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A professora submissa - Capítulo 22

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: Professora, submissa, tortura
  • Publicado em: 11/01/24
  • Leituras: 1121
  • Autoria: KetMarina
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Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final. Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a história, espero que gostem. Conto de Jessica 69 e Marina G



A professora submissa - Capítulo 22


Lisa acordou ás 5:30 com o toque do despertador, assim que acordou desceu para soltar Mariane, ao entrar no porão sua escrava estava exatamente na mesma posição e lugar que deixara.


— Bom dia cadela! Teve uma boa noite?


Mariane que estava ainda com o plug enfiado em sua boca, nada respondeu. Sabendo que não devia ser mal agradecida com Lisa, apenas balançou sua cabeça afirmativamente.


Ela estava nua, deitada sobre o chão frio com as mãos e pés algemados, sua bunda machucada e dolorida a fez lembrar-se da punição que acontecera na noite anterior, mais uma vez teve a sua bunda espancada, mais uma vez tinha sido punida. Até quando ia ter que continuar suportando tudo aquilo? Todas aquelas humilhações e punições, pensava a professora.


Quanto lembrava-se da chantagem que Lisa fazia, mantendo o controle sobre ela, a deprimia mais ainda e sem que percebesse mais submissa se tornava.


? “Serei escrava dela por muito tempo, pois não acho saída para esta minha situação”.


Pensava Mariane.


E assim, completamente nua com o plug enfiado na boca e as mãos e pés algemados, esperava que sua dona a libertasse. Mariane ainda estava deitada no chão, sobre o chão frio olhava para sua dona.


— Bem cadela, está na hora do meu café, suba coloque a camisola que deixei sobre a sua cama, depois desça e faça meu café e de Aninha, enquanto isso eu vou tomar um banho.


Depois de solta Mariane levantou com dificuldade.


— Obrigada senhorita Simons, esta cadela agradece e irá fazer seu café e de Aninha. Com sua licença.


A professora subiu ao quarto o mais rápido que pode, mesmo estando com o corpo muito dolorido de uma noite mal dormida. Mas, precisava mostrar obediência, não queria ser castigada outra vez. Quarta e Quinta feira foram basicamente iguais a segunda e terça-feira. A professora como sempre foi obrigada a usar roupas curtas e provocantes, comer somente salada, alguns legumes e fazer muitos exercícios na academia.


Para sua sorte, Aninha estava sempre por perto e Lisa não tinha muita liberdade para abusar da professora. Durante dois dias, Lisa deixou a professora em paz, afinal de contas, Mariane já sabia das regras, sabia que tinha que se masturbar pelo menos três vezes por dia com o vibrador ou com o seu amiguinho preto de borracha, sabia que estava definitivamente proibida de gozar até que tivesse autorização. Se por um lado, nesse meio tempo Lisa não obrigou a professora a usar o plug anal e nem colocou prendedores em seus mamilos, por outro lado, começou há passar mais tempo com Aninha e isso logicamente, deixava a professora ainda mais preocupada.


Na sexta feira de manhã tudo voltou ao normal e o treinamento da professora voltou a ficar sério. Depois de um café da manhã no qual a professora foi obrigada a permanecer em jejum, Lisa levou a professora para o quarto, trancou a porta e obrigou Mariane a enfiar dentro da sua buceta um par de bolas Bem Wa de metal com 5 centímetros de espessura cada uma.


Assim que enfiou as bolas de metal dentro da sua xota, a professora que já vivia em constante tesão, passou a ficar loucamente excitada, as bolas se mexiam dentro dela deixando-a com algo indescritível. Lisa sorria ao ver a professora ficar mais excitada, chegava a fechar os olhos e se segurar para não gozar.


— Eu sei que essas esferas de metal dentro da sua xota são maravilhosas, vão deixar você com um tesão de enlouquecer senhora C, mas não esqueça que está proibida de gozar, mais uma coisa, também está proibida de secar a sua buceta, por tanto, não fique muito molhadinha ou você passará por situações muito complicadas na escola.


A porta do quarto ainda estava trancada quando lisa começou a revirar o guarda-roupa e pegou uma camisola azul clara e uma blusa branca e jogou-as sobre a cama, Lisa pegou também uma minissaia da mesma cor azul clara e uma cinta-liga, também azul clara, uma meia três quartos branca para completar o modelo que iria usar na escola. A professora estaria quase toda de azul claro.


Lisa sorria de satisfação, pois com aquela roupa a professora com certeza iria chamar muita a atenção.


— Por hoje você está proibida de fazer xixi e não esqueça, beba os três copos de água, antes do início das aulas.


Desde o momento em que Mariane vestiu e foi para o carro, apenas nesse meio tempo, já foi mais do que o suficiente para que a sua buceta molhasse toda suas coxas. No momento em que sentou no carro, Mariane ficou com medo de que sua umidade vaginal fizesse uma mancha na parte de trás da sua minissaia, o trajeto não era longo, mas se demorasse em chegar à escola, não teria como evitar a mancha na parte de trás da saia.


Assim que elas chegaram, Mariane foi rapidamente para a sala de aula. Teve que ficar o tempo todo de pé na frente da classe, mas pelo menos hoje, Lisa não disse que tinha que ficar desfilando pela sala, então talvez, se ficasse parada no lugar e bem quietinha, talvez as bolas Bem wa parassem de se mexer. Não demorou muito para que a professora percebesse que o menor dos movimentos era o suficiente para fazer as bolas de metal mudarem de lugar dentro de sua buceta, provocando um incrível tesão e deixando-a com um verdadeiro fogo na buceta.


Mesmo ficando parada, continuava extremamente excitada e o suco da sua buceta molhada escorria pelos lados internos das suas coxas e molhando também o topo das meias três quartos branca. Até a hora do almoço, a mancha molhada na sua meia, só aumentava, Mariane ficava cada vez mais preocupada com a parte de trás da sua minissaia, não sabia se estava manchada ou não, mas era provável que sim.


Lisa não tinha preparado nem um lanche para a professora comer no almoço, isso significava que ela iria continuar em jejum. Lisa foi à última a sair da sala, antes de sair sussurrou para a professora.


— Não esqueça de que você ainda tem que brincar com o seu amiguinho preto de borracha senhora C, também não esqueça de que não tem permissão para gozar, talvez eu deixe você gozar hoje à noite, desde que você continue sendo uma escrava boazinha e totalmente obediente. Agora divirta-se cadela, nos vemos na quinta aula.


Lisa saía da sala, sorrindo de satisfação, sabia o que iria acontecer agora, ela sabia que enquanto todo mundo estivesse almoçando a professora iria estar se fodendo com pênis de borracha dentro da sala aula. A professora trancou a porta e depois de expulsar as bolas Bem wa de dentro da sua buceta, começou a se masturbar com o pênis negro de borracha. Estava sentada no chão da sala de aulas, suas pernas bem aberta e enfiando bem gostoso o pênis de borracha em sua buceta encharcada.


— Huummmm…


Ela gemia de prazer, enquanto o pênis de borracha entrava e saía de dentro da sua buceta, o tesão era total. Durante quase uma semana, ela estava sendo constantemente levada ao limite do prazer e agora, estava realmente perdendo o controle, queria continuar, queria gozar, mas sabia que não podia desobedecer.


Quando estava chegando a ponto de gozar, a professora mais uma vez interrompeu a masturbação com o pênis de borracha e enfiou as bolas de metal dentro da sua xota e abaixou a sua minissaia.


Quando finalmente o horário de almoço acabou a professora Mariane já tinha recuperado o controle do seu corpo, mesmo sua buceta estando em chamas e as bolas Ben Wa ainda fazendo a sua parte, mantendo o tesão da professora em alta. A quinta aula já estava prestes a começar, todos os alunos já estavam sentados, quando Lisa Simons levantou o braço para perguntar alguma coisa.


— Pois não, Senhorita Simons?


De acordo com as ordens de Lisa Simons, ela era obrigada a chamar todos os alunos e alunas, de Cavalheiros e Senhorita.


— Senhora C, tem um cheiro engraçado aqui dentro da sala de novo. Você não está sentindo?

— Assim que tiver uma oportunidade, vou falar sobre esse cheiro com o zelador.

— Poderia falar com ele ainda hoje? É que esse cheiro está muito forte.


Mariane já sabia que aquilo era uma ordem, tinha que falar com o Bubba ainda hoje, falar com ele sobre o cheiro forte de sexo que estava na sala de aula. O resto da tarde foi uma verdadeira tortura para a professora, pois o medo constante de que alguém notasse as suas coxas úmidas, por causa da sua xota encharcada.


Lisa não tinha dado permissão para que sentasse um único segundo, então a professora estava com muitas dores nas pernas, isso tudo pra não falar dos pés, esmagados pelos sapatos de salto. Um pouco antes do fim da aula, ela recebeu uma nota do diretor da escola, o senhor Johnson solicitava a presença dela, gostaria de discutir alguns assuntos em particular.


— O que será que o diretor quer falar comigo?


Falou a professora em voz alta para si mesma.


Com a buceta pingando e as suas coxas úmidas, Mariane caminhou rapidamente à sala da direção. Como todos os alunos já haviam ido embora, o corredor estava vazio, ela não precisou se preocupar que alguém agora visse suas pernas molhadas e a saia com a mancha de umidade que era bem visível. Quando chegou a sala, o diretor Johnson convidou-a para sentar. A professora que estava com uma minissaia bem justa, sentou na cadeira oferecida pelo diretor.


Por fim, o assunto da conversa não era nada de mais, a professora e o diretor ficaram conversando sobre a compra dos novos livros didáticos para o ano seguinte. A conversa durou cerca de 15 minutos, 15 minutos de muito tesão constrangimento para a professora Mariane.


As bolas Ben Wa constantemente mudavam de posição dentro da sua vagina, a buceta da professora estava o tempo todo escorrendo, estava muito molhada e entre suas coxas se formava uma poça de lubrificação vaginal, enquanto conversava com o diretor Johnson tentava disfarçar o incrível tesão provocado pelos movimentos constantes e aleatórios das esferas metálicas.


Por fim, quando a conversa terminou, a professora levantou para ir embora, quando ela virou de costas para o diretor.


— Nossa Sra. Clarkson, está com uma mancha na parte de trás da sua minissaia, acho que havia alguma coisa na cadeira quando a senhora sentou. Peço desculpas, sinto muito mesmo.


Ele falara de uma maneira que deixou a professora com dúvidas! Falou de uma maneira um pouco sarcástica.


—“Será que ele sabe de algo”?


Mariane preferiu dar a entender que foi um acidente, mas ficou assustada. A professora envergonhada sabia que fora ela que fizera aquela mancha.


— Tudo bem senhor Johnson, tudo bem, vou ao toalete me limpar, com licença.


Saiu quase correndo da sala do diretor. Para sua alegria, não encontrou com ninguém no corredor, Bubba o zelador, estava fazendo a limpeza dos banheiros, enquanto a professora Mariane voltava desesperada para a sua sala de aula. Quando Mariane chegou à sala de aula, Lisa estava lá esperando por ela.


— Oi, cadela! Ficou com medinho de o diretor ter descoberto alguns dos seus segredinhos? Aquelas fotos que eu deixei na gaveta dele, por exemplo, não se preocupe com elas, minha querida cadela, sou uma ditadora, um pouco malvada às vezes, mas eu tenho palavra, por outro lado, acho que você deveria ficar mais preocupada com o zelador, porque com os presentinhos que você tem deixado para ele na lata de lixo, ele já deve estar ficando de pau duro de tanta vontade de comer você. E não se preocupe com o diretor, ele é amigo de minha família.


Isso era o que Mariane mais tinha receio, amigos da família Simons. Não seria ele, também ligado as coisas obscuras desta família?


— Ah, eu já ia me esquecendo, eu mudei o horário da sua depilação para as 16:15, e você ainda tem que conversar com o Bubba, sobre o cheiro de xota que está pairando na nossa sala há alguns dias.


Eu vou ficar esperando no carro, enquanto você conversa com o Bubba, mas não demore muito, pois já estamos bem atrasadas para a sua sessão de depilação. Mariane olhou para sua minissaia e viu que estava pior do que imaginava. Agora a minissaia da professora tinha uma mancha na frente e outra mancha na parte de trás, resultado da sua buceta que se afogava em seu próprio suco vaginal. Ela pegou uma folha de papel, tentando esconder a mancha que estava na parte da frente, assim foi para o refeitório conversar com o Bubba, ele estava varrendo o chão.


A professora Mariane parou na porta, segurando a folha de papel de forma que escondia a mancha frontal da sua minissaia.


— Com licença senhor Bubba.


Ele olhou para a professora apenas de relance.


— Pois não senhora Clarkson. O quê eu posso fazer pela senhora?

— Bubba, os alunos estão reclamando de um cheiro estranho na sala de aula, você poderia verificar isso, depois, por favor?

— Sim senhora, eu também senti um cheiro estranho outro dia, depois eu vou lá ver o que está acontecendo.

— Obrigada Bubba.


Mariane saiu do refeitório o mais rápido que podia. Ela não olhou para trás, mas já sabia que o Bubba estava olhando fixamente para a sua bunda.


Lisa estava esperando a professora no carro e Aninha havia ido jogar vôlei com as amigas. Mariane saiu da escola e entrou no carro implorando.


— Por favor, senhorita Simons, deixa pelo menos enxugar as minhas partes íntimas, antes de irmos a clinica de depilação?

— Não temos tempo para os seus caprichos cadela, além disso, tenho certeza que lá no salão de depilação, eles vão enxugar muito bem as suas partes íntimas antes de passar a cera quente na sua buceta.


CONTINUA…


Conto de Jessica 69 e Marina G


*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 11/01/24.


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