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A professora submissa - Capítulo 23

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: Professora, submissa, tortura
  • Publicado em: 15/01/24
  • Leituras: 862
  • Autoria: KetMarina
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Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final.

Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Conto de Jessica 69 e Marina G



A professora submissa - Capítulo 23



Lisa dirigia o carro levando a professora humilhada e envergonhada, direto para o salão de depilação, quando elas entraram no salão, Lisa foi imediatamente conversar com a garota que faria a depilação.


Lisa pediu que fosse feito a depilação a laser, a professora não podia ouvir o que elas conversavam, Mariane envergonhada foi apenas tirando a roupa e se deitando na mesa de depilação. Lisa se sentou em uma cadeira e ficou apenas assistindo enquanto a garota da depilação começava a ligar o equipamento e a passar um creme para evitar queimaduras nas partes do corpo da professora que seriam depiladas. Ela começou pelas pernas, depois axilas, também depilou o buço com o laser e com uma pinça afinou as sobrancelhas.


Lisa e a garota que fazia a depilação conversavam entre elas de forma descontraída, ignorando completamente a professora nua, como se ela não estivesse ali. Depois que as outras partes do corpo da professora já haviam sido depiladas, chegou à vez da xoxota.


A garota da depilação esfregou os dedos na buceta da professora.


— Ela está tão molhada em suas partes íntimas, acho que vou ter que enxugar bem a vagina dela com uma toalha para que a depilação fique perfeita.


Mariane ficou vermelha, tudo aquilo era humilhante e ficou muito mais constrangedor, quando Lisa e a garota começaram a falar sobre a sua buceta. Os movimentos das bolas Ben Wa dentro dela há enlouqueciam. A sessão de depilação parecia mais uma sessão tortura.


Lisa assistia tudo de camarote, a professora abria um pouco mais as sua pernas e a garota a enxugava com uma toalhinha branca, depois passava o creme sobre toda sua xoxota que provocava certo alívio, mas logo viria a dor com uma mistura de prazer. A depilação foi extremamente dolorosa, os pelos de sua buceta eram queimados e Mariane sentia a pele arder com os disparos do laser e mordia os lábios de dor.


— Não esqueça de passar a segunda seção.

— Não é recomendada uma segunda seção de laser, logo em seguida da primeira, vai ficar muito vermelho.

— Não se preocupe ela aguenta, passe mais creme para evitar a queimadura que ficará tudo bem.


A garota passou mais creme e mais uma vez iniciou outra seção de laser.


Quando finalmente todo o processo de depilação terminou, Mariane com sua buceta pegando fogo pode vestir-se, ela neste momento dava graças por não estar usando calcinha. E enquanto Mariane se vestia, ela ouviu a garota conversando com Lisa.


— Por acaso ela é lésbica ou alguma coisa do tipo? Ela estava com a buceta tão molhada, nunca vi uma pessoa ficar tão excitada com uma sessão de depilação.

— Bem, não tenho certeza se ela é ou não lésbica. Só sei que ela fica excitada com muita facilidade.


A garota da depilação sorriu.


— Nossa, que interessante, traga ela de volta em um mês para o próximo tratamento, logo não nascerá mais nenhum pelinho.


Mariane pagou a conta e voltou para o carro. Debaixo da minissaia, sua buceta nua ardia por causa da depilação e além disso, as bolas Ben Wa se moviam dentro de sua buceta, não permitindo que ela tivesse um segundo de paz, o tesão era constante, estava louca para bater uma siririca, já levara a mão várias vezes com intuito de se tocar, mas os olhares de desaprovação de Lisa a seguravam.


Depois que elas saíram do salão de depilação, Lisa dirigiu o carro e deixou a professora na porta da academia de ginástica. Ela mandou a professora tirar as bolas Ben Wa e guardá-las em sua bolsa de ginástica e antes de dar partida no carro, Lisa avisou que voltaria para buscá-la dentro de duas horas.


Depois que Lisa se foi com o carro da professora, Mariane entrou na academia e foi rapidamente para os vestiários. Naquele momento, não havia ninguém nos vestiários, a professora depois de tirar as bolas e guardá-las na bolsa, se trocou e foi começar a sua série de exercícios diários.


Mariane ignorou as outras pessoas e se concentrava apenas nos exercícios que tinha que fazer. Ela conseguiu fazer os exercícios e tomar um banho rápido em 1 hora e 59 minutos. Por sorte, Lisa não tinha a mandado enfiar as bolas Ben Wa de volta dentro da sua xoxota. A calça enfiada em sua buceta fez o seu trabalho de mantê-la excitada durante toda a série de exercícios. Assim que a professora saiu da academia, Lisa chegou com o carro.


Quando chegaram em casa, Lisa falou para a professora que a Aninha iria passar o fim de semana na casa de uma amiga, parece que elas tinham combinado de ir a uma festa ou coisa parecida. Mariane imediatamente sentiu um friozinho na barriga, já sabia que com a sua filha fora do caminho, Lisa poderia fazer o que quisesse com ela, era justamente disso que a professora tinha mais medo.


Assim que subiram para o quarto, Mariane tirou sua roupa, então Lisa passou nela um pouco de maquiagem e penteou o cabelo da professora, num estilo bem selvagem. Depois Lisa trocou os piercings das orelhas da professora por brincos de argola e em seguida, ordenou que a professora, fosse até o guarda roupas e pegasse o plug anal de tamanho médio.


A professora com cara de choro pegou o plug de tamanho médio. O plug era bem maior do que o plug que ela já estava acostumada a usar. Mariane sabia que esse novo plug iria dar muito mais trabalho para entrar no seu cu, era bem mais grosso que o anterior, bem mais comprido também. Lisa estava querendo realmente arrebentar as pregas do cu da professora.


A professora ficou parada no meio do quarto, plug em sua mão.


— O que você está esperando senhora C? Pode colocá-lo agora mesmo, enfie no seu cu.


A professora tinha que obedecer, ela passou bastante lubrificante no novo plug e com a ponta do dedo, passou lubrificante também na porta do seu cu, diante do olhar atencioso de sua dona a professora se ajoelhou no chão, empinando bem a sua bunda e começava a forçar aquele plug enorme para entrar no seu cu.


Conforme ela empurrava para dentro, seu cu aos poucos se abria, a professora quase chorando, empurrava o contra o seu cu. Mariane sentiu uma forte dor, uma fisgada em seu ânus, eram as pregas sendo dilatadas ao máximo com a introdução do novo plug anal, a professora com lágrimas nos olhos e expressão de dor, sentiu-se aliviada quando a parte mais grossa finalmente passou para dentro de seu ânus, se acoplando e vedando ele como uma rolha.


A professora chorava de dor e de humilhação, esse novo plug era realmente grande e comprido, alcançava lugares dentro dela que o outro não alcançava e de alguma forma dava um pouco de prazer a professora. Depois que o plug entrou no cu de Mariane, Lisa ordenou que a professora também pegasse o vibrador e enfiasse ele em sua buceta. Mariane obedeceu, pegou o vibrador e o enfiou lentamente em sua xoxota.


Com o vibrador desligado e a sensação dos seus dois buracos preenchidos ao mesmo tempo, a deixando louca de tesão, Mariane estava quase gozando sem precisar se tocar. Depois que o plug anal e vibrador estavam respectivamente enfiados no cu e na buceta da professora, Lisa pegou o shorts para a professora Mariane.


— Agora vista esse maravilhoso shorts branco senhora C, ele vai ajudar a manter o plug e o vibrador bem enfiados em seus respectivos buracos.


Mariane obedeceu a sua dona, mas travou uma verdadeira luta para vestir o short e depois de muito se contorcer, rebolar e empinar a bunda com a ajuda inestimável de sua dona Lisa Simons, finalmente a professora Mariane conseguiu, ela entrou no shorts ao mesmo tempo o short entrou nela.


Assim que a cintura do short passou pelos quadris da professora, ele entrou em sua bunda, abrindo as nádegas e dando a bunda da professora um formato muito mais sexy e arredondado. Lisa ajudou a professora a puxar o shorts ainda mais para cima, para poder fechar a cintura.


O shorts era muito desconfortável para não dizer que deixou Mariane como sempre parecendo uma puta. Era tão apertado e colado que além de dificultar os movimentos da professora, ele empurrava o plug e o vibrador mais para dentro do cu e da buceta, aumentando assim o nível de tesão que a professora estava sentindo ao vesti-lo.


Mariane colocou a camiseta que Lisa entregou para ela, só depois de vestir a camiseta, foi que Mariane descobriu que Lisa tinha cortado a camiseta para que mostrasse a barriga sarada e a sua bela cinturinha de violão. Lisa deixou a camiseta muito curta, tão curta que quase dava para ver a parte de baixo dos seios da professora, que logicamente estava sem sutiã. Então, um shorts bem apertado e colado, uma camiseta cortada quase na altura dos seios e um par de sapatos de salto vermelhos, esse era o modelo que a professora iria usar hoje à noite.


Lisa por sua vez, se vestiu de uma forma um pouco mais conservadora. Ela colocou a coleira no pescoço da professora e guiou-a até o carro, as duas entraram no carro com a professora no banco do carona e Lisa ao volante.


Era uma bela noite de sexta-feira, sem dizer nenhuma palavra, Lisa dirigiu o carro pela cidade. Mariane não fazia ideia para onde estava sendo levada. Depois de dirigir por mais de uma hora, Lisa parou o carro no estacionamento de uma boate muito famosa.


— Chegamos senhora C.


A professora em estado de pânico e implorou.


— Por favor, senhorita Simons, eu não posso entrar nessa boate!

— Claro que pode senhora C, a música está bem alta e é bem escuro lá dentro, ninguém vai te reconhecer, ainda mais com este visual. Você pode tirar a coleira e deixar a sua bolsa aqui mesmo no carro, ou melhor, dizendo, o seu kit de sadomasoquismo, aqui mesmo no carro.


Depois que elas saíram do carro, Lisa deu a sua cadela de estimação, as seguintes instruções.


— Você vai dançar com qualquer um que pedir para dançar com você, vai deixar que eles façam o que quiserem com você. Sem nenhuma restrição. Enquanto estiver dançando com eles, você será temporariamente propriedade deles. Você deve dançar todas as músicas, não importa o quão exausta você esteja, cada música com um parceiro diferente. Mais uma coisa Cinderela, você deve me encontrar novamente aqui no carro a meia noite em ponto, você deve vir com um acompanhante. Um parceiro, um puto, qualquer um que você escolha dentro da boate serve. Depois de ficar o dia inteiro sem comer nada, você deve estar faminta, por isso, você pode comer o que você quiser lá dentro daquela boate, mas antes você deve beber pelo menos, três latinhas de cerveja. E por último, é claro, você está proibida de ir ao banheiro.


— Mas, senhorita Simons, já estou apertada para fazer xixi, por favor, eu imploro, deixa-me primeiro ir ao banheiro.


Lisa Simons sorriu com o canto da boca.


— Você já ouviu as minhas instruções cadela, agora vamos entrar juntas naquela boate, você vai tratar de ter um pouco de diversão. Ah, eu já ia me esquecendo, aqui está, isso é pra você ficar mascando durante toda a balada.


Entregando uma caixa de chicletes a professora.


CONTINUA…


Conto de Jessica 69 e Marina G

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 15/01/24.


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