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  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: grupal, cuckold, suruba
  • Publicado em: 27/12/23
  • Leituras: 2164
  • Autoria: Flaviacps
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Me entregar ao sexo de uma forma que jamais imaginaria viver, mas pelo qual descobri que precisava viver, trouxe uma satisfação que há anos não tinha. Não que fosse uma mulher infeliz e que encontrei no sexo uma fuga para problemas. Vivia uma relação fria sexualmente com Otávio, como havia explicado, mas o dia a dia era sempre de harmonia, com muito trabalho e muitos momentos felizes. Nossos filhos nos orgulham, e por mais que seja trabalhoso lidar com dois adolescentes, vê-los ganhando asas para o mundo enche qualquer mãe de satisfação.


O sexo era uma peça que faltava ao meu ser, o meu eu. Nem eu sabia que era incompleta a esse ponto. Talvez uma interferência do meio ambiente, que julga e condena o comportamento para muitos imprudente. Eu descobri que gostava de ser puta por opção. Não era uma questão de ser inferior. Era um fetiche, um prazer ser subjulgada, dominada, usada. Mas havia consciência. Era usada naqueles momentos, e para o meu prazer.


Com o passar dos meses, e essa liberdade para explorar um novo mundo, dei asas à imaginação. Consumi sexo de todas as formas. Quando não estava com meus machos, lia, via e ouvia coisas sobre sexo. Fui apresentada aos contos, e por isso hoje me dedico a escrever algumas passagens vividas. Entendi muita coisa, e entendi que não sei de nada ainda. Apenas que desejo é desejo, é individual. Respeito o dos outros, e me permito.


E foi assim que surgiu o interesse pelo episódio até agora mais insano dos meus 48 anos, mas que também abriu as portas para novas fantasias. Enquanto excitava meu marido com relatos sobre momentos ardentes com Rafael e Jorge, e estimulada por essas descobertas e curiosidades, disse a Otávio que seria incrível se pudesse ter todos esses paus à disposição de uma vez. Seus olhos entregaram a excitação antes que o corpo. O pau de Otávio se lambuzou de líquido seminal como se estive prestes a expelir seu saboroso sêmen. Da sua boca, a palavra que amei ouvir: "quero".


Otávio corroborou meu desejo, e se prontificou a realizá-lo. Disse que gostaria de participar, e que imaginar a cena o excitou na hora. Fiquei empolgada. No entanto, a primeira barreira seria ver se meus machos, que apesar de saberem um do outro, aceitariam. E mais: descobrirem que meu marido, até então um corno para eles, participaria. Seria uma quebra de barreiras.


Combinamos eu e meu marido que nada poderia ser afoito. Primeiro, contaria ao Rafael e ao Jorge que Otávio sabia de nossas trepadas, e que havia me liberado. Descobrimos até um nome para essa relação: cuckold. Entre alguns risos e desconfianças, os dois gostaram de saber que continuariam a foder essa casada sem o risco de serem flagrados por um marido traído. Pensei que o sexo poderia esfriar sem "esse desejo pelo proibido" por parte deles, mas gozamos feitos loucos nas semanas seguintes.


Era outubro, e com a semana do saco cheio se aproximando, nossos filhos adolescentes rumaram para a casa dos avós, que fica numa região com represa, para onde costumavam passar os último carnavais, já tinham amigos e se divertiam. Era o momento perfeito.


Expliquei aos dois a ideia, e para minha felicidade, aceitaram quase antes de eu terminar a falar. Imaginar uma suruba com sua puta os deixava excitados, e eu imaginar ser enrababa por meus machos sob os olhares de Otávio me deixava encharcada de tesão.


A farra seria no motel, e combinamos que iria com Otávio, e que os dois chegassem depois. Fomos a um estabelecimento na cidade vizinha, onde pesquisamos que havia uma suíte interessante, com piscina, sauna, cadeira erótica. Queria explorar tudo, e em todos os cantos.


Ao chegar, pedi a Otávio para avisar aos meus comedeores o quarto do motel, e fui me arrumar. Estava limpa, mas tomei outro banho antes de colocar uma lingerie nova para a ocasião. Comprei uma calcinha fio com abertura na frente. Deixaria meu sexo exposto, e seria penetrada facilmente sem qualquer esforço. Queria deixar claro que estava ali para ser usada.


Otávio foi um marido incrível e sacana. Posicionou alguns brinquedinhos próximos a cama e lubrificantes, inclusive um relaxante anal (ele sonhava em comer meu cu, e via esse momento de exagero como uma oportunidade).


Meu corpo tremia de tesão. Por mais que tivesse vivido momentos eróticos com os dois, teria-os ao mesmo tempo, e com meu marido junto. Se cumprisse o que prometera, seriam três paus para me foder. Uma luxúria.


Ainda terminava de passar meus cremes quando o interfone tocou informando que Rafael havia chegado. Corri para recebê-lo à porta, e o recebi com um beijo molhado. Otávio assitiu a tudo entusiasmado. Havia um certo clima de tensão no meu entregador, desconfiado, mas meu marido logo tratou de quebrar um gelo e serviu uma cerveja a ele, apertando-lhe a mão e dizendo que o elogiava muito, que tinha um caralho incrível. Rafa riu, e relaxou.


O interfone voltou a tocar e era Jorge. Pronto, a festa iria começar. Assim como meu primeiro macho, o recebi com um beijo, e Otávio fez as honras da casa. Os dois se conheciam do meu trabalho, e Jorge estava mais tímido com aquela cena. As conversas e bebidas foram relaxando a todos, e o filme pornô na teve que meu marido tratou de ligar começou a esquentar o clima da nossa festinha.


Nossas risadas começaram a ser sufocadas pelos gemidos do filme que iluminava o quarto, e a cena de uma mulher sendo enrabada por um caralho enorme fez eu disparar um comentário que fez todos rirem, e abriu oficialmente os trabalhos. "O pau do meu Rafa é maior."


"É, minha puta, então vem aqui", disse meu bruto, voltando ao comportamento que estava acostumada. Rapidamente sacou aquele mastro para fora da bermuda e me mandou chupar. Obedeci. Como uma cadelinha, fiquei de quatro na cama para receber aquele monstro na minha boca. Otávio logo se animou a ver de perto o que tanto elogiava, e começou alisar minha bunda, abrindo-a e convidando Jorge a se juntar a eles. Com esse último gesto de conivência, meu colega ligou o foda-se e caiu de língua logo no meu cu.


Sentir a língua me invadindo e com aquele pau enorme me sufocando deixou minha buceta pingando de tesão. Jorge rapidamente se aproveitou, e começou a me comer de quatro. "Gosta assim, puta? Queria assim, corno?". A sacanagem verbal começava a fluir assim como o pau de meu colega deslizava por minha buceta. Estava preparando o terreno para ser enrabada por Rafael, que logo pediu para inverter o jogo. Deitei de barriga para cima, e Rafa me penetrou. Sentia como se tocasse meu útero. Enquanto me acostumava com aquelas estocadas, chamei Otávio ao meu lado para poder chupar seu pau. Estava babado de tanto tesão. Jorge veio pelo outro lado, e logo revezava minha boca entre esses dois caralhos, enquanto meu entregador me esfolava. Gemia com aqueles paus à boca.


Uma das cenas mais excitantes para mim foi quando sentei em Otávio, e fui cercada pelos meus comedores. Sentia seu pau pulsar em mim, como gostava, e me dedicava a chupar aqueles machos deliciosos. O ápice foi gozar montada em meu maridinho e receber um banho de porra de Rafael e Jorge. Nos beijamos deliciosamente. Sem frescura, sem pudor. Era uma intimidade incrível, um momento delicioso. Ficamos por horas no motel, metendo, brincando, rindo. Estava acabada quando meus comedores se foram.


Meu marido então, aproveitando que estava ali para atender a todos os desejos, tratou de dar meu presente final. Em meio aos fluidos que já ensopavam meu corpo, lubrificou meu cu com carinho, e entroduziu um dedo primeiro e viu que aquele seria seu dia. Me posicionei de quatro para recebê-lo, na beirada da cama. Senti prazer, de verdade. Era uma invasão gostosa, e meu marido delirava de alegria. Depois de encaixado, me segurou pela cintura e bombou. Gozou rapidamente, e senti aquele jato quente em meu corpo. Caiu quase que desfalecido ao meu lado, com o sorriso que indicava que poderia morrer ali que morreria feliz.


Compartilhava de seu sentimento de satifação. Nada supera a sensação de estar entregue e ser usada dessa maneira. Deitada naquele quarto que exalava cheiro de sexo, recoberta por sêmen dos meus três homens, pensei: "quero mais".

*Publicado por Flaviacps no site climaxcontoseroticos.com em 27/12/23.


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