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Meu marido só assistiu

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: Dúvidas, desinteresse, revelação, prazer, o novo, a mudança
  • Publicado em: 11/01/24
  • Leituras: 7178
  • Autoria: new_lorde
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By César


Existem certos momentos em nossas vidas que paramos para uma reflexão, pelo menos eu sou assim. Numa dessas oportunidades eu fiquei imaginando se outras pessoas também cometem loucuras. Cheguei à conclusão que, com certeza cometem, impossível isso ter acontecido apenas comigo, vamos aos fatos. Meu nome é Madalena, mas desde pequena me acostumei a ser chamada de Madá, mania que as pessoas tem em encurtar os nomes, mas isso nunca foi problema para mim, até gosto. Estou com trinta anos e casada há cinco com o Gustavo, que tem trinta e oito. Nossa vida profissional tem adiado a decisão quanto a termos filhos.


Sou morena clara, de pele bronzeada, afinal sou vaidosa e adoro as marquinhas de biquini. Cabelo castanho com luzes e o corte tipo Chanel. Baixinha, seios médios e empinados, a bunda é a parte que mais gosto no meu corpo, modéstia à parte ela é linda, tanto que meu marido, o safado, certa vez falou que tinha se apaixonado mais por ela do que de mim. Aliás ela é de verdade bonita, pois não tem quem não olhe para a minha “rabeta”, como diz o Gustavo. Tanto na praia como no clube, uso fio dental, com isso ela sempre fica à mostra e eu gosto, acho que meu lado exibicionista é latente. Meu marido não se importa e sempre me diz:

- O que é belo tem que ser mostrado.


Desde o início de namoro nós transávamos e não foi com ele que perdi o meu cabacinho, já tivera outros namorados e transava com eles também. Sempre fui fogosa, sexo para mim é essencial, mais que dois dias de abstenção eu subo pelas paredes. O Gustavo, embora mais calmo nesse sentido, nunca deixou a desejar, embora eu sempre quisesse mais, mas ele dizia:

- Para mim uma bem dada é o suficiente.

Quantas foram as vezes que eu, depois dele ter dormido, me masturbei, inclusive usando o Chico, consolo que fica na gaveta do criado mudo.


Se ele nunca deixou a desejar, de uns dois anos para cá isso vem mudando, tenho sentido um certo desinteresse por parte dele. Cheguei a pensar em algo errado comigo, por isso fui consultar a minha ginecologista e expliquei o que estava acontecendo. Ela pediu uma série de exames e quando retornei com os resultados ela disse:

- Madá, não tem nada de errado com você clinicamente, vamos ver no físico, tira a roupa e deita na maca.

Fui para trás do biombo, tirei a roupa e vesti o avental. Ela começou pelos meus seios e confesso que sinto muito tesão neles. Ela apalpou os dois, e por um tempo muito maior do que ela costumava fazer e com isso meus bicos ficaram durinhos. Ela sorriu, deu um apertinho num deles e falou:

- Bom sinal, fica excitada até numa consulta médica.


Confesso que fiquei sem jeito, mas não tinha como negar a minha excitação e não neguei:

- Sabe o que é doutora, sou muito sensível nos seios e qualquer toque neles é o suficiente para mexer comigo.

- Mais uma indicação que não deve ter nada de errado com você.

Ela desce as mãos até minha barriga, apalpa e depois diz:

- Nada de errado por aqui também, vamos ver a perereca.

Já me trato com a doutora Renata há muitos anos, por isso ela tem essa liberdade comigo. Ela senta no banquinho à minha frente, coloca minhas pernas naquelas duas hastes para apoio das pernas e nesse momento fico toda arreganhada. Quando ela toca na minha xaninha eu sinto um arrepio, que loucura, nuca senti nada por outra mulher, o que estaria acontecendo comigo.


Ela me examina em detalhes e a cada toque dela meu corpo reagia, eu já estava completamente excitada e minha buceta revelou isso para a doutora:

- Há quantos dias está sem sexo?

- Uma semana.

- Hum – ela grunhiu – está dando para perceber, ficou molhadinha até mesmo na consulta, bom isso.

Quando ela falou isso foi que eu me toquei, não tinha visto a Renata colocar luvas, isso quer dizer que ela estava me tocando livre daquele silicone horrível das luvas, que loucura. Eu sentia seus dedos percorrerem minha intimidade, quando tocou no meu grelinho eu tremi e ela perguntou:

- Como está a sensibilidade aqui?

Eu já não estava mais me controlando e perdi a estribeira:

- Caralho Renata, se tocar mais um pouco eu gozo.


Ela não proferiu palavra alguma, apenas continuou pressionando meu grelo até que eu explodisse num gozo fantástico. Quando meu corpo cessou o tremor eu estava desolada, que vergonha, mas ela me confortou:

- Fica tranquila Madá, isso foi para provar que não há nada de errado com você, muito pelo contrário, tem que conversar com seu marido e chegar a uma conclusão.

Na saída do consultório eu abracei a minha médica, beijei seu rosto e me desculpei:

- Por favor, não fique zangada pelo que aconteceu.

- Não aconteceu nada demais Madá, se gostou e precisar, volte outras vezes.


O que será que ela quis dizer com se precisar volte outras vezes. À noite conversei com o meu marido e falei que clinicamente estava tudo perfeito comigo, claro que omiti o fato de ter gozado nos dedos da Renata. Abri o jogo e falei que aquela situação estava estressante, me deixando frustrada e o desinteresse dele por mim devia ter alguma coisa de errado, que ele também procurasse um médico. Ele não se abriu, apenas disse que estava tudo bem e que ele não tinha problema algum. Fiquei puta da vida, cheguei até mesmo a pensar que tinha outra, mas eu o conhecia muito bem, não era o perfil dele. Uma luz no final do túnel acendeu quando eu descobri o inusitado. Certo dia ele teve que ir ao banco às pressas e deixou seu notebook ligado. Sempre fui contra invadir a privacidade, ainda que fosse do meu marido, mas eu precisava tentar descobrir algo.


Vasculhei as pastas, os diretórios, nada que o comprometesse, até que resolvi abrir o histórico do navegador e lá estava, uma infinidade de links pornô e na sua totalidade versando sobre ménage, uns poucos duas mulheres e um homem e a maioria dois homens e uma mulher, cujo tema dos vídeos era sempre o mesmo: corno. Confesso que a princípio fiquei chocada, depois confusa, estaria meu marido com fantasias em ser corno? Só tinha um jeito de saber e eu não era mulher de ficar com dúvidas. À noite, já deitados, cada um de nós lia um livro. Fechei o meu e falei:

- Gu – como o chamo – preciso falar uma coisa muito séria com você.

- Fala querida.

- Você me ama?

- Tem alguma dúvida disso?

- Não, mas então porque não tem me comido como sempre fez?


Ele ficou calado, mas eu não:

- Hoje à tarde eu fiz uma coisa feia, mas por outro lado acendeu uma luzinha de suspeita.

Ele me olha intrigado, mas eu continuo:

- Hoje quando você foi ao banco deixou seu notebook aberto e eu acessei na tentativa de achar alguma coisa.

- Não devia ter feito isso.

- Pois é, não devia mesmo, mas fiz e achei algo.

- Impossível, não tenho nada escondido de você.

- Não diria escondido, mas vi algo que me deixou intrigada, você assiste muitos vídeos pornô com o tema de corno.


Percebi que o meu marido empalideceu, gaguejou e não conseguia articular uma palavra sequer. Tentou de todas as maneiras desviar o assunto, mas fui incisiva até ele confessar:

- Está certo, gosto muito do tema e sinto vontade de vê-la com outro, contente agora?

Foi a minha vez de perder a fala. Não vou negar, várias vezes já me imaginei com dois e até gozei pensando nisso, mas ouvir do meu marido que ele tem vontade de ver isso, foi uma sensação ao mesmo tempo confusa e excitante. Conversamos abertamente sobre o assunto e acabamos trepando como há muito não fazíamos. Nos dias que se seguiram continuamos a falar sobre essa possibilidade e confessei que a ideia me excitava. Ele ficou exultante e resolvemos procurar alguém para realizar nossos desejos.


Navegamos em sites de relacionamento, de encontros sexuais e fizemos alguns contatos, nada que atraísse, até que encontramos o Júlio. Divorciado, quarenta e cinco anos, profissional liberal, alto, moreno e dono de uma voz sedutora. Trocamos fotos, nada explícitas, nos falamos pelo celular e depois de umas três semanas resolvemos nos encontrar pessoalmente. Marcamos um jantar. Comprei um lingerie novo, ousado e sexy, usei uma saia preta rodada, blusa vermelha de seda e nos pés sandálias pretas de salto alto e fino. Carreguei um pouco mais na maquiagem e assim estava pronta para o abate. Meu marido aprovou o visual e o safado já estava de pau duro, dei uma risadinha e aticei mais ainda:

- Já está se sentindo corno, meu amor?

- Não vejo a hora para acontecer de verdade.


Chegamos no restaurante e o Júlio já nos esperava e confesso que muito melhor do que nas fotos. Gentil, nos recepcionou e na hora de sentarmos ele falou para o meu marido:

- Essa noite a Madá é minha, vai ficar ao meu lado.

Pegos de surpresa, nem eu, nem meu marido reagimos de forma contrária e sentei ao lado daquele que eu esperava ser o meu macho naquela noite. Enquanto aguardávamos os pratos, ficamos tomando vinho e conversando. Vez por outra ele passava a mãos nas minhas coxas, até que falou para o meu marido:

- Sua esposa tem pernas deliciosas.

Fiquei impressionada com a naturalidade do meu marido que respondeu:

- Ela é toda sua essa noite.

Durante todo o jantar eu fui bolinada e o Júlio foi tão audacioso, que puxou minha calcinha para o lado e enfiou o dedo na minha buceta, claro que eu adorei.


Quando terminamos de jantar o Júlio falou:

- Moro aqui perto, o que acham de irmos tomar um licor lá no meu apartamento.

Concordamos de imediato. Saí abraçada com o Júlio e meu marido do lado, como um perfeito cordeirinho. Quando eu me preparava para entrar no carro do meu marido o Júlio falou:

- De jeito nenhum, corno tem que aprender quem manda, você vai comigo.

Olhei para o meu marido, dei um beijo no seu rosto e falei:

- Amor ele tem razão, não era essa a sua vontade, ser corno, então hoje vai ser por inteiro, fui.

Entrei no carro do Júlio e meu marido foi seguindo atrás, pois entraria na garagem, ele não teve outra opção.


No trajeto até o apartamento do Júlio, eu sentei o mais próximo que pude dele e fui alisando sua rola por cima da calça. Estava dura, do jeito que eu gosto. Ele também alisava minhas coxas, esfregava o dedo na minha racha e ao sentir minha calcinha melada ele disse:

- Caralho, mas que mulher mais tesuda eu fui achar.

- Estou doida para sentar na sua vara e realizar o sonho do meu corninho.

Ela abre a calça, tira a rola para fora e manda:

- Então sinta o gostinho dela.

Não pensei duas vezes e caí de boca naquela delícia e mamei como pude, sugando a cabeça e lambendo aquela tora de bom calibre. Tenho certeza que o meu marido percebeu que alguma putaria tinha rolado, tanto que, quando entramos na garagem ele perguntou:

- Já aprontaram alguma coisa no caminho?

Com a minha boca ainda melada, eu beijei a do meu marido e falei:

- Claro que sim, sente o gostinho da pica do Júlio.


Meu marido lambeu meu rosto enquanto eu levei minha mão no seu pau, que estava duro como nunca e, se essa era a vontade dele, eu tinha que satisfazê-lo:

- Isso foi uma pequena amostra, agora você vai ver um macho de verdade fodendo sua putinha.

Entramos no apartamento do Júlio comigo sempre ao seu lado, como se mulher dele eu fosse. Bom anfitrião, o Júlio serviu o licor e eu quis fazer um brinde provocativo para o meu marido:

- Em homenagem ao mais novo corno na praça, meu maridinho.

O Júlio me abraçou por trás, senti sua pica dura espetando minha bunda e complementou:

- Isso mesmo, vamos dar ao seu marido o prazer que ele deseja, ver a mulher dele gozando com outro macho.

- Senta na poltrona, hoje você só vai assistir – eu falei.


Obediente como todo corno deve ser, ele se acomodou. Virei de frente para o Júlio e pedi:

- Vai macho gostoso, faça o que bem entender comigo, quero gozar muito essa noite.

Ele uniu sua boca à minha e nos beijamos. Foi um beijo intenso, melado e sugado, era a primeira vez que beijava outro homem depois de casada e estava adorando a experiência. Suas mãos corriam me corpo, explorando cada cantinho. Com jeitinho eu fiz cair a saia aos meus pés, enquanto ele abria os botões da minha camisa. Quando fiquei só de calcinha e sutiã, o Júlio me fez dar uma voltinha, olhou para o meu marido e falou:

- Sua mulher é gostosa demais.

- Então trata bem dela – meu marido retrucou.


Meu marido estava exultante, já estava pelado e alisando o próprio pau. Caminhei até ele e falei dengosa:

- Agora vou chupar o pau do meu macho.

Fiz o Júlio ficar bem perto do meu marido, tirei sua calça puxando junto a cueca e surgiu à minha frente um belo cacete duro e pulsante. Segurei-o na mão, olhei para o meu marido e dei uma lambida desde a base até a cabeça. Ainda fitando meu marido eu abocanhei a cabeça daquela rola e suguei com gosto. Tirei da boca provocando um barulho característico e falei para o meu marido:

- Era assim que você queria ver a sua putinha com outro?

- Assim mesmo amor, chupa gostoso esse caralho.


Dediquei minha atenção àquele cacete, queria saborear cada pedacinho dele, por isso mamei, chupei e lambi com gosto. Enfiei o máximo que consegui goela abaixo, até o ponto de engasgar e salivar fortemente. A baba escorreu saco abaixo, que lambi deliciosamente. O Júlio segurava minha cabeça e incentivava:

- Assim mesmo putinha, chupa gostoso para o seu corno ver.

Minha buceta chegava a pingar de tanto tesão e não suportando mais eu pedi:

- Me fode macho gostoso, soca essa vara bem fundo na minha buceta.

Deitei no tapete, arreganhei as pernas e ele veio por cima. Segurando a rola com uma das mãos, ele pincelou minha buceta, esfregou a chapeleta nas minha racha e sentiu todo o meu calor e umidade, eu estava pronta para ser devorada.


Quando senti que a cabeça do pau entrou dentro de mim, num movimento certeiro eu joguei meu corpo para a frente e o pau entrou de uma só vez, que sensação deliciosa:

- Assim Julinho querido, fode gostoso agora, soca tudo, me deixa arrombada.

Com movimentos vigorosos ele bombou umas poucas vezes, o suficiente para eu não resistir e gozar:

- Estou gozando amor, isso, assim, assim, mais forte, tudo agora, aaaaiiii.

Naquele momento eu nem me importei se o meu marido estava ou não ali, eu queria desfrutar de todo o prazer que eu merecia, por isso me agarrei no corpo do Júlio e procurei sua boca. Nosso beijo foi intenso e terno ao mesmo tempo.


Abraçada ao Júlio eu olhei para o meu marido, cuja mão estava melada da sua porra:

- Já gozou corno, tão rápido!

- Foi demais amor, não consegui me segurar.

- Deita aqui do nosso ladinho, vem ver de pertinho sua putinha metendo com outro.

Meu marido deitou ao nosso lado e eu continuei beijando o Júlio, parecíamos dois namorados. Seu pau duro deslizava entre as minhas coxas e isso foi acendendo meu tesão de novo. Fiquei de quatro, olhei para o meu marido, mas falei para o Júlio:

- Vem tesudo, me come assim de quatro.

O Júlio ficou atrás de mim, alisou minha bunda, deu dois tapas e eu reagi:

- Ui que gostoso, bate mais.

Ele desferiu outros tapas até que minha bunda começasse a arder, mas era uma sensação deliciosa, coisa que eu nunca tinha sentido.


O ardor sumiu por completo quando ele passa a beijar e lamber a minha bunda. Falei para o meu marido:

- Aprende corno, é assim que um macho de verdade deve tratar uma puta.

O pau do meu marido já pulsava de novo, poderia até fazer uns carinhos nele, mas eu tinha decidido que aquela noite ele seria apena voyeur. O Júlio desliza sua língua pelo meu rego até chegar no cuzinho e ali ele dedica um bom tempo em lamber as minhas pregas. Eu rebolo feito uma cadela no cio, afinal eu sempre gostei de tomar no cu e fazia muito tempo que meu marido não comparecia ali. Delirando eu implorei:

- Mete no meu cu Júlio, arregaça minhas preguinhas.


Qual macho não sucumbe diante de um pedido desses. Logo ele troca a língua pelo cacete e começa a esfregar no meu rego. Meu cuzinho pisca de emoção diante da invasão que era certa, tanto que, no momento em que ele força a entrada eu rebolo e peço:

- Assim, mete rola na bunda da sua putinha.

Olho para o meu marido que já batia uma nova punheta pedindo:

- Vai Júlio, arromba a minha mulher.

Com a cabeça do pau no meu rabo, o Júlio me segura pelos cabelos e vai metendo o resto. Quando já estava completamente atolado no meu interior, ele inicia os movimentos de vai e vem e meus cabelos servindo como as rédeas de uma potranca que era cavalgada.


Que sensação mais deliciosa, ser montada e elogiada pelo seu algoz:

- Toma cadela, veja aí Gustavo, olha como sua mulher gosta de ser fodida assim, ela é muito gostosa.

O cheiro de sexo impregnava todo o ambiente e isso só fazia com que o nosso tesão fosse ainda mais intenso. Eu era comida por trás, alisava meu grelo e meu marido batia punheta, que tesão. Eu pressionava meu esfíncter e com isso o Júlio alertou que não aguentaria por muito mais tempo. Quando ele começa a urrar de prazer eu acelero as carícias no meu grelo e gozamos juntos.


Fiquei ali engatada no Júlio até que ele foi amolecendo e saiu de dentro de mim. Continuamos abraçados e o olhar do meu marido era de puro êxtase:

- E aí meu querido, gostou de tudo o que viu?

- Gostei não meu amor, eu adorei.

O Júlio deu um sorriso sacana e falou:

- Já tive outras experiências assim, onde o marido tem prazer em ser corno e confesso, todos ficam satisfeitos.

Passamos a noite toda ali na casa do Júlio e só fomos dormir quando o dia já começava a raiar. Almoçamos juntos e só à tarde eu e meu marido fomos para casa. Durante o trajeto fomos conversando sobre tudo o que havia acontecido e chegamos a conclusão que a experiência tinha sido satisfatória para nós dois. Decidimos que a partir desse dia estaríamos iniciando um novo ciclo em nossa vida de casados, o ciclo do corno manso e assim foi.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 11/01/24.


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