudos.


Sua buceta bem raspadinha, toda lisinha, que delícia, a loira alta, não ficava atrás, tinha seios volumosos com biquinho pontudo, também tinha buceta lisinha, baita de uma gostosa.


As duas ficavam se ensaboando, tocando nos seios uma da outra, era tão natural que sem dúvidas não se tratava da primeira vez que faziam aquilo.


Enquanto olhava as duas com aqueles corpos molhados, eu só desejava estar junto delas, em meio aos meus desejos, meus pés começam a doer por conta da cadeira.


Tentei de tudo pra continuar vendo mais um pouco, mas não deu, desci um pouco pra descansar, sem falar que era difícil me equilibrar naquela fina estrutura da cadeira de madeira.


Enquanto isso, escuto elas conversarem sobre algum encontro, pareciam que estavam decidindo a data de algum compromisso. Elas riam muito enquanto falavam sobre como estavam animadas com esse dia.


Não demorou muito e volto subir na cadeira pra vê-las nua tomando banho, a loira estava de costas, podia ver o lindo rabo enorme que ela tinha. Vi Carla pegar uma esponja e começar a passar nas costas da loiraça. Nesse momento começo a imaginar várias coisas, meu pau vai ficando duro, não me aguento e começo a me tocar por cima do short.


Que vontade louca de tocar nelas duas, apertar aquela bunda das duas, beijar o corpo delas inteiro e transar até não ter mais força. Então elas começam a falar sobre o namorado da loira, que diz que o ama por deixá-la fazer as coisas que faz, como assim, que coisas?


Enfim, elas não dão muito detalhe, eu continuo segurando a parede com uma mão e com a outra fico me tocando, é quando a loira se vira e olha pra cima, por pouco ela não me vê. Fico abaixado por alguns minutos.


Volto a olhar e agora é a loira que passa esponja nas costas de Carla, de repente ela inclina a cabeça pra baixo e começa a cheirar o pescoço de Carla e a beija-la. Eu não acreditava no que estava vendo, elas estavam se pegando.


E não parou por ai, a loira começou a esfregar a buceta de Carla que gemia de prazer, eu também não me aguentei, coloquei minha mão por debaixo do calção e comecei a bater uma. Que situação, eu tendo que me equilibrar na cadeira enquanto bato punheta pra minha amiga de infância sendo masturbada por uma amiga dela.


A loira era safada, começou a dizer que aquilo era só aquecimento para mais tarde, o que será que elas iam fazer depois dali? De repente escuto um barulho vindo de casa, era a porta que dava acesso ao quintal onde eu estava.


O QUE TU TA FAZENDO AI CAIO?


Mãe? Droga!! Não precisa gritar.


Ao pular da cadeira, ela cai no chão fazendo um grande barulho, olhei rapidamente a janela e não vi movimento, só me restava torcer pra que elas não tenham percebido. Até por que, já basta o que eu teria que explicar pra minha mãe.


Tentei inventar uma conversa qualquer, mas não teve jeito, minha mãe não era burra, ela sabia que aquela janela dava acesso ao banheiro da casa vizinha. Ela deu um sermão daqueles, dizendo que eu não era mais garoto pra tá fazendo aquelas coisas, enfim só não me chamou de santo.


Superado aquele dia, voltei a ir ao quintal e notei que a janela do banheiro estava fechada, me pergunto se era por minha causa. Alguns dias depois, estava eu sentado no banquinho que ficava do lado de casa, estava de bobeira mexendo no celular, quando vejo Carla e sua amiga saindo de casa, todas duas arrumadas.


Vejo as duas entrarem num carro, o mesmo do outro dia, elas ficam paradas por algum instante, é então que me vem a mente uma ideia. Rapidamente pego minha moto e fico a espera deles partirem, não demora muito e é o que acontece.


Eu começo a segui-los, eles ficam dando voltas por quase toda a cidade, até que enfim param de frente a uma praça. Nossa cidade era pequena, só tínhamos duas praças, e essa em questão era a menos movimentada.


Depois de mais ou menos 30 minutos sem nada acontecer, eles saem do carro, a loira e a Carla foram em direção ao banco da praça e começaram a fazer poses sensuais, ambas usavam saia e começaram a levantá-las. O cara que estava com elas parecia filmar, fiquei observando aquilo tentando entender o que estava acontecendo.


Em seguida elas se levantaram e começaram ir mais para o fundo da praça, se eu quisesse ver o que iam fazer, teria que segui-los deixando minha moto pra trás. Era arriscado eles me verem, mas não me aguentei de curiosidade e fui atrás deles.


Corri pra alcançá-los, mas não deu, acabei perdendo-os de vista, fiquei lá parado no meio das arvores tentando localizá-los e nada. Quando me virei pra voltar pro local onde tinha estacionado minha moto, Carla aparece.


-Eu sabia que você ia seguir a gente.

-Não, claro que não, tou só passeando.

-Sei, quem é que vem pra cá pra passear Caio?


Tentei desconversar, mas ela me jogou contra a parede, dizendo que sabia que tinha sido eu a vê-la tomar banho com sua amiga. Eu passo a questioná-la sobre o que ela anda fazendo no meio do nada e ela diz:


-Melhor do que dizer é te mostrar.


Ela então segura minha mão e me arrastou mata a dentro, até chegarmos numa parte da praça mais afastada ainda, nesse local tinha alguns equipamentos de exercício abandonados e lá sentada em um dos bancos estava a loira chupando o pau do rapaz.


Quando eles nos viram, pararam de fazer o que estava fazendo e Carla disse:


-Olha quem eu encontrei perdido.


-Então você é o Caio, a pessoa que estava espiando a gente tomar banho. Disse a moça loira.


-Desculpa, eu não queria ter feito aquilo.


- Ta tudo bem rapaz, não estamos lhe cobrando nada, a proposito, me chamo Amanda.


-Prazer Amanda, e então? O que vocês fazem aqui no meio do nada?


-Nos divertindo, disse Carla.


Amanda foi se aproximando de mim, passou a me cheirar, enquanto com uma das mãos apertava meu pau por cima da bermuda. Não estava entendendo nada, mas estava achando bom, ela sorriu e disse:


-Vou tirar sua bermuda, posso?


-Vai em frente.


Carla me olhava com um sorrisinho de safada e ao vê meu pau disse:


- Que delicia hein Caio, bem diferente daquele tempo.


Amanda que já tinha iniciado algumas lambidas, mas ao ouvir aquilo interrompe e diz:


-Como assim? Vocês já fizeram? Você nem pra me contar amiga.


-Não amiga, nunca aconteceu nada entre a gente, mas eu soube de umas coisas das meninas que ele ficou no passado, ele vivia mostrando o pau pra elas.


-Serio? Que safado!!


Eu tentava falar algo, mas era difícil quando você tem uma gostosa chupando seu pau, e como chupava bem aquela Amanda, ela enfiada tudo, até a garganta.


Em seguida, ela me puxou pro banco da praça, desceu sua saia e calcinha ficando de quatro, fiquei olhando pro rabo enorme dela, enquanto o rapaz filmava tudo e falei que todos ali eram loucos. Eles começaram a rir me dizendo que se eles eram eu também devia ser, já que estava de pau pra fora no local publico.


Eu não quis saber de mais nada, me aproximei de Amanda, dei um beijo naquela rabo gostoso, segurei em sua cintura e comecei a penetra-la. Que buceta quente ela tinha, estava pegando fogo, fui fodendo-a devagarinho, e aos poucos fui aumentando o ritmo.


Ela começou a gemer alto, o que começou a me fazer ficar nervoso com medo de alguém aparecer e nos flagrar em tal situação. Sei que estávamos em um lugar bem afastado, mas mesmo assim, era um local público, poderia passar alguém por perto a qualquer momento, e caso acontecesse poderiam até nos denunciar.


Mas meus pensamentos são rapidamente interrompidos quando escuto Amanda dizer:


-Ta gostando Fabio, hein? Tá gostando?


Achei que ela estava trocando meu nome, resolvi ignorar, afinal ela tinha acabado de me conhecer. Porém, ela insistia no nome Fabio enquanto eu a fodia, quando estava prestar a corrigi-la, o rapaz que gravava tudo disse:


-Sim meu amor, muito, tou gostando muito.


Eu não estava entendendo mais nada, então o cara era namorado dela ou algo do tipo? Se sim, estava tudo bem pra ele vê sua mulher sendo fodida por outro cara na frente dele?


Aquela noite não parecia ser real, estava mais para um sonho, então em seguida Amanda disse:


-Amiga, chupa o Fábio, ele deve tá cheio de tesão.


-Ta certo.


Quando olhei de lado, Carla foi até o rapaz, baixou suas calças e começou a chupá-lo, nesse momento Amanda se levantou me colocou sentado no banco e ficou por cima de mim passando olhar Carla chupar o rapaz.


-Ai que delicia amiga, chupa ele direitinho viu.


- Nossa fazia tempo que não mamava no seu marido amiga.


Naquele momento, finalmente descobri a relação do rapaz com Amanda, então eles eram marido e mulher, que loucura. Enquanto isso, Amanda continuava implacável, quanto tesão aquela mulher estava sentindo, pois ela aumentou a velocidade com que fodia.


Percebi que ela se transformou no momento que viu Carla mamar seu marido, até o gemido mudou, me fazendo ficar com mais tesão ainda. Eu apertava a cintura dela, os seios enormes que ela tinha, até pra me certificar que era tudo real mesmo.


Não estava mais aguentando, aquele gemidinho dela me quebrava, pouco antes de gozar, ela saiu de cima de mim, e esperou eu espirrar porra no rosto dela.


Gozei na boca dela, enquanto na minha frente via Carla recebendo leite na cara do marido de sua amiga. Saímos de lá sem ninguém nos ver, quando cheguei em casa fui direto tomar um banho e me deitar, quando estava deitado na cama vejo uma mensagem de Carla no whatsapp.


Era uma foto dela só de calcinha e sutiã, abaixo tinha uma mensagem dizendo:


- Ei, tá pronto pra outra?


*Publicado por h20_pri no site climaxcontoseroticos.com em 16/01/24.


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